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Artigos

Tadeu Paz
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Foto: Ricardo Filho/ Divulgação

O maior adversário de Lula é ele mesmo

O terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva reúne um paradoxo curioso: os principais indicadores são positivos, mas sua popularidade não segue a mesma trilha, embora tenha tido um refresco nos últimos três meses, muito por conta da contenda, e agora as pazes feitas, com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

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O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

haroldo borges

'Saudade Fez Morada Aqui Dentro' recebe três indicações em prêmio nacional; confira lista
Foto: Divulgação

A produção baiana ‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’, do diretor Haroldo Borges, foi indicado a três categorias de cinema do Prêmio APCA, realizado pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Esse é o primeiro ano que a associação indica em categorias de cinema. 


‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’ conta a história de Bruno, um jovem de 15 anos que vive em um vilarejo do sertão baiano e sofre de uma doença degenerativa que o tornará cego. Gravado na Bahia e com elenco 100% baiano, o longa-metragem foi indicado as categorias de ‘Melhor Filme’, ‘Melhor Roteiro’ e ‘Melhor Ator’, pela atuação de Bruno Jefferson.

 

Em entrevista recente ao site, Haroldo Borges, diretor do filme, contou como foi a preparação do elenco. Bruno Jefferson foi escalado como o protagonista Bruno, após uma busca feita produção em escolas públicas do interior da Bahia e não possuia experiência anterior com atuação. 


“Eu acho que durante a preparação eles foram preparados para um improviso, para abraçar esse, para as coisas que poderiam acontecer, a gente deixa aquela porta ali aberta para o caos, daquilo que a gente considera que é o errado, mas que traz muita novidade”, compartilhou Haroldo. 

 

Confira a lista completa:

 

Melhor Filme

  • Ainda Estou Aqui - Walter Salles
  • Estranho caminho - Guto Parente
  • Greice - Leonardo Mouramateus
  • Malu - Pedro Freire
  • O dia que te conheci - André Novais Oliveira
  • Retrato de um certo oriente - Marcelo Gomes
  • Saudade fez morada aqui dentro - Haroldo Borges

 

Melhor Documentário

  • A flor do Buriti - João Salaviza e Renee Nader Messora
  • Amanhã - Marcos Pimentel
  • Antonio Candido, anotações finais - Eduardo Escorel
  • Fausto Fawcett na cabeça - Victor Lopes
  • Fernanda Young: Foge-me ao controle - Susanna Lira
  • Othelo, o Grande - Lucas H. Rossi dos Santos
  • Salão de baile - Juru e Vitã

 

Melhor Direção

  • André Novais Oliveira - O dia que te conheci
  • Eduardo Escorel - Antonio Candido, anotações finais
  • Juliana Rojas - Cidade; campo
  • Marcelo Gomes - Retrato de um certo oriente
  • Susanna Lira - Fernanda Young: Foge-me ao controle
  • Walter Salles - Ainda estou aqui

 

Melhor Roteiro

  • Ainda Estou Aqui - Murilo Hauser e Heitor Lorega
  • Greice - Leonardo Mouramateus
  • O auto da Compadecida 2 - Guel Arraes, João Falcão, Adriana Falcão e Jorge Furtado
  • O dia que te conheci - André Novais Oliveira
  • Retrato de um certo oriente - Marcelo Gomes, Maria Camargo e Gustavo Campos
  • Saudade fez morada aqui dentro - Haroldo Borges e Paula Gomes

 

Melhor Ator

  • Bruno Jefferson - Saudade fez morada aqui dentro
  • Demick Lopes - A filha do palhaço
  • Fábio Assunção - Motel Destino
  • Matheus Nachtergaele - Mais Pesado é o Céu / O auto da Compadecida 2
  • Renato Novaes - O dia que te conheci
  • Selton Mello - Ainda estou aqui / O auto da Compadecida 2

 

Melhor Atriz

  • Denise Weinberg - A Metade de Nós
  • Fernanda Torres - Ainda Estou Aqui
  • Grace Passô - O dia que eu te conheci
  • Maria Bomani - Bandida
  • Mirella Façanha - Cidade; campo
  • Yara de Novaes - Malu
Baiano Haroldo Borges, de ‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’, comenta sobre desafios para o cinema brasileiro
Foto: Divulgação

Nesta data, há 128 anos, foram projetados oito curta-metragens no Rio de Janeiro. Desde então, é celebrado no dia 5 de novembro, o Dia do Cinema Brasileiro. De oito filmes curtos, o cinema no Brasil evoluiu até produzir grandes clássicos de diferentes gêneros como “Central do Brasil” (1998), “Cidade de Deus” (2002) e “Minha Mãe é uma Peça” (2013). 


Apesar de acumular mais de um século, as produções nacionais ainda não são as favoritas do público brasileiro. Conforme dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine), dos vinte filmes mais assistidos no Brasil, nenhum era uma produção nacional. No ranking de longas-metragens com maior público em 2023, “Nosso Sonho”, de Eduardo Albergaria, amarga na 43º posição, com um público de 506.633 em 93 dias de exibição. 


A data também é especial por estar em um período de ansiedade para os amantes da sétima arte. A celebração ocorre quatro meses antes da realização da cerimônia do Oscar e bem no meio da campanha dos filmes com chances de serem indicados à premiação. O Brasil, que vem de um grande ano na produção cinematográfica segundo a crítica especializada, indicou o filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, para representar o país. O longa, brigou com outros cinco filmes: “Cidade Campo”, de Juliana Rojas, “Levante”, de Lillah Halla, “Motel Destino”, de Karim Aïnouz, “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião, e o baiano “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges. 


No Brasil, o longa-metragem gravado em Curaçá, no Sertão baiano, já acumulou uma renda de R$ 21.729, conforme dados da Ancine. Para além da renda total, o filme conquistou mais de vinte premiações, incluindo o prêmio máximo do Festival Internacional de Cinema de Mar Del Plata, na Argentina, e estreará na plataforma de Streaming, Netflix, após ganhar um prêmio na 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2023. 


Em comemoração ao Dia do Cinema Brasileiro e a repercussão da produção baiana, o Bahia Notícias conversou o diretor baiano Haroldo Borges, diretor de “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, sobre a produção cinematográfica do Brasil. O filme, que está em cartaz nos cinemas, teve seu elenco e sua produção composto “100%” por baianos. 


Para Haroldo, fazer cinema no Brasil é um desafio. “A gente nunca sabe onde a gente vai chegar dada a total instabilidade da atividade e também do país. Então é sempre uma aventura. E precisa de bastante tempo, às vezes anos, desde quando a gente começa, tem a ideia, desenvolver o projeto, conseguir levantar a grana para fazer o filme ou a série. Até a gente chegar na distribuição é um longo caminho”, explicou. 


Embora seja um desafio, esse é o segundo longa-metragem dirigido por Haroldo. Antes de ‘Saudade’, o diretor trabalhou no filme “Filho de Boi”, de 2020, que também se passa no sertão baiano. Com o coletivo Plano 3 Filmes, grupo que possui com Ermesto Molinero, Marcos Bautista e Paula Gomes, Haroldo ainda possui o filme “Jonas e o Circo sem Lona”, de 2015. 

 

O desafio na produção cinematográfica é atribuída, por ele, à instabilidade política do país e dos editais de produção, de distribuição e de formação de novas plateias. “Essa é a luta. De conquistar, de manter essas conquistas, tem também toda a questão de formar plateias”, declarou o diretor. “Saudade Fez Morada Aqui Dentro” conta a história de Bruno, um jovem de 15 anos de um vilarejo do sertão baiano que sofre de uma doença degenerativa que afeta sua visão até a cegueira o alcançar. O longa-metragem foi gravado antes da pandemia e foi inspirado por dois fatores: a história de um jovem que também sofria de perda de visão progressiva e irreversível e a atual situação do Brasil no período da produção do longa. 


“Eu acho que era necessário contar alguma história sobre a cegueira [política] e aquela história daquele garoto parecia ser uma metáfora. Muito boa para o que a gente estava vivendo naquele momento. Uma história que abordasse a cegueira, mas não que fosse uma história apocalíptica. E a gente já estava ali mergulhado naquele apocalipse. Então num filme, que uma história que apontasse uma esperança, que mesmo dentro da escuridão apontasse pra luz”, revelou. 


Ao site, Haroldo comentou sobre o Brasil necessitar de “espaços para a gente poder se ver, para gente poder contar nossas histórias” e o filme ser exemplar nesse papel. “O filme tem surpreendido muito porque é um filme muito nosso, ali do Sertão e o filme alcançou lugares que a gente não imaginava que chegaria”, contou. 

 

“É um filme que nos trouxe muitas alegrias e também feedbacks do público. As pessoas ficam muito emocionadas de se verem. As pessoas falam muito do sotaque. Acho que a gente se acostumou muito a ver o nosso sotaque feito por outros, os atores tinham que fazer o laboratório para aprender o jeito nosso de falar. Geralmente era uma mistura ali de Recife com Bahia, tudo bem misturado e as pessoas ficam muito surpresas de ver o nosso sotaque na tela, sotaque verdadeiro no telão”, prosseguiu. 


A preparação do elenco foi feita de maneira diferente da habitual, com o foco na improvisação. O protagonista do longa-metragem, Bruno Jefferson, foi um dos jovens de escolas públicas do interior da Bahia selecionados sem nenhuma experiência anterior em atuação. Com a improvisação, os atores tiveram liberdade também com o roteiro, tendo cenas não planejadas que foram incorporadas na história. 


“Eu acho que durante a preparação eles foram preparados para um improviso, para abraçar esse, para as coisas que poderiam acontecer, a gente deixa aquela porta ali aberta para o caos, daquilo que a gente considera que é o errado, mas que traz muita novidade”, compartilhou Haroldo. 


Ainda para Haroldo, o cinema é uma “ferramenta fundamental” de ser o “espelho da sociedade”, e a Bahia tem conseguido contar suas próprias histórias. “A gente tem uma concorrência enorme com a produção estrangeira, fora quando a gente fala aqui da Bahia, ainda tem a questão da produção do Rio, de São Paulo… Então a gente precisa conquistar nossas telas. Nossos espaços para a gente poder se ver, pra gente poder contar nossas histórias”, completou.


Em 2023, uma produção de uma diretora soteropolitana foi a mais assistida no estado, acumulando um público de 96.430, de acordo com dados da Ancine. O longa-metragem “Ó Pai Ó 2”, de Viviane Ferreira, e protagonizado por Lázaro Ramos, foi a produção nacional mais assistida em Salvador, em 46 dias de exibição. 


Para incentivar a produção de audiovisual no estado, o Governo do Estado apresentou um Projeto de Lei para a criação da Bahia Filmes, uma empresa estadual que buscará captar recursos federais e locais, para estimular o investimento privado através do Fundo Setorial do Audiovisual e de Leis de Incentivo.

Filme baiano ‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’ estreia em novembro na Netflix
Foto: Divulgação / Netflix

O longa-metragem baiano 'Saudade Fez Morada Aqui Dentro’, do diretor Haroldo Borges, estreará na plataforma de streaming Netflix no próximo dia 5 de novembro. O filme foi uma das seis produções brasileiras pré-selecionadas ao Oscar.

 

‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’ acompanha a história de Bruno, um jovem de 15 anos de uma pequena cidade baiana que sofre de uma doença degenerativa que afeta sua visão. O longa foi vencedor do prêmio ‘Melhor Longa-Metragem’ no Festival de Mar del Plata, em 2022, e da categoria ‘Melhor Filme’ na mostra Novos Rumos do Festival do Rio, em 2023. 


O filme estreará na plataforma após vencer a primeira edição do prêmio promovido pela Netflix na 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2023. ‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’ é o segundo longa-metragem do diretor baiano Haroldo Borges, que também dirigiu e roteirizou o filme ‘Filho de Boi’, de 2019. 

Mostra de curtas infanto-juvenis acontece nesta terça no Solar Boa Vista
Como parte da programação de verão do Solar Boa Vista, acontece nesta terça-feira (7), a partir das 19h30, a mostra “Cinema de Verão”. Com entrada gratuita, a programação inclui mostra de curtas infanto-juvenis recentemente premiados e debate sobre produção e financiamento de projetos audiovisuais.

Na abertura, serão exibidos os curtas baianos “Sonhos”, “Pequeno” e “Meninos”, que vêm conquistando o público mirim em exibições em escolas públicas e festivais no Brasil e exterior. “Sonhos”, dirigido por Haroldo Borges, foi premiado Melhor Filme da última Mostra Infantil de Florianópolis, um dos mais importantes festivais do gênero em nosso país. “Pequeno”, dirigido por Ernesto Molinero, foi premiado Melhor Curta-Metragem de Ficção do 18º Festival Internacional de Cine para Niños (… Y No Tan Niños), no México, e entrou para a lista dos dez filmes brasileiros recomendados pelo jornal espanhol ABC no ano de 2013. “Meninos”, também dirigido por Ernesto Molinero, integra hoje a lista de filmes infantis recomendados pela Unesco. Após a sessão, o público infantil poderá debater com os diretores das produções os temas e o modelo de produção empregado em casa projeto. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jerônimo Rodrigues

Jerônimo Rodrigues
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora". 

 

Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida
Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, e deputado estadual licenciado, Angelo Almeida (PSB) é o entrevistado Projeto Prisma nesta segunda-feira (3). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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