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Dez nomes da Bahia foram anunciados para integrarem a equipe de transição do governo eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O anúncio foi feito pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, no gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília.
No anúncio dessa terça-feira (22), todos os nomes divulgados foram de parlamentares eleitos ou reeleitos. Confira:
GT Agricultura e Pecuária - Deputado federal Tito Carlos Cordeiro (Avante)
GT Centro de Governo - Senador Jaques Wagner (PT)
GT Cidades - Deputados federais Afonso Florence (PT) e Waldenor Pereira (PT)
GT Educação - Deputada federal Alice Portugal (PCdoB)
GT Indústria, Comércio e Serviços - Deputado federal Zé Neto (PT)
GT Meio Ambiente - João Carlos Bacelar (PV)
GT Mulheres - Lídice da Mata (PSB)
GT Saúde - Jorge Solla (PT)
GT Trabalho - Daniel Almeida (PCdoB)
Alguns nomes já estavam sendo cotados para participar da transição, como o do ex-governador Jaques Wagner, que iria para o GT da Defesa (lembre aqui), mas no anúncio desta terça ele irá compor o grupo Centro de Governo.
Em relação a composiçao do GT de Defesa, o vice Geraldo Alckmin afirmou que já tem um esboço da equipe e deve anunciar até quinta-feira (24). “O presidente Lula teve uma pequena intervenção e estará vindo para Brasília, aí vamos aguardar para anunciar amanhã ou no máximo até quinta”, destacou Alckmin.
De acordo com o vice, o grupo técnico da Defesa será composto por civis e pelas 3 Forças Armadas.
OUTROS NOMES
Na última quarta (16), quatro nomes baianos foram anunciados pelo vice Alckmin. Entre eles está o do senador Otto Alencar, que irá integrar que irá integrar o grupo técnico de Desenvolvimento Regional (lembre aqui).
Além do senador Otto, está Flávio Silva Gonçalves, mestre em Políticas de Comunicação, diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, que irá integrar o GT de Comunicação Social.
Também está o de Jonas Paulo Neres, sociólogo, foi coordenador-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do estado da Bahia, que irá integrar o GT de Desenvolvimento Regional, juntamente com Otto Alencar.
E por último Ailton Cardozo, advogado e Procurador do Estado na Procuradoria Geral do Estado da Bahia, que irá integrar o GT de Transparência, Integridade e Controle.
O senador baiano eleito, Jaques Wagner (PT), afirmou nessa quinta-feira (17) que deve participar de equipe de transição do governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O baiano irá se reunir com o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), na tarde desta quinta para saber quando vão montar o grupo temático da qual Jaques integrará, que deverá ser o da defesa.
Em entrevista rápida a imprensa na sede do gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, o senador petista disse que espera que o ministro que irá comandar a pasta da defesa, seja um civil, e não um militar.
"A figura do Ministério da Defesa é exatamente pra sociedade entender que a defesa não é uma questão só das Forças Armadas, é uma questão da sociedade, se fala de soberania. Então eu, pessoalmente, acho que pra alimentar mais essa relação, eu acho muito melhor você botar um civil que vá construir exatamente essa ponte pra não parecer que é o mundo a parte que não tem nada a ver com a sociedade”, avaliou Jaques.
Cotado para o grupo da defesa, o senador foi questionado se está havendo alguma dificuldade para montar o grupo e o porquê do atraso, mas disse não saber o motivo, pois é o primeiro dia que o senador visita o gabinete de transição.
Ainda durante conversa com os jornalistas, Jaques afirmou que apesar de defender que o ministro da defesa seja um civil, ele acredita que deva ter militares na pasta sim e que não vê nenhuma resistência por parte deles para tocar o trabalhos. “Eu sinceramente não vejo dificuldade da gente tocar porque eu acho que o grosso das Forças é querer a valorização do seu trabalho e profissionalização com os equipamentos modernos, e isso a gente fez muito”, avaliou o senador.
"Eu não quero excepcionalizar os militares porque na minha opinião não é problema, na minha opinião”, finalizou.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.