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Artigos

Marcius de Almeida Gomes e Sócrates Gomes Pereira Bittencourt Santana
Bahia, líder de empresas inovadoras no Nordeste
Fotos: Acervo pessoal

Bahia, líder de empresas inovadoras no Nordeste

Há números que não são apenas números, são sinais: 332 empresas ativas. É disso que se fala quando se fala da Bahia no Inova Simples, esse regime que a lei brasileira inventou para que os que sonham pudessem, enfim, formalizar os seus sonhos. Em outras partes do Nordeste, os números são menores — 291 em Pernambuco, 226 no Piauí, 192 no Rio Grande do Norte, 174 no Ceará. Na soma de todos, uma constatação: a Bahia lidera. E lidera não por acaso, mas porque há mãos que semeiam, há instituições que se debruçam, há uma vontade coletiva que faz da palavra inovação mais do que discurso: faz dela prática.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

grupos extremistas

Abin monitorou Telegram de grupos neonazistas em atividade no Brasil
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitorou grupos que difundem conteúdo supremacista e neonazista para centenas de pessoas no Telegram. O informe, produzido no dia 25 de novembro de 2022, após o segundo turno da eleição presidencial, mostra como núcleos extremistas embarcaram no movimento golpista para causar instabilidade institucional.

 

A coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, teve acesso à íntegra do relatório sigiloso. O documento foi enviado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI); à Diretoria de Inteligência Policial da Polícia Federal (PF); à Diretoria de Inteligência da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública; à Polícia Civil de Santa Catarina; e ao Gabinete de Transição do Governo.

 

Na época do monitoramento, a Abin destacou que os “grupos neonazistas demonstram interesse em associar narrativas supremacistas a movimentos de contestação dos resultados eleitorais e adotam discursos que dialogam com pautas de outros movimentos para recrutar novos adeptos e promover ações violentas contra autoridades, instituições e agrupamentos antagônicos”.

 

“Os mesmos [grupos neonazistas] repercutiram chamamentos para contestar a legitimidade dos resultados eleitorais ou buscaram aproveitar-se das narrativas de deslegitimação para avançar teses extremistas violentas ou para fomentar movimentos de insurreição armada”, avaliou a Abin.

 

Um dos exemplos colhidos pela Abin mostrava nazistas apoiando os bloqueios que caminhoneiros fizeram em rodovias federais após a derrota de Jair Bolsonaro. “O que está acontecendo pode mudar tudo. Precisamos nos unir para aproveitar essa oportunidade”, disse um integrante do grupo. “Estou pensando em fazer uma barreira na BR da minha cidade”, respondeu outro. “Faça isso, na minha já fizemos. Ontem à noite fizemos uma reunião para discutir a logística e bloqueamos tudo”, retrucou o primeiro, que emendou com xingamentos ao Nordeste e ameaças de deixar a região sem alimentos.

 

Entre os canais monitorados, estavam grupos que reuniam até 800 pessoas no Telegram. Os nazistas se agrupavam no aplicativo de mensagens sob diversas bandeiras, como o movimento separatista da Região Sul e o ódio racial.

 

Um dos grupos separatistas, com 688 integrantes, apresentava manuais para fabricação de explosivos, técnicas de guerrilha e impressão de armas de fogo em impressoras 3D. A intenção, segundo administradores do canal, era formar um grupo armado com motivações supremacistas.

 

Outro grupo, inclinado para a propagação do ódio racial, incentivava pessoas a formarem uma “milícia digital”. Os líderes do canal diziam que o governo Lula subjugaria “o povo branco, em especial o sulista”, ao criar um Ministério da Igualdade Racial. Citações de figuras históricas do nazismo e do fascismo e manifestações antissemitas também eram publicadas no canal. À época, o conteúdo postado no grupo alcançava 813 assinantes.

 

A coluna verificou que parte dos grupos continua ativa no Telegram. Em abril, a Justiça suspendeu o uso da plataforma no país, após o aplicativo não entregar os dados completos de canais neonazistas à Polícia Federal. A corporação investigava a relação entre os grupos do Telegram e o ataque a um colégio em Aracruz, no Espírito Santo. A plataforma voltou a funcionar três dias depois, também por decisão judicial.

 

Todas as instituições que receberam o relatório da Abin foram questionadas sobre quais medidas foram tomadas para investigar e combater a existência dos grupos supremacistas e neonazistas mencionados no informe.

 

Em nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) declarou que “nenhum dos dirigentes da nova gestão do ministério foi convidado a entrar em grupo de WhatsApp gerenciado pela ABIN para receber relatórios” e que a pasta “não tem informações sobre materiais eventualmente enviados para dirigentes que pertenciam ao governo passado”. A coluna questionou sobre a qual grupo de WhatsApp o ministério se referia, mas a pasta recuou: “O ministério não dispõe de informações referentes a grupos de WhatsApp gerenciados pela Abin”.

 

A Polícia Civil de Santa Catarina informou que fez “inúmeras operações, em Santa Catarina e em diversos estados, que resultaram na prisão de pelo menos 19 pessoas envolvidas com movimentos supremacistas”. A coluna questionou sobre a relação dos presos com os grupos citados no relatório da Abin, mas não houve resposta.

 

O GSI, a Polícia Federal e o Telegram não enviaram posicionamento até a publicação da reportagem. O espaço permanece aberto para manifestações.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Mário Negromonte Jr

Mário Negromonte Jr
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".

 

Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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