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golpe do tinder
Três homens foram presos em São Paulo e condenados, cumulativamente, a 94 anos de prisão após matarem um empresário carbonizado depois de aplicarem nele o “golpe do amor” ou “golpe do Tinder”, no bairro de Brasilândia, na Zona Norte da capital paulista.
De acordo com informações do Ministério Público (MP), em setembro de 2023, através de um perfil falso, criado pelos criminosos, o homem teria sido atraído para um encontro com um homem chamado Jonnas, de 35 anos.
Quando chegou ao local combinado, por volta das 20h20, o homem foi surpreendido pelos criminosos. Os homens o teriam forçado a seguir com eles no próprio carro, onde, mais tarde, os homens o atingiram com um disparo de arma de fogo, levando-o a óbito ainda dentro do veículo.
Imagens de câmeras de segurança flagraram os homens comprando gasolina em um posto e um isqueiro em uma adega. Tanto o corpo da vítima quanto o seu automóvel, foram encontrados carbonizados em área de mata. A identificação dos restos mortais precisou ser feita através do estudo de arcada dentária.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, os golpistas criavam perfis falsos em aplicativos de relacionamento, marcavam encontros com as vítimas e roubavam os seus pertences no horário combinado.
Vinícius Souza Rodrigues, Leandro Matos Dias e Paulo Felipe Alves da Silva foram presos pelos crimes de associação criminosa e latrocínio e foram condenados a penas entre 31 anos e 4 meses e 32 anos. A Justiça ainda impôs uma indenização de R$ 114 mil por danos materiais e de R$ 250 mil por danos morais a familiares da vítima.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).