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gleice hoffmann
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, comentou, nesta quarta-feira (8), sobre a medida anunciada pelo CEO da meta, Mark Zuckerberg, que trata a extinção da ferramenta de checagem de fatos das plataformas da entidade. Com isso, Instagram, Facebook e WhatsApp passarão a utilizar as “notas da comunidade”, formato semelhante ao utilizado pela plataforma X, antigo Twitter.
Em entrevista ao Bahia Notícias em Brasília, a deputada petista lamentou a atitude do empresário e mostrou que grande preocupação com a nova norma. Segundo a parlamentar, por conta do anúncio, o governo vai precisar “correr” com o projeto que trata da regulação das redes sociais no Brasil.
“Nós estamos muito preocupados com isso [fim da checagem]. Temos que avançar rapidamente na regulação das redes sociais para que a gente não tenha problemas aqui no Brasil. Sei que eles estão primeiro fazendo isso nos Estados Unidos, mas possivelmente devem ampliar esse tipo de orientação também para as redes de outros países. Nos preocupa muito, porque ter liberdade de mentir, de pregar o ódio, foi isso que levou inclusive ao 8 de janeiro em 2023, essa tentativa de golpe, de ódio que se instalou no país. Nós temos que impedir isso”, classificou Hoffmann durante o evento Abraço à Democracia.
Gleisi falou ainda sobre o ato em memória do 8 de janeiro de 2023, que acontece nesta quarta-feira no Distrito Federal.
“Isso mesmo, um abraço à democracia, um desagravo à praça que foi palco de toda aquela depredação que aconteceu nos prédios dos três poderes. Então a ideia é essa, dizer, olha, a democracia está vencendo, nós vamos consolidá-la”, concluiu.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.