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gleiber junior
Equipes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) localizaram uma grande quantia em dinheiro na casa do vereador Gleiber Júnior (Avante), morto no último domingo (9), em um sítio na zona rural de Santo Amaro, no Recôncavo baiano.
Segundo informações do Alô Juca, o valor encontrado durante a perícia chegou a R$ 2,7 milhões em espécie. A quantia foi apreendida pela autoridade policial responsável pela investigação.
Em nota, o DPT informou que “a perícia do local foi realizada e os vestígios devidamente coletados. Os bens e valores que eventualmente se encontravam no local, após a perícia, foram devidamente apreendidos pela autoridade policial responsável pela investigação”.
O vereador e seu assessor, Diego Castro, foram mortos a tiros após homens invadirem a propriedade durante a madrugada. O caso é investigado pela Polícia Civil, que apura a motivação e a autoria do crime.
O vereador Gleiber Júnior (Avante), de 37 anos, morto a tiros na madrugada deste domingo (09) em Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, acumulava uma longa ficha criminal.
Executado com disparos de arma de fogo no Conjunto Nova Santo Amaro, o parlamentar tinha uma ficha que incluia ameaças, estelionato, lesão corporal, fraude e até comunicação falsa de crime.
As informações são do site Informe Baiano.
De acordo com a publicação, Gleiber ainda mantinha relações frequentes em Irecê, onde convivia com um empresário investigado por lavagem de dinheiro ligada ao tráfico de drogas.
Já quanto os registros criminais, em uma das denúncias envolvendo o nome do vereador está ameaças aos proprietários de uma fazenda entre Euclides da Cunha e Canudos.
Em outro episódio, Gleiber foi acusado de lesão corporal e ameaça de morte contra duas mulheres e um homem, chegando a ser preso por um policial rodoviário federal, por tentar agredir uma mulher ao colidir propositalmente com um carro.
Um dos casos mais graves diz respeito a uma denúncia de fraude e estelionato, na qual um casal afirmou ter negociado com Gleiber a compra de uma fazenda em Canudos por R$ 1 milhão com parte do pagamento em cheques, terrenos e veículos.
Na noite anterior ao crime, Gleiber havia inaugurado uma loja de carros de luxo em Feira de Santana. A Polícia Civil segue apurando o caso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).