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gestao de feira de santana
A primeira audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do chamado Shopping Popular, de Feira de Santana, está marcada para o dia 16 de agosto. A Comissão apura supostas fraudes no contrato firmado entre a prefeitura e o consórcio responsável pela obra do local conhecido como Cidade das Compras.
Ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o presidente da CPI, vereador Jhonatas Monteiro (Psol), disse que a Comissão vai apurar questões que passam pela realocação de camelôs, como também à cessão do terreno e a entrega do espaço. Durante a CPI será aguardada a presença de representantes do consórcio responsável pelo empreendimento e da prefeitura.
Do lado da bancada governista, o vereador Pastor Valdemir Santos (PV), declarou que recebeu com surpresa a CPI, mas afirmou que a bancada apoiará o que for benéfico para a população de Feira de Santana.
Feito em uma PPP [Parceria Público-Privada], o Shopping Popular foi erguido para abrigar camelôs instalados há décadas em locais como as ruas Marechal Deodoro e Sales Barbosa, no Centro da cidade. O centro comercial iniciou as atividades em 2021 e tinha como promessa abrigar 1,8 mil unidades de venda destinadas aos camelôs, 250 bancas para agricultura familiar (frutas e verduras), 100 espaços sociais e 500 lojas âncoras, em um total de 3,6 mil espaços.
A área é de 60 metros quadrados e comporta um estacionamento com mais de 600 vagas grátis. Mesmo assim, comerciantes não aprovaram o empreendimento. Houve queixas quanto à cobrança de valor [alto] do aluguel, de taxa de condomínio e até mesmo de previsão de despejo por atraso no pagamento das obrigações.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).