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Em um marco para a saúde mental na Bahia, foi lançado oficialmente nesta quinta-feira (27) o Grupo de Atuação em Transtornos Alimentares da Bahia (GATAB), a primeira associação do estado voltada exclusivamente para o tema.
O evento de inauguração, realizado na Associação Baiana de Medicina, reuniu especialistas e representantes da área de saúde para celebrar a consolidação deste projeto que nasceu em 2022 como uma rede de apoio no WhatsApp.
A psiquiatra Ana Paola Robatto, presidente da associação, expressou sua emoção com a concretização deste projeto: "Hoje realizamos o sonho de apresentar à sociedade um grupo que une profissionais e dissemina informações qualificadas sobre transtornos alimentares. Nosso principal objetivo é melhorar o cuidado com esses pacientes".
A declaração foi recebida com entusiasmo pelos presentes, que reconhecem a importância da iniciativa.
Maria Emília Pimentel, vice-presidente do GATAB e psicóloga, reforçou a urgência da causa: "Estamos profundamente honradas em criar esta associação que vai profissionalizar o atendimento. Em nossa experiência, atendemos casos que chegaram a esperar 22 meses por tratamento".
Completando as manifestações, a hebiatra Isabel Carmen Freitas, professora da UFBA com três décadas de experiência no atendimento a adolescentes, destacou: "Como especialista, vejo no Gatab uma esperança concreta de oferecer acolhimento multidisciplinar para famílias e pacientes. Os transtornos alimentares exigem uma abordagem integrada e especializada, que finalmente teremos na Bahia".
A associação já anunciou suas primeiras ações, que incluem um programa de capacitação de profissionais com início previsto para maio. Para mais informações, siga o perfil no Instagram @gatab.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.