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O Comitê Disciplinar da LaLiga Feminina anunciou nesta terça-feira (15) a suspensão de dois jogos para a zagueira Mapi León, do Barcelona, por conduta considerada inadequada durante a partida contra o Espanyol, em fevereiro deste ano. A punição tem como base o artigo 129 do código disciplinar da liga, que trata de "condutas contrárias à boa prática esportiva".
O episódio em questão ocorreu aos 14 minutos do primeiro tempo, durante uma disputa na área por posicionamento em cobrança de escanteio. Segundo denúncia do Espanyol, Mapi León tocou nas partes íntimas da jogadora Daniela Caracas e teria questionado: “¿Tienes picha?” — expressão em espanhol que faz referência ao órgão sexual masculino. Veja o momento:
adjunto por aquí el vídeo por si queréis poner el motivo de la sanción de mapi leon @FCBarcelona_es.#RCDE pic.twitter.com/L7Af2UHX8j https://t.co/JmtRKPMEvz
— gxldekeita (@rcdeloyal) April 13, 2025
Desde o início do processo, a zagueira negou qualquer intenção ofensiva e alegou que o toque aconteceu de forma involuntária, dentro do contexto do jogo. “Fez parte do lance”, afirmou.
O Barcelona recorreu da decisão à Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas o pedido foi negado. Com isso, León desfalcará o time nos confrontos contra Atlético de Madrid e Sevilla, ambos pela liga espanhola. A punição termina antes do duelo de ida da semifinal da Liga dos Campeões, no dia 20 de abril, quando o Barça enfrenta o Chelsea.
A pena poderia ter sido mais severa, com previsão de até quatro partidas de suspensão segundo o regulamento. No entanto, o comitê optou por aplicar a sanção mínima possível para o caso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).