Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
funcionario publico
Três homens foram presos, nesta quinta-feira (04), sob acusação de serem os responsáveis pelo assassinato do suplente de vereador e funcionário público em Canavieiras, Franklin Dias Ramos, de 45 anos, na última quinta-feira (04). Segundo os policiais militares, um dos suspeitos confessou a autoria do crime.
No local do crime, um notebook, uma bicicleta e o aparelho celular da vítima foram levados pelos suspeitos. A delegada Katiana Amorim, coordenadora regional da 7ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Ilhéus), explicou que a polícia conseguiu retomar os objetos. “Um deles confessou voluntariamente a co-autoria do homicídio, e informou detalhes da execução, que foi cometida juntamente com os outros dois conduzidos, com abuso de confiança, pois eram conhecidos da vítima, e por esse motivo, não havia sinais de arrombamento na residência”, detalha.
Franklin Dias Ramos foi encontrado morto em uma residência no Centro de Canavieiras e, segundo a Polícia Civil, apresentava sinais de espancamento e lesões na cabeça que teriam levado à sua morte. Os suspeitos teriam simulado um suicídio com um lençol amarrado em volta do pescoço.
O trio, preso em flagrante, deve responder pelo crime de homicídio qualificado. O material apreendido foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) onde serão periciados. Os três seguem custodiados à disposição da Justiça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).