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floriano teixeira
Após três anos de obras de requalificação e restauro, o Museu da Misericórdia, localizado no Centro Histórico de Salvador, reabrirá suas portas ao público na próxima terça-feira (17). A reinauguração ocorrerá no dia anterior (16), em evento exclusivo para convidados, com vernissage da exposição “O Cotidiano Lírico”, do artista plástico Floriano Teixeira, e o lançamento do livro “Santa Casa de Misericórdia da Bahia, Quando Palavra é Ação - 475 Anos de Memórias”, de Antonio Risério, com fotografias de Fábio Knoll.
A exposição O Cotidiano Lírico (1923-2000), com curadoria de Simone Trindade, museóloga e historiadora, diretora-operacional da Tecnomuseu, ficará aberta ao público até o dia 20 de fevereiro. Floriano Teixeira, um dos mais importantes nomes da arte baiana, será homenageado com uma seleção que representa sua produção marcante e sua relação com o cotidiano da cidade.
Além disso, o espaço também mantém a exposição fixa das 14 peças que representam as Obras de Misericórdia da Santa Casa, feitas sob encomenda pelos artistas Bel Borba, Christian Cravo, Mário Cravo Júnior, Calasans Neto, Eliana Kertész, Luiza Olivetto, Juarez Paraíso, Sérgio Rabinovitz, Carmen Penido, Caetano Dias, Grace Gradin, Juraci Dórea, Maria Adair e César Romero.
Certificado pelo Sistema Brasileiro de Museus/MINC, o Museu da Misericórdia é um dos espaços culturais mais visitados da Bahia e museu funcionará de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 16h30.
Os ingressos poderão ser adquiridos no local, com valores de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada). Aos domingos e feriados, o espaço permanecerá fechado.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).