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flavia camanho
O LIDE (Grupo de Líderes Empresarias da Bahia) Tendências anunciou o empresário Nizan Guanaes como novo presidente, dividindo a cadeira com a também empresária Flávia Camanho Camparini e Mário Dantas.
A informação foi dada pelo próprio LIDE Bahia, através das redes sociais. Na publicação, Guanaes aparece em uma foto com o presidente do grupo, Mário Dantas.
“O LIDE BAHIA dá as boas-vindas a Nizan Guanaes (...) Seu olhar criativo na construção de uma agenda positiva e inovadora vai fazer toda a diferença em nosso 2022. Estamos ansiosos”, diz a publicação.
Conhecido como um dos maiores publicitários do Brasil, Guanaes é formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), criou a consultora de comunicação ‘N Ideias’, é embaixador global da Unesco e do Movimento Paraolímpico brasileiro, e se tornou um dos cinco brasileiros mais influentes de acordo com o jornal britânico Financial Times.
O empresário também foi condecorado com a Ordem do Rio Branco por suas contribuições na área empresarial e no Terceiro Setor. Atualmente, ele cursa o OPM (Owner/President Management) da Universidade de Harvard, curso responsável pela formação de grandes empreendedores e líderes globais.
O cargo de Nizan Guanaes é dividido com a Flávia Camanho, que possui 20 anos de experiência em Estratégia de Desenvolvimento Humano em empresas como Johnson & Johnson, ABN Amro Bank e o Grupo Pão de Açúcar.
Nos últimos 9 anos, Camanho dirigiu o Family Office da família Setubal e Villela, oferecendo assessoria para ambas, e se tornou membro do Squad do Grupo Iguatemi, com enfoque em Desenvolvimento Humano e Inovação.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).