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O encontro entre Feyenoord e Ajax, válido pela 4ª rodada da Eredivisie, que estava agendado para o próximo domingo (1º), foi cancelado e ainda não há uma nova data para a realização do clássico. A partida foi adiada por devido a um pedido do Município de Roterdão, que irá enfrentar uma greve da polícia agendada para este fim de semana e, por motivos de segurança, não será possível a partida acontecer.
Em comunicado, o Feyenoord lamentou o cancelamento do Klassieker.
"O Feyenoord está muito desapontado por não poder jogar no domingo. Como indicado anteriormente, entendemos que as pessoas defendam a sua causa. No entanto, lamentamos que, não pela primeira vez, o futebol esteja sendo utilizado para impor questões em que não fazemos parte. Compreendemos e concordamos que as autoridades não considerem responsável permitir que a partida aconteça sem a presença da polícia", diz a nota.
Zondag geen Klassieker...#feyaja
— Feyenoord Rotterdam (@Feyenoord) August 27, 2024
"O Klassieker [como é conhecido o clássico entre Ajax e Feyenoord], que estava marcado para domingo à tarde, às 14h30, foi cancelado. Esta decisão foi tomada pelo Município de Roterdão devido à ação policial anunciada, que resultaria num jogo sem presença policial", explica o comunicado do Ajax.
The Klassieker, which was scheduled for Sunday afternoon at 14:30 has been cancelled. This decision was made by the Municipality of Rotterdam due to the announced police action, which would result in no police presence at the match in Rotterdam.#feyaja
— AFC Ajax (@AFCAjax) August 27, 2024
Na última temporada aconteceu episódio semelhante em Portugal, quando o encontro entre Famalicão e Sporting não foi realizado na data prevista por não serem reunidas as condições de segurança necessárias, face a uma greve policial.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).