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festival de cinema baiano
O Festival de Cinema Baiano (FECIBA), que retorna a Ilhéus promovendo em sua oitava edição, exibirá mais de 50 filmes produzidos por baianas/os nos últimos quatro anos entre os dias 14 a 20 de novembro. Entre as produções, está o longa ‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’, de Haroldo Borges.
Com o tema “A esperança é uma flecha de fogo”, esta edição contará com oficinas e mesas temáticas on-line. Assim, nas manhãs de quinta a sábado, as três oficinas gratuitas vão abordar os temas Gestão de Empresa Audiovisual, com facilitação de Silvio Soledade; Direção de Cinema, com Natália Tupi; e Acessibilidade, com Cíntia Santos.
As exibições serão iniciadas a partir do domingo (17), às 13h30, e seguem até quarta (20), além de contar com a abertura oficial, às 17h30, no Teatro Municipal de Ilhéus. São mais de 50 produções compõem as Mostras Infantojuvenil, Identidades, Atualidades, Bahia Adentro e Acessibilidade. Além disso, a Mostra Competitiva de Curtas vai premiar o Melhor Filme eleito pelo Júri Popular, além dos prêmios de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte, Melhor Direção de Fotografia, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Montagem, eleitos pelo Júri Técnico.
“Realizar o Festival presencialmente no local onde ele foi idealizado fortalece o sentido de pertencimento e celebra a cultura cinematográfica do nosso Estado. O FECIBA não é apenas uma vitrine para as produções de todo o estado, ele é uma das raras iniciativas que coloca o interior no centro das atenções, oferecendo ao público baiano acesso a um cinema plural e valorizando as narrativas baianas fora dos grandes centros. É esse protagonismo que faz do festival uma referência e um orgulho para a Bahia”, destaca Edson Bastos, produtor executivo do Festival.
A curadoria de longas-metragens foi composta por José Araripe Jr., Bel Melo e Marialva Monteiro, e buscou selecionar produções recentes da cinematografia baiana que estão circulando por salas de cinema do Brasil e que ainda não foram exibidas em Ilhéus. Já os curtas-metragens foram selecionados por uma curadoria composta por Alex França, Cláudio Lyrio, Naira Nanbiwí Soares e Natália Tupi.
O evento contará ainda com o curso ‘Roteiro: do começo ao fim, passando pelo meio’, de Jorge Furtado, para o vencedor da Mostra Competitiva de Curtas, oferecido pelo Projeto Paradiso. Além disso, a Iglu Loc vai ofertar R$ 3 mil em aluguel de equipamentos para o curta-metragem vencedor. Os curtas premiados também receberão o famoso troféu do FECIBA, confeccionado pelo artista plástico ilheense, Goca Moreno.
PROGRAMAÇÃO DO 8º FECIBA
- DOMINGO (17/11)
13h30 – Mostra Identidades | Curtas
Kaapora – O Chamado das Matas, de Olinda Yawar. Bahia, 20’00”, 12 anos.
Minha câmera é minha flecha, de Natália Tupi. São Paulo, 19’’00”.
RAMI RAMI KIRINI, de Luciana Txira Huni Kuin. Acre, 33’00”, Livre.
Teko Haxy – Ser Imperfeita, de Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Shophia Pinheiro. Goiás, 39’00”, Livre.
15h30 – Mostra Identidades | Curtas
Encruza, de Plínio Gomes. Salvador, 14’48”, Livre.
Tá Fazendo Sabão, de Ianca Oliveira. Santo Amaro, 05’45”, 16 anos.
Opá Ossain, o mistério mítico, de Paulo Ferreira. Itabuna e Ilhéus, 35’00”, Livre
Sagrado Compor, de Henrique Dantas e Marcelo Abreu. Imbassaí, 36’00”, Livre
Lamento às Águas, de Vilma Carla Martins. Salvador, 09’00”, 14 anos.
+ Sessão com bate-Papo
17h30 – Cerimônia de Abertura
19h30 – Mostra Atualidades | Longa
Saudade Fez Morada Aqui Dentro, de Haroldo Borges. Salvador, 110′, 2022, Livre.
+ Sessão com bate-Papo
- SEGUNDA-FEIRA (18/11)
8h30 – Mostra Infantojuvenil | Curtas
Jussara, de Camila Ribeiro. Salvador e Cachoeira, 08’14”, Livre.
Quintal, de Mariana Netto. Salvador, 15’14”, Livre.
Maré Braba, de MAROON. Fortaleza e Porto Seguro, 07’16”, Livre.
Odoyá, de Cristhyane Ribeiro e Victor Cayres. Salvador, 14’36”, 10 anos.
Tsuru, de Pedro Anias. Salvador, 06’00”, Livre.
Pó de Palha, de Elizângela DaSilva. Morro do Chapéu, 03’00”, Livre.
10h30 – Mostra Acessibilidades | Curtas
O som das redes, de Assaggi Piá. Conceição do Almeida, 18’30”, Livre.
Preciso Falar Sobre ELA, de Lilih Curi. Salvador & Belo Horizonte, 21’36”, Livre.
Superando as sombras da bipolaridade, de Saulo Lírio (Airumã). Itabuna, 13’08”, 16 anos.
Gabi Guedes: música e ancestralidade, de Vanessa Aragão. Salvador, 27’00”, Livre.
Veneno, de Kauan Oliveira. Vitória da Conquista, 21’26”, 14 anos.
+ Sessão com bate-Papo
13h30 – Mostra Bahia Adentro | Longa e Curtas
LONGA
Sysyphus, de George Varanese Neri. Vitória da Conquista, 64’00”, Livre.
CURTAS
Coleção Preciosa, de Rayssa Coelho e Filipe Gama. Vitória da Conquista, 15’00”, 10 anos.
Dinheiro, de Dirceu Martins Alves. Ilhéus, 10’16”, 10 anos.
A Sinfonia de Beethoven, de Rafael Oliveira. Cachoeira, 12’46”, Livre.
Hipertexto, de Luana Mattos Almeida Costa. Porto Seguro, 05’00”, 12 anos.
+ Sessão com bate-Papo
15h30 – Mostra Atualidades | Longa
Dorivando Saravá: O Preto que Virou Mar, de Henrique Dantas. Salvador, 01’26”00, Livre.
+ Sessão com bate-Papo
17h30 – Mostra Atualidades | Longa
Reggae Resistência, de Cecília Amado e Pablo Oliveira. Salvador e Cachoeira, 01’00”00, 12 anos.
+ Sessão com bate-Papo
19h30 – Mostra Atualidades | Longa
Café, Pepi e Limão, de Adler Kibe Paz e Pedro Léo. Salvador, 01’21”16, 16 anos.
+ Sessão com bate-Papo
- TERÇA-FEIRA (19/11)
08h30 – Mostra Infantojuvenil | Longa
Alice dos Anjos, de Daniel Almeida. Vitória da Conquista, 1’16”00, Livre.
+ Sessão com bate-Papo
10h30 – Mostra Acessibilidade | Longa
Meu Amigo Lorenzo, de André Luiz Oliveira. Brasília, 01’36”00, Livre.
13h30 – Mostra Atualidades | Longa
Eu, Empresa, de Leon Sampaio, Marcus Curvelo. Salvador, 01’10”00, 12 anos.
+ Sessão com bate-Papo
15h00 – Mostra Competitiva 1 | Curtas
Caluim, de Marcos Alexandre. Salvador, 10’45”, Livre.
Guerreira de Fé, de Jayne Oliveira e Marvin Pereira. Cachoeira, 19’30”, Livre.
Memórias, de Gabriel Novais. Cafarnaum, 11’00”, 14 anos.
Curacanga, de Mateus Di Mambro. Salvador, 18’00”, 10 anos.
Por Que Não Ensinaram Bixas Pretas a Amar?, de Juan Rodrigues. Cachoeira, Salvador, Aracaju, Itaparica, 16’30”, 12 anos.
Garotos Ingleses, de Marcus Curvelo. Salvador, 15’00”, 12 anos.
Solange Não Veio Hoje, de Hilda Lopes Pontes e Klaus Hastenreiter. Salvador, 20”00’, Livre.
+ Sessão com bate-Papo
17h15 – Mostra Competitiva 2 | Curtas
Yaya Zumba, de Direção, de Maria Carolina e Igor Souza. Salvador, 10’26”, Livre.
Movimentos Migratórios, de Rogério Cathalá. Salvador, 14’40”, Livre.
Sucata Esperança, de Rogério Luiz Oliveira e Filipe Gama. Vitória da Conquista, 14’12”, Livre.
Contragolpe, de Victor Uchôa. Salvador, 16’00”, Livre.
Estamos sozinhos, de Igor Correia. Salvador, 16’47”, 16 anos.
Ode, de Diego Lisboa. Salvador, 15’00”, 12 anos.
O Tempo das Coisas, de Lara Beck. Teolândia, 23’59”, Livre.
+ Sessão com bate-Papo
19h30 – Mostra Atualidades | Longa
Receba!, de Pedro Perazzo e Rodrigo Luna. Salvador, 01’22”00, 14 anos.
+ Sessão com bate-Papo
- QUARTA-FEIRA (20/11)
10h30 – Mostra Atualidades | Longa
Sede de Rio, de Marcelo Abreu Góis. Bom Jesus da Lapa, 01’04”00, Livre.
+ Sessão com bate-Papo
13h30 – Mostra Bahia Adentro | Longa e Curtas
LONGA
Saberes Quilombolas, de Plínio Gomes e Bruno Saphira. Santo Amaro da Purificação, 01’29”54, Livre.
CURTAS
A Pancada do Bumba, de Cristiano Britto Sabrina Alves. Caetité, 12’24”, Livre.
Notas da Tradição, de Michele Menezes. Ribeira do Amparo, 11’24”, Livre.
+ Sessão com bate-Papo
15h30 – MESA
A Esperança é uma Flecha de Fogo
PARTICIPAÇÕES:
Alba Darabi (Yalorixá, Atriz e Diretora)
Nádia Akawã Tupinambá (Educadora, Liderança Indígena e Diretora)
Hundira Cunha (Yalorixá, Mestra em Educação, professora de História da Rede Estadual de Educação)
Lecco França (Mediador)
* Com Interpretação em Libras
17h30 – Cerimônia de Encerramento e Premiação
19h30 – Mostra Identidades | Longa
1798 – Revolta dos Búzios, de Antônio Olavo. Salvador, 01’14”00, 08 anos.
A Mostra Competitiva de Curtas do Festival de Cinema Baiano (FECIBA) divulgou a lista dos curtas-metragens selecionados para sua 8a edição. Foram 194 filmes inscritos na chamada que teve como pré-requisito produções filmadas entre 2020 a 2024 e acontecerá nos dias 14 a 20 de novembro em formato híbrido, no Teatro Municipal de Ilhéus, no sul da Bahia.
A curadoria de longas, que será divulgada em breve, foi composta por José Araripe Jr., Izabel Melo e Marialva Monteiro, e buscou selecionar produções recentes da cinematografia baiana que estão circulando por salas de cinema do Brasil e que ainda não foram exibidas em Ilhéus.
Já os curtas-metragens foram selecionados por uma curadoria composta por Alex França, Cláudio Lyrio e Naira Évine. Esta edição exibirá mais de 50 filmes que serão divulgados nos próximos dias. Além das Mostras Paralelas, 14 filmes irão concorrer à Mostra Competitiva de Curtas que terá juris técnicos e populares e premiará as categorias: Melhor Filme Pelo Júri Técnico, Melhor Filme Pelo Júri Popular, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte, Melhor Direção de Fotografia, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Montagem.
Confira a lista dos filmes selecionados para a Mostra Competitiva de Curtas:
? Caluim, de Marcos Alexandre (Salvador)
? Contragolpe, de Victor Uchôa (Salvador)
? Curacanga, de Mateus Di Mambro (Salvador)
? Estamos sozinhos, de Igor Correia (Salvador)
? Garotos Ingleses, de Marcus Curvelo (Salvador)
? Guerreira de Fé, Jayne Oliveira e Marvin Pereira (Cachoeira)
? Memórias, de Gabriel Novais (Cafarnaum)
? Movimentos Migratórios, de Rogério Cathalá (Salvador)
? O Tempo das Coisas, de Lara Beck (Teolândia)
? Ode, de Diego Lisboa (Salvador)
? Por Que Não Ensinaram Bixas Pretas A Amar?, de Juan Rodrigues
(Cachoeira, Salvador, Aracaju, Itaparica)
? Solange Não Veio Hoje, de Hilda Lopes Pontes e Klaus Hastenreiter
(Salvador)
? Sucata Esperança, de Rogério Luiz Oliveira e Filipe Gama (Vitória da
Conquista)
? Yaya Zuma, de Maria Carolina e Igor Souza (Lauro de Freitas)
Cinco anos após a última edição e com o tema “Dentro de casa, asa”, o Festival de Cinema Baiano (Feciba) anunciou sua programação completa, realizada totalmente online e gratuita, entre os dias 15 e 26 de março. A grade inclui 50 filmes, além de quatro oficinas, 20 debates e duas lives-show.
“É com muito prazer que realizamos a sétima edição do FECIBA totalmente diferente e adaptado para esse momento pandêmico. Apesar de distantes, estamos conectados pelas redes e pela arte. O Festival veio para mostrar como o cinema baiano cresceu, multiplicou e está se tornando diverso", celebra Edson Bastos, produtor executivo e diretor artístico do festival.
Dentre os debates promovidos no evento estão temas como “Personagens femininas: “Personagens femininas: representatividade nas narrativas cinematográficas” (dia 15); “Em casa, asa: cinema em tempos pandêmicos” (dia 16); “Ferramentas de Internet: presente e futuro, no audiovisual” (dia 17); “O sagrado no audiovisual: a representação das Religiões de Matrizes Africanas no cinema baiano” (dia 18) e “Cinema de preto: produções audiovisuais construindo narrativas afrocentradas” (dia 19).
Já a grade de filmes, contará com a exibição de dez longas e dez médias-metragens, além de 30 curtas que ficarão disponíveis durante os dias do evento. A programação inclui filmes como "Dorivando Saravá, o Preto Que Virou Mar", "Diários de Classe", "Olhos de Cachoeira", "Anjos de Ipanema" e "O Fantasma de Glauber Rocha".
O evento prevê também oficinas para formação de mão de obra (clique aqui) e dois live-shows, um antes da abertura, no dia 14, às 18h30, com a cantora Eloah Monteiro e outro no encerramento, dia 26, às 19h30, com a banda Manzuá (Confira a grade completa do festival).
O Festival de Cinema Baiano (Feciba) abriu inscrições para quatro oficinas gratuitas voltadas para o aperfeiçoamento da mão de obra no audiovisual baiano. Com o tema “Dentro de casa, asa”, o festival promove sua sétima edição entre os dias 15 e 26 de março, após uma lacuna de cinco anos.
Voltadas para quem já trabalha na área ou é entusiasta, as 120 vagas para as oficinas estão disponíveis até sexta-feira (26) ou enquanto durarem. Os interessados podem se inscrever online (clique aqui).
Respeitando os protocolos de distanciamento social adotados para conter a pandemia da Covid-19, todas as atividades serão realizadas online, durante o mês de março, sempre de 9h às 12h. Nesta edição, serão promovidas as oficinas de Desenho de Produção, com Solange Lima, no dias 16 e 17; Roteiro, com Orlando Senna, dias 18 e 19; Direção e as sete artes do cinema, com Cecília Amado, dias 22 e 23; e Produção audiovisual para Internet, com Thiago Almasy, dias 24 e 25.
Depois de cinco anos da última edição, o Festival de Cinema Baiano (Feciba) volta a acontecer em 2021, desta vez em formato totalmente online, entre os dias 15 a 26 de março.
Além de exibir 50 filmes, a programação do festival prevê ainda 20 lives/debates com nomes reconhecidos do audiovisual baiano e também quatro oficinas de formação em cinema.
O evento tem inscrições abertas para mostras não competitivas de curtas, médias e longas-metragens, até 31 de janeiro. Podem participar realizadores baianos com filmes produzidos entre 2016 e 2021.
O Feciba anunciou ainda que está recebendo, até este domingo (24), currículos de interessados em integrar a curadoria desta que é a sua sétima edição. Tanto as pessoas que desejam exibir filmes quanto aquelas que querem se candidatar para integrar o júri devem se inscrever no site do evento (clique aqui).
O audiovisual da Bahia enfrenta dificuldades este ano. Após a pausa na realização do CachoeiraDoc, por falta de patrocínio (clique aqui e saiba mais), o Festival de Cinema Baiano (Feciba) será descontinuado também pelo mesmo motivo. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10), por Edson Bastos, idealizador do projeto. “Graças à falta de apoio da Secult-BA [Secretaria de Cultura da Bahia] e do Minc/Ancine [Ministério da Cultura / Agência Nacional do Cinema], não haverá Feciba pelo segundo ano consecutivo”, declarou o cineasta ipiauense. “Diante da falta do Edital Setorial de Audiovisual da Bahia durante dois anos, tentamos por duas vezes o edital de apoio à mostras, festivais e eventos de mercado para realizar o FECIBA esse ano, mas o Minc informou que não temos pontuação suficiente para aprovarem o projeto”, explicou. A última edição do Feciba foi realizada em 2016, com atividades em Juazeiro, Feira de Santana e Itabuna (clique aqui).
Há cinco edições sendo realizado em Ilhéus, o Feciba aumentou sua programação, o número de mostras, de filmes exibidos e conquistou maior público. "A cada edição, a gente consegue atrair mais gente pra sala de cinema ou o local que a gente faz o festival, mas a gente também atrai mais informação com as oficinas, com as discussões porque através delas a gente consegue um diálogo muito construtivo em relação às políticas públicas voltadas para o audiovisual na Bahia”, complementa Cristiane Santana, coordenadora geral do Feciba desde o primeiro ano. Para a coordenadora, tirar o projeto de Ilhéus e levá-lo a três cidades contribui para a disseminação da produção audiovisual baiana. "Com essa edição, a gente rompe a barreira do território de Ilhéus e descentraliza o Feciba porque o edital previa a ocupação de espaços públicos e aí a gente conseguiu dinamizar, movimentar os centros de cultura das três cidades", acrescenta Cristiane. A edição foi contemplada pelo edital Agitação Cultural da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, que tinha como objetivo priorizar projetos de dinamização de espaços pelo período de três meses.
Além de produtor executivo, o cineasta Edson Bastos é curador do Feciba | Foto: Divulgação
Mário Gusmão foi o primeiro ator negro da Bahia | Foto: Maria Sampaio / Acervo Pessoal
O QUÊ: V Festival de Cinema Baiano
QUANDO: 7 a 13 de junho
ONDE: Cine Santa Clara, Ilhéus
QUANTO: Entrada Franca
Serviço
O QUÊ: Inscrições para o V Feciba – Festival de Cinema Baiano
QUANDO: Até 20 de fevereiro
ONDE: Site oficial do Feciba
QUANTO: Grátis
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.