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A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve totalizar 341,2 milhões de toneladas em 2025, um recorde histórico, e que deve ficar 16,6% acima do que foi obtido no ano passado (292,7 milhões de toneladas). A conclusão é do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quinta-feira (11) pelo IBGE.
O estudo do IBGE sobre os resultados do campo revelam que a área a ser colhida neste ano deve ser de 81,3 milhões de hectares. Esse patamar representaria um crescimento de 2,8% (2,2 milhões de hectares a mais) em relação à área colhida no Brasil em 2024.
O Levantamento do IBGE aponta como principais destaques positivos da safra 2025 os crescimentos das estimativas da produção da soja, de 0,2% em relação a julho, totalizando 165,9 milhões de toneladas); do milho, de 0,3%, (138 milhões de toneladas); do trigo, de 0,4% (7,7 milhões de toneladas) e do sorgo, 0,9%, (5 milhões de toneladas).
Em relação à safra de 2024, ocorreram acréscimos neste estudo atual em relação ao mês passado de 6,6% na produção de algodão herbáceo (em caroço); de 17,2% para o arroz em casca; de 14,5% para a soja; de 20,3% para o milho (crescimento de 13,7% para o milho 1ª safra e de 22,0% para o milho 2ª safra); de 24,7% para o sorgo; e de 2,6% para o trigo, e para o feijão ocorreu decréscimo de 0,5%.
Para o gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, Carlos Barradas, a safra está alcançando este recorde histórico beneficiada principalmente pelo auxílio do clima e devido ao aumento dos investimentos dos produtores.
“Os produtores investiram mais nos cultivos da soja e do milho porque os preços dessas commodities estavam com uma boa rentabilidade. Outro fator relevante é que houve perdas grandes somente na produção da soja no Rio Grande do Sul. As lavouras de soja no Rio Grande do Sul sofreram com a falta de chuvas. O milho também, mas o milho sofreu bem menos”, explica Barradas.
O Levantamento do IBGE mostra que o arroz, o milho e a soja representam 92,6% da estimativa da produção e respondem por 88% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimos de 5,1% na área a ser colhida do algodão herbáceo (em caroço); de 11,2% na do arroz em casca; de 3,5% na da soja; de 3,6% na do milho (declínio de 5,4% no milho 1ª safra e crescimento de 6,2% no milho 2ª safra); e de 11,2% na do sorgo; ocorrendo declínios de 6,6% na do feijão e de 18,5% na do trigo.
Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 32,4%, seguido pelo Paraná (13,5%), Goiás (11,3%), Rio Grande do Sul (9,5%), Mato Grosso do Sul (7,4%) e Minas Gerais (5,5%), que, somados, representaram 79,6% do total.
Na tabela da participação dos estados na produção total de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2025, a Bahia está na sétima posição. A participação da Bahia na safra nacional é de 3,8%, maior do que São Paulo (3,3%), que vem logo a seguir.
Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição, segundo o estudo do IBGE: Centro-Oeste (51,4%), Sul (25,1%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,2%) e Norte (6,5%).
Na comparação com a safra do ano passado, a região que obteve maior evolução na colheita foi o Centro-Oeste, com 21% de aumento. Logo depois vem o Norte (21%), o Sudeste (16,6%), o Sul (9,4%) e o Nordeste (8,6%).
Sabe aquela sensação vinculada ao desejo de soltar gases após comer aquela feijoada? Para acabar com este problema, pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) criaram um feijão através da edição de genes, que inibe a vontade de soltar gases após a digestão do alimento.
Os cientistas desativaram dois genes presentes no feijão que eram responsáveis pela produção de rafinose com a técnica para Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespaçadas. Segundo publicação do O GLOBO, o método funciona como uma “tesoura”, sendo capaz de cortar uma parte específica do DNA.
Os genes presentes no feijão foram identificados e ordenados, há pelo menos 10 anos. No entanto, foi preciso que os cientistas estudassem a maneira como isso impactava na produção do carboidrato causador dos gases.
Agora, o próximo passo é esperar as sementes criadas geneticamente cresçam e produzam sementes com os genes já inativos.
A projeção é que com a solução encontrada pelos pesquisadores, seja mais fácil permitir que ninguém sinta o incomodo e dor de estômago causado pelo alimento.
O som do batidão, afrobeat, sax e percussão se misturam no mais novo single do musicista nascido e criado em Vitória da Conquista, Grego Jardim. “Feijão”, que já está disponível em todas as plataformas digitais, ganhou a participação da sua irmã, a cantora EuLá.
“Feijão foi escrita em homenagem ao feijão de minha avó Ana, que foi grande protagonista na criação e educação minha e de minha irmã (EuLá). Além de trazer uma grande representatividade da linhagem de mulheres fortes de minha família. Não é à toa, que a música conta com a participação de Pérola, minha sobrinha de 3 anos, Eulá (minha irmã) e claro, Vovó Ana”, explica Grego que também assina o arranjo da canção.
A canção teve o clipe gravado em um cenário especial para o cantor, a casa de sua avó Ana, e traz a essência do "ser brasileiro".
Confira o clipe de "Feijão":
Erick Jacquin se manifestou nas redes sociais, depois de ser criticado por uma entrevista à revista Veja, publicada no último sábado (24), na qual afirmou que o feijão com arroz era comida de país pobre. "Todos os países onde as pessoas comem farinha, arroz e feijão tinham ou têm problema de gente passando fome. É coisa da Índia, da China, do Brasil. O cara enche a barriga, a fome passa", declarou o chef francês e jurado do Masterchef Brasil. Nesta terça-feira (27), Jacquin publicou um vídeo no Twitter para esclarecer a polêmica. “Eu não falei mal, eu falei a história disso. Os países que precisam, que tinham problema com famintos, comiam muito mais arroz, farinha, feijão, para encher a barriga do povo. Todos os países do mundo passaram por isso. A França também, e resolveu com as batatas, resolveu com outras raízes”, disse o chef, citando seu próprio país de nascimento. “Agora, hoje virou um prazer comer arroz com feijão, não tem nem pobre, nem rico. Mas antigamente nao tinha rico, todo mundo estava pobre, precisa pensar nisso também. Hoje a sociedade mudou”, acrescentou o chef, que é casado com uma brasileira e vive no país há mais de 20 anos. “Gente, eu amo o Brasil, sou brasileiro, eu nunca vou falar mal desse país maravilhoso”, declarou-se, rebatendo, no entanto, algumas críticas: “Eu agradeço muito ao Brasil, mas, por favor, os ignorantes parem de encher o saco!”.
Confira o vídeo publicado por Erick Jacquin nesta terça-feira (27):
— Erick Jacquin (@erickjacquin) 27 de junho de 2017
SERVIÇO
O quê: 8ª Quitanda do Saber – Alaíde do Feijão 2012
Quando: Sábado, 10 de março, 13h
Onde: Largo Tereza Batista, Pelourinho
Quanto: R$ 50 (camisa)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"O Hamas tem que ser exterminado, mas o governo de Israel, não. Hoje é um, amanhã será outro".
Disse o senador Jaques Wagner (PT-BA) ao comentar, durante sessão solene do Senado em homenagem às vítimas dos ataques de 7 de outubro de 2023, em Israel. A declaração foi proferida no plenário durante o ato em memória das vítimas; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), não compareceu à solenidade.