Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
fbi
O FBI revelou, nesta quinta-feira (23), um esquema de jogo ilegal nos Estados Unidos. Cerca de 31 pessoas foram detidas na operação chamada de ‘Royal Flush’ e, dentre elas, o técnico do Portland Trail Blazers Chauncey Billups e o jogador do Miami Heat Terry Rozier. Durante a coletiva de imprensa do órgão de inteligência do país, a operação atuou em duas frentes: jogos ilegais de pôquer ligados à máfia e apostas em bets esportivas.
Após a repercussão do caso, a NBA se pronunciou e afirmou que está cooperando com as autoridades durante as investigações. O atleta e o treinador também foram afastados da liga.
Billups foi preso nesta quinta, em Oregon. O comandante foi acusado de fazer parte de um grupo de atletas e ex-jogadores profissionais que eram usados para atrais vítimas os jogos de pôquer. A investigação revelou que o esquema utilizava câmeras escondidas para ler cartas e um distribuidor corrompido. Além disso, a operação também apontou casos de violência, extorsão e ameaça para garantir o pagamento das dívidas das vítimas.
Já o atleta do Miami Heat, Rozier foi acusado de estar envolvido com apostas esportivas ilegais. Enquanto ainda atuava pelo Charlotte Hornets, o jogador teria informado a apostadores que planejava "sair mais cedo do jogo com uma suposta lesão". A informação gerou apostas de mais de US$ 200 mil que o atleta ficaria abaixo de sua média.
Um planejamento que girava em torno de quando os atletas ficariam fora das partidas ou quando eles iriam deixar os jogos por lesão fazia parte do esquema. As apostas desse quesito eram feitas em casas de apostas online e casinos, por grupos de apostadores que tinham acesso a informações vindas de dentro da própria liga.
O ala-armador Malik Beasley, conhecido por passagens na NBA por equipes como Timberwolves, Lakers, Bucks e Pistons, está mergulhado em uma crise financeira de grandes proporções. Informações reveladas nas últimas horas apontam que o jogador acumula dívidas milionárias com diversas pessoas e empresas — incluindo seu dentista, barbeiro e até em aluguéis — além de já ter penhorado parte do próprio contrato com equipes da liga. A informação foi divulgada inicialmente pelo jornalista Robert Snell, do Detroit News.
Na última temporada, o jogador defendeu os Pistons em um contrato de U$ 6 milhões por um ano e foi peça importante no retorno da equipe aos playoffs da NBA. Ele terminou a temporada com médias de 16,3 pontos e mais de 300 cestas de três pontos, sendo um dos três jogadores que conseguiram ultrapassar a marca na temporada.
Na reportagem, Snell conta que os problemas financeiros eram tão grandes, que ele prometeu os atuais e futuros contratos na NBA como garantia em empréstimos.
Entenda a situação:
- Rompeu contrato com agência de marketing: Beasley recebeu US$ 650 mil para ceder seus direitos de imagem, mas rompeu o contrato de forma unilateral. Agora, a empresa exige US$ 2 milhões em uma ação judicial.
- Dívida de US$ 5,8 milhões não paga: Outra empresa processa o jogador após um empréstimo milionário não ter sido quitado.
- Mais empréstimos com garantia de salário: Em 2023, Beasley recorreu a mais uma empresa especializada em empréstimos para atletas, oferecendo parte do seu contrato na liga como garantia.
Dívidas pessoais:
- US$ 20 mil em aluguéis atrasados em Detroit; foi notificado duas vezes.
- US$ 26 mil ao antigo barbeiro em Milwaukee.
- US$ 36 mil ao antigo dentista em Minnesota.
Conversas por novo contrato interrompidas
O jogador, que havia feito uma boa temporada nos Pistons, estava em conversas avançadas para renovar com o Detroit Pistons por três anos por US$ 42 milhões, mas viu outro jogador ser contratado em seu lugar e sua vaga no time ser preenchida.
Durante toda sua passagem na liga norte-americana, Beasley faturou mais de US$ 59 milhões em contratos.
FBI investiga
A gravidade da situação chamou a atenção do FBI, que já apura uma possível ligação entre os problemas financeiros do jogador e suspeitas de manipulação de resultados. Os federais lideram uma investigação focada em fraude eletrônica, jogos de azar e apostas falsas. Caso alguma manipulação seja provada, ele será banido da NBA.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante entrevista coletiva, na sexta-feira (3), solicitou que os Estados Unidos e outros países compartilhem informações sobre a origem da Covid-19.
“Se um país dispõe de informações sobre as origens da pandemia, é essencial que essas informações sejam compartilhadas com a OMS e com a comunidade científica internacional”, afirmou o diretor-geral da OMS.
Ele ainda disse que não se trata de "apontar culpados", mas de permitir "avançar nossa compreensão sobre como a pandemia começou para poder prevenir futuras epidemias e pandemias, para nos prepararmos e responder".
Antes dos questionamentos ao diretor-geral da OMS, o chefe da Polícia Federal americana (FBI), Christopher Wray, tinha dito em entrevista ao canal Fox News, que a origem da Covid-19 se deveu, provavelmente, a um "incidente em um laboratório em Wuhan", sendo que dois dias antes o Departamento de Energia anunciou uma tese similar.
Após a notícia de que o cinema de Aurora, Colorado, não irá exibir o filme "Coringa", pois o local sofreu um ataque em 2012 (veja aqui), o FBI e o exército americano, de acordo com o site Legião dos Heróis, ficaram atentos sobre riscos de exibição do longa. As recentes discussões sobre o longa da Warner Bros., tem relacionado o filme a incitação de violência, mas a empresa, o diretor Todd Phillips e o ator Joaquin Prhoenix, já se manifestaram sobre o assunto.
O FBI, agência de inteligência militar dos EUA, através de um comunicado oficial, liberou algumas instruções caso ocorra algum tipo de ataque durante as sessões. A atitude foi tomada, após a publicação de posts extremistas em redes socais.
Segundo o site, o Exército dos Estados Unidos instruiu os soldados que estiverem trabalhando a "identificarem duas rotas de fuga" quando entrarem nos cinemas e caso ocorra um ataque, eles devem "correr, se esconderem e lutarem".
“Nós fazemos isso com frequência, pois segurança para nossa força de trabalho é um panorama a ser seguido. Nós queremos que nossa equipe esteja preparada e seja diligente em segurança pessoal, tanto dentro quanto fora do trabalho,” disse um representante do Exército.
De acordo com o site Omelete, o pronunciamento da Warner, divulgado nesta terça-feira (24), destaca que nem o filme e nem o personagem Coringa têm como objetivo encorajar qualquer tipo de violência real. O estúdio disse que "não é a intenção do filme, estúdio ou cineastas que o personagem seja vista como um herói".
Além de Phoenix, o elenco também traz Robert De Niro, Zazie Beetz, Frances Conroy e Marc Maron.
O FBI, polícia federal americana, recuperou depois de 13 anos os sapatos vermelhos de lantejoulas usados pela atriz Judy Garland ao interpretar Dorothy em O Mágico de Oz. Em agosto de 2005, alguém entrou por uma janela do Museu Judy Garland em Grand Rapids, no norte de Minnesota, e roubou os sapatos que estavam em uma pequena vitrine do local.
De acordo com informações do site UOL, os calçados estavam cobertos por um seguro de US$ 1 milhão. No inicio as autoridades ofereceram uma recompensa de US$ 250 mil e em 2015, um admirador no Arizona ofereceu mais US$ 1 milhão por informações que iriam ajudar a localizar o objeto.
Os sapatos eram exibidos no museu por empréstimo do colecionador de objetos de Hollywood, Michael Shaw. Eles foram fundamentais no filme de 1939, pois no momento em que Dorothy chega na Terra de Oz, ela deve bater os calcanhares dos sapatos e repetir “não há lugar como a nossa casa”, para voltar para casa.
Além dos sapatinhos vermelhos que foram roubados, três outros pares que Judy usou no filme estão sob a custódia da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, do Museu Smithsonian e de um colecionador particular. O FBI preferiu revelar detalhes da recuperação do objeto durante uma coletiva de imprensa que deve ocorrer na tarde desta terça-feira (4).
Um grupo de hackers conseguiu roubar um dos novos filmes da Disney e pede resgate para não vazá-lo antes do lançamento. De acordo com a Folha de S. Paulo, a informação foi confirmada pelo CEO da empresa, Bob Iger, nesta segunda-feira (15). Segundo a "The Hollywood Reporter", ele não revelou qual produção estaria com os criminosos, mas afirmou que a Disney não pagará a grande quantia exigida em Bitcoins. Os próximos lançamentos previstos são "Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar" e “Carros 3”. Ainda de acordo com a Folha, o FBI está investigando o caso.
Alec Baldwin foi escalado para desempenhar um papel em “The Looming Tower”, nova série da plataforma de streaming Hulu. De acordo com informações do site Omelete, na atração, que terá como tema o atentado de 11 de setembro, o ator fará uma participação especial interpretando o ex-diretor da CIA, George Tenet. A série é baseada no livro homônimo de Lawrence Wright, que aborda o crescimento da ameaça da Al-Quaeda, a rivalidade entre CIA e FBI e a luta para impedir a tragédia que culminou na morte de cerca de 3 mil pessoas. O protagonista da série será Jeff Daniels, como o agente John O’Neill, chefe de contraterrorismo do FBI de Nova Iorque. Ainda não foi divulgada a data de estreia da atração, cuja primeira temporada terá 10 episódios.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.