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exoneracoes na seap
Seis lideranças da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) foram exoneradas pelo Governo do Estado.
As mudanças ocorrem após três fugas registradas em unidades prisionais do estado nos últimos sete meses [Eunápolis, em dezembro; Feira de Santana, em junho, e Teixeira de Freitas, em julho], além da revelação de envolvimento criminoso da ex-diretora do presídio de Eunápolis, Joneuma Silva Neres, com um líder de uma facção detido na carceragem.
? Vídeo mostra ação que resultou em fuga de 16 detentos após invasão em presídio de Eunápolis
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 18, 2024
Saiba mais ?https://t.co/okKsuyLgaQ
Confira o vídeo ? pic.twitter.com/u1kKz8GDOX
As demissões foram informadas no Diário Oficial do Estado (DOE) do último sábado (26). Entre os gestores desligados está Luciano Teixeira Viana, que ocupava a Superintendência de Gestão Prisional. Ele será substituído por Luiz Cláudio Santos da Silva, ex-diretor da Cadeia Pública de Salvador.
Outro exonerado é Alan Vitor da Silva Santos, que atuava na Diretoria de Superintendência. Para o lugar, foi nomeado Archimedes Benício Leite Neto, que antes dirigia o Conjunto Penal de Juazeiro.
As outras alterações ocorreram em cargos técnicos e de coordenação: Diego de Oliveira Pinto, exonerado do cargo de Coordenador Técnico do Núcleo de Apoio; Alexandra Souza Silva, exonerada do cargo de Coordenadora Técnica do Núcleo de Apoio; Max Venicio da Silva Santos, exonerado do cargo de Coordenador Técnico da Central de Apoio e Acompanhamento às Penas e Medidas Alternativas da Bahia; e Ruan Victor Freire Rodrigues, exonerado do cargo de Assessor Técnico da mesma Central.
As medidas integram um processo de reestruturação interna da secretaria, em meio a críticas à segurança e à gestão do sistema penitenciário estadual.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Valdemar Costa Neto
"Houve, sim, um planejamento de golpe" (...) e embora tenha feito críticas à decisão do STF, afirmou que ela "precisa ser respeitada".
Disse o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ao se tornar o primeiro aliado de Jair Bolsonaro a admitir publicamente que houve um planejamento de golpe de Estado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), parte para Brasília com uma missão oposta: tentar viabilizar no Congresso Nacional um projeto de anistia ao ex-presidente.