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eucalipto
O PSOL declarou apoio, na tarde desta segunda-feira (6), ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no caso da ocupação de três fazendas de eucalipto no sul da Bahia, todas pertencentes à Suzano. De acordo com a legenda, o protesto é legítimo e cobra o cumprimento de um acordo realizado entre o MST e a empresa.
“O ato reivindica o cumprimento do acordo por parte da empresa, que deveria ceder propriedades para assentamentos de 450 famílias, fruto de uma negociação que envolve outras organizações e ocorre desde 2011. A Veracel Celulose e a Fibria, por exemplo, já cederam áreas para abrigar 600 e 700 famílias, respectivamente”, afirmou o PSOL, em nota enviada à imprensa.
O partido aproveitou para defender a aplicação da função social da propriedade estabelecida na Constituição Federal e também para criticar a monocultura de eucalipto que, de acordo com a legenda, degrada o solo e pode torná-lo infértil.
"O PSOL apoia o movimento do campo, de direito à terra, contra o latifúndio e a grilagem, defendendo sempre o direito dos movimentos sociais de lutarem por suas pautas e por condições melhores de vida", comentou a presidente estadual da sigla, Elze Fachinetti.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).