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Cinco brasileiros foragidos da Justiça e alvos da Difusão Vermelha da Interpol foram presos, nesta sexta-feira (26), pela Polícia Federal. Eles foram deportados dos Estados Unidos e desembarcaram no Aeroporto de Confins, em Minas Gerais. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Boa parte dos presos são mineiros. Nascido em Santa Rita do Itueto, o primeiro extraditado foi condenado a uma pena de oito anos de reclusão pelo crime de estupro praticado contra menor. O crime aconteceu em 2012 no município do interior de Minas Gerais.
O segundo, natural de Campanário (MG), foi condenado a nove anos de prisão por estupro e cárcere privado, ocorridos em 2013 contra sua ex-namorada, no mesmo município. Nascido em Caratinga (MG), o terceiro preso foi condenado a nove anos de prisão por tráfico de drogas praticado em 2017, no município de Entre Folhas. A prisão foi decretada pela 1ª Vara Criminal de Execuções Penais de Caratinga (MG).
Um outro foragido, natural de Ipatinga, foi preso em razão de mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal da cidade, por portar ilegalmente arma de fogo com numeração raspada e munição de uso restrito.
Por último, um homem de 62 anos, natural de Blumenau, também foi preso. Ele era foragido da Justiça de Santa Catarina, condenado a 12 anos de reclusão pela prática de estupro no ano de 2018, em pelo menos três ocasiões distintas, na cidade de Florianópolis.
Todos os foragidos internacionais foram detidos em solo americano pela Immigration and Customs Enforcement (ICE – U.S.), que é a autoridade de Imigração dos EUA, por estarem em desacordo com as normas migratórias daquele país e pela existência de mandados de captura internacional da Interpol contra eles.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).