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A prova do concurso público para o cargo de escrevente técnico judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), realizada no último domingo (8), foi anulada. A decisão foi confirmada pela Corte paulista.
Segundo o TJ-SP, a anulação alcança apenas a capital, desta forma as provas objetivas seguem válidas nas demais regiões do estado.
No comunicado, o TJ diz que em um dos locais de prova, a fiscal de sala encerrou o certame uma hora antes do horário determinado e, “para não prejudicar os candidatos que ali estavam, em homenagem à isonomia”, a presidência do tribunal decidiu pela anulação.
Com o posicionamento, uma nova prova objetiva será realizada, ainda em data a ser definida. Em breve mais informações serão divulgadas pela Vunesp, organizadora do concurso, e pelos canais de comunicação do TJ-SP.
O concurso tem 572 vagas para o cargo de escrevente técnico judiciário, com exigência de ensino médio completo. O salário para os aprovados é de R$ 6.043,54 mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.
O edital estabelece a realização do processo seletivo em duas etapas: prova objetiva, realizada no dia 8 de setembro, e a prova prática.
A prova objetiva foi composta por cem perguntas de múltipla escolha, distribuídas em três blocos:
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Bloco 1: língua portuguesa;
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Bloco 2: conhecimentos em direito;
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Bloco 3: conhecimentos gerais (atualidades, matemática, informática e raciocínio lógico).
A prova prática será destinada apenas para os candidatos habilitados e com melhor classificação na primeira etapa. Nesta parte também serão feitos os procedimentos de heteroidentificação e as perícias biopsicossociais para candidatos que concorrem por cotas a pessoas negras e a pessoas com deficiência.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.