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A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) iniciou nesta segunda-feira (28) o período para adesão de instituições ao Exame Nacional de Residência (Enare). A iniciativa que está em sua 6ª edição segue até o próximo dia 20, quando termina também o período para o pagamento da taxa de adesão para entidades privadas com fins lucrativos.
Além de instituições públicas, podem participar instituições privadas com ou sem fins lucrativos que ofertam Programa de Residência Médica e/ou Programa de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde, que sejam reconhecidos pelo MEC e que tenham vagas autorizadas com financiamento de bolsas de residência.
Neste ano, o certame chega com a novidade de ocorrer em uma única etapa obrigatória, de caráter eliminatório e classificatório, sendo escrito ou prova objetiva, que corresponderá a 100% da nota final.
A Ebserh explicou que entre as principais vantagens para as entidades participantes, estão a menor quantidade de vagas ociosas, e a eliminação de custos e da carga burocrática da realização de provas individuais, segundo a Agência Brasil. O concorrente com apenas uma inscrição poderá concorrer a vagas distribuídas por todo o país.
Candidatos que realizaram o Exame Nacional de Residência Médica (Enare) 2025 denunciaram erros e inconsistências nos critérios de seleção de profissionais da saúde para vagas de especialização. O certame é conhecido como “Enem dos residentes”.
Segundo as denúncias publicadas nas redes sociais, a banca avaliadora teria distribuído notas zero, principalmente na etapa de avaliação de currículos e de histórico escolar.
De acordo com O GLOBO, cerca de 10 mil dos inscritos receberam a nota 0 na análise curricular, que corresponde a 10% da nota. Já, os outros 90% são oriundos da prova de conhecimentos, aplicada no último dia 20 de outubro do ano passado.
Alunos de pelo menos 6 estados teriam recebidos notas injustificadamente baixas e foram até às redes sociais para protestar pelo ato.
“Em pouquíssimo tempo recebemos esse balde de água fria numa coisa que define o nosso futuro. (Entramos com) ação judicial, liminar, procuramos a ouvidora da Ebserh, mas ninguém se pronunciou”, disse uma das estudantes.
A Ebserh, responsáveel por organizar as provas, explicou que, “imediatamente após tomar conhecimento dos relatos de possíveis inconsistências na análise curricular, solicitou apuração da FGV". Já a própria FGV diz que os recursos serão devidamente apreciados e que “reitera seu compromisso com a rigidez e a isonomia do exame”.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.