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emerson ferretti
O presidente do Bahia, Emerson Ferretti, pode ser homenageado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) com o título de Cidadão Baiano. Ferretti é ídolo do esquadrão de aço, atuando pelo Bahia entre os anos de 2000 e 2005, conquistando a Copa do Nordeste e o Campeonato Baiano durante o período. No ano de 2001, ele ficou na seleção da Bola de Praia, sendo considerado o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro.
A proposta de homenagem saiu de outro ídolo do Bahia, o ex-meia e atual deputado estadual Bobô (PCdoB). O campeão de 88 protocolou o Projeto de Resolução na AL-BA nesta quinta-feira (20) e, no texto, destacou a trajetória de Ferretti como gestor e também como atleta relevante durante seu período no Bahia.
“Além de sua destacada atuação como atleta, Emerson Ferretti construiu uma relação de profundo carinho e respeito pela Bahia e seu povo. Mesmo após encerrar sua carreira nos gramados, permaneceu no estado, onde se dedicou à gestão esportiva e a projetos sociais. Reconhecendo a importância de sua trajetória para o esporte, a cultura e o bem-estar social da Bahia, submetemos à consideração deste Plenário a concessão do Título de Cidadão Baiano ao senhor Emerson Ferretti”, escreveu Bobô.
QUEM É EMERSON FERRETTI
Nascido em Porto Alegre (RS), Emerson Ferretti é um ex-goleiro e gestor esportivo que se consolidou como uma das figuras mais icônicas do futebol baiano. Ele iniciou sua carreira no Grêmio em 1991, passando pelo Flamengo, até chegar ao Bahia em 2000, onde foi bicampeão da Copa do Nordeste (2001 e 2002) e campeão do Baianão (2001).
Formado em Administração pela Faculdade Hélio Rocha, com pós-graduação em Gestão Esportiva, Ferretti assumiu a presidência do Ypiranga Futebol Clube em 2010, ficando no cargo até 2017. No período ele também Coordenador de Esportes do Escritório Municipal da Copa do Mundo FIFA de 2014 em Salvador.
Em 2023, Emerson Ferretti foi eleito presidente do Esporte Clube Bahia, tornando-se o primeiro ex-atleta a ocupar o cargo na história do clube.
Atual presidente do Esporte Clube Bahia Associação, Emerson Ferretti, foi um dos convidados do novo episódio do videocast “O Amor na Influência”, produzido pela Wondery, estúdio de podcasts da Amazon. O programa, que foi ao ar na última terça-feira (5), às 19h30, abordou a vivência dos atletas LGBTQIA+ no esporte brasileiro.
Ex-goleiro com passagens marcantes por Bahia e Flamengo, Ferretti compartilhou sua trajetória no futebol, destacando os desafios de ter mantido sua sexualidade em segredo durante a carreira. No episódio, ele relata como essa experiência impactou sua saúde mental, levando-o a enfrentar a depressão no auge da profissão.
"Eu era goleiro da Seleção Brasileira Sub-20. Com 20 anos já era goleiro titular do Grêmio. Eu tinha o profissional cada vez tendo mais sucesso e ao contrário, a vida pessoal cada vez pior. O vazio aumentava porque quanto mais famoso eu ficava, mais difícil ficava para eu me relacionar. O desequilíbrio era grande e várias vezes eu tive episódios de depressão. A depressão levou a eu pensar em desistir da carreira, mesmo sendo goleiro de grandes clubes do futebol brasileiro. Algumas vezes pensei em desistir de jogar futebol para poder viver um pouquinho do lado pessoal", revelou o ídolo do Esquadrão.
"Eu acho que só consegui equilibrar isso agora, depois de falar (sobre a sexualidade). Quando a gente fala abertamente - e não foi nada programado a minha fala. Eu falei quando estava com 50 anos, né? Foi uma construção que demorou alguns anos até chegar a esse ponto de falar. Mas foi tão libertador, que hoje consigo viver plenamente", concluiu.
Além de Ferretti, o ginasta Rayan Dutra, especializado no trampolim e único atleta bissexual a representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, também foi um dos convidados do podcast. Ele reforçaou a importância de referências LGBTQIA+ no esporte e citou nomes como Diego Hypólito e Arthur Nory como exemplos na ginástica brasileira.
"Quando eu era pequeno, tinha uma referência, que foi o Diego Hipólito e o Arthur Nory. Acho que na ginástica hoje em dia, a gente consegue ter atletas assumidamente LGBTs. Eu sou um atleta LGBT em atividade, mas a gente tem muito pouco ainda, sem que isso seja um problema", contou Dutra.
"Tem algumas modalidades que que talvez aceitem um pouco mais. O futebol não, ainda não. É um processo. Costumo dizer que o futebol anda dois passos atrás da evolução da sociedade. Hoje a gente já vê uma aceitação maior e temos até um governador assumidamente gay", disse Ferretti, complementando a fala de Rayan.
Em termos gerais, o episódio também discutiu questões de gênero na educação física e a percepção da comunidade LGBTQIA+ no esporte. O podcast “O Amor na Influência” é lançado semanalmente às terças-feiras em plataformas de streaming de áudio e no canal da Wondery Brasil no YouTube. Veja o episódio completo abaixo na íntegra:
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (14) foi Emerson Ferretti, presidente do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, o gestor do Tricolor Baiano comentou sobre a possibilidade do Bahia, enquanto associação, adentrar no meio da modalidade do basquete.
“Uma das perguntas que mais fazem é sobre o basquete. ‘Existe o desejo de jogar uma NBB?’ Existe sim! Inclusive, já tivemos duas reuniões com a Liga do NBB (Novo Basquete Brasil) para saber das condições para colocar o Bahia no basquete, só que falta um detalhe importante. O recurso financeiro. O basquete é um esporte caro para entrar e competir em alto nível, e o torcedor do Bahia não vai se contentar em apenas disputar, ele vai querer competir e ganhar ", revelou Ferretti.
O mandatário destacou que o desenvolvimento também pode ser iniciado com a criação de categorias de base ou investindo em uma modalidade semelhante, como o basquete 3x3, um estilo que também é olímpico.
“O desejo existe e já conversamos com o NBB, falta o recurso para implementar o basquete neste nível da liga nacional. A gente pode iniciar um pouco mais devagar com as categorias de base, além de também termos o desejo de desenvolver o basquete 3x3, que é uma modalidade olímpica, que eu acho que tem tudo a ver com Salvador, pelo biotipo da população e por ser uma modalidade de rua. Existe essa possibilidade também, só não posso prometer porque depende justamente do recurso financeiro”, completou o convidado.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (14) foi Emerson Ferretti, presidente do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, o mandatário do Esquadrão de Aço detalhou o balanço de seu primeiro ano no comando da gestão do Tricolor.
"O Bahia foi um dos primeiros clubes do Brasil a se movimentar nesta direção da SAF, conseguindo atrair um grande parceiro para ser investidor. E o Esporte Clube Bahia ‘original’ na qual eu sou o presidente, não tem mais a gestão do futebol do clube, então pela primeira vez o presidente do Bahia não comanda o futebol do clube. Esse primeiro ano de gestão foi um primeiro ano onde não tínhamos referência de nada disso antes, não se tinha um trabalho que foi iniciado. Entramos no clube sem nenhuma referência do trabalho que precisávamos fazer, e ao mesmo tempo entramos no clube precisando entender a relação com o Grupo City (Bahia SAF), porque uma das nossas missões é também fiscalizar o contrato entre Bahia e Grupo City. É fiscalizar o andamento do trabalho, no dia a dia do futebol e no cumprimento dos acordos que foram acertados no contrato", declarou o presidente do Tricolor Baiano.
Ferretti ressaltou que uma das missões de sua gestão é retomar o trabalho do Bahia em outras modalidades além do futebol. Ele destacou como “Dar vida ao Bahia e ocupar outros espaços na cidade”.
“Muita gente diz ‘ah, então é uma rainha da Inglaterra, não faz nada’ Não! O clube precisa ter um presidente até porque o Bahia tem outras atividades para além do futebol. Na verdade, é a nossa missão agora. Dar vida a esse Bahia, que antes era um clube que só tinha o futebol como atividade esportiva, isso 10 ou 12 anos atrás. Isso foi uma decisão estratégica do clube, de só ter o futebol, então ele acabou com todas outras modalidades. E agora com essa formação jurídica do clube, com o parceiro que tem, temos como missão, criar as outras modalidades olímpicas. Dar vida ao Bahia, ocupar outros espaços na cidade e se relacionar com a torcida tricolor de outras formas”, explicou.
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O presidente do Bahia, Emerson Ferretti, também esteve presente no evento que revelou o calendários dos esportes em Salvador, nesta quarta-feira (19). Ao Bahia Notícias, o mandatário tricolor iniciou dando detalhes sobre os planos que possui para os esportes olímpicos no clube. Para Ferreti, o Esquadrão deve primeiramente se estruturar, mas revelou ter algumas modalidades já encaminhadas.
"É uma primeira fase, primeiro de estudo de viabilidade econômica. O Bahia não tem há 10 anos nenhuma modalidade olímpica, o Bahia não tem nenhuma infraestrutura esportiva de esportes olímpicos. Em parceria com a prefeitura, estamos criando o nosso centro de treinamento Olímpico, é um espaço que vai ser criado para que as nossas equipes possam treinar. Teremos a nossa casa Olímpica e isso não sai da noite pro dia, infelizmente. A gente já gostaria de ter as equipes e estar treinando, competindo, mas agora, antes de organizar a casa, temos que ter a nossa casa. Depende dessa parceria também com a prefeitura,que está muito bem encaminhada. As coisas levam tempo para se materializar, e paralelo a isso, já estamos buscando recursos de várias formas para poder implementar os trabalhos que vamos ter. A gente ainda não anunciou quais serão as mdoalidade, mas já estão algumas muito bem encaminhadas", contou Emerson.
O dirigente também falou sobre os planos que possui para o Casarão do Bahia, projeto anunciado para a sua gestão, e conta que mantém conversas com o Governo do Estado, junto à prefeitura, para viabilizar o projeto.
"A ideia é ter um espaço dentro do Centro Histórico em que possa o desenvolvimento de projetos culturais sociais e também esportivos. Levar esporte para dentro do Centro Histórico, que é uma coisa que nunca teve, a não ser capoeira. É fincar a bandeira do Bahia dentro do Centro Histórico, que é um lugar que o mundo inteiro passa, então a marca Bahia precisa estar ali. Essa é a nossa ideia com o projeto do Casarão, nós já estamos estamos conversando com o Governo do Estado para viabilizar o espaço físico primeiro para depois poder anunciar", destacou.
Após o Bahia se posicionar a favor da paralisação do Brasileirão, o presidente do clube, Emerson Ferretti, afirmou que acredita que a decisão final da CBF será de prosseguir com o campeonato. Nesta terça-feira (14), o Bahia e o Vitória publicaram uma nota conjunta onde se colocam a favor da suspensão.
"Em solidariedade ao Rio Grande do Sul, o Esporte Clube Bahia SAF e o Esporte Clube Vitória defendem a paralisação temporária do Campeonato Brasileiro. Nesse período, seguiremos buscando soluções e ações para ajudar a população e os Clubes atingidos", diz o comunicado.
Todavia, durante o podcast Bargunça, Ferretti afirmou que sua opinião pessoal difere do posicionamento do time. O presidente acredita que após a discussão entre os clubes e a CBF, a confederação optará por não paralisar o campeonato.
"Ainda vai sentar para decidir. Hoje o presidente da CBF já deu entrevista sobre isso e, vai ouvir os clubes. Mas acho que quando tomar a decisão, a decisão final será de não parar. Essa é a opinião do Emerson que não é a opinião do Bahia, a instituição", apontou.
Em contrapartida, Emerson alegou também que se a decisão for de não paralisar os jogos em algum momento "o campeonato vai embolar porque Inter, Grêmio e Juventus vão estar com muitos jogos a menos".
"Já são 15 dias dos clubes parados, é um prejuízo de todos os aspectos, é um prejuízo técnico e físico da equipe. Grêmio, Inter e Juventude deram dois passos atrás nessa competitividade do campeonato. E sem contar o emocional de quem vivenciou a tragédia", completou o presidente.
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, convocou uma reunião extraordinária do conselho técnico para decidir se o campeonato será interrompido. O pedido de suspensão é por causa das enchentes causadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. Apesar de estar disposto a paralisar, o dirigente apontou a necessidade de ouvir todos os clubes por causa dos possíveis impactos da decisão no calendário.
"Primeiro, reitero sempre a nossa solidariedade a todo o povo do Rio Grande do Sul, por tudo o que está passando. Sobre o pedido de paralisação, é interessante que possamos ouvir todos os clubes para definir. Isso envolve calendário, classificação para as competições sul-americanas e até a Intercontinental, caso um clube brasileiro ganhe a Libertadores. Não é tão fácil assim. Mas somos todos democráticos. Depois de colocar todos esses pontos para que eles definam, não tenho como ficar contrário [aos clubes] porque nossa gestão é democrática. Vamos mostrar o contraditório dessa paralisação, mas vamos respeitar a decisão dos clubes", disse.
Durante entrevista no Podcast BN na Bola na noite desta segunda-feira (22), Emerson Ferretti, presidente do Bahia falou sobre a gerência do Grupo City no futebol do Bahia. De acordo com Ferretti, "todo tricolor está satisfeito" com a movimentação do clube.
"Como todo tricolor, a estamos satisfeitos com as primeiras movimentações porque está reforçando o nosso grupo de jogadores. A gente precisa ter um time forte para as competições desse ano, e as contratações que vieram tem qualidade e agregam valor, então isso enche a gente de expectativa para termos um ano com resultados desportivos melhores", afirmou Ferretti.
"Bastante satisfeito, eu acho que era necessário, como o próprio Grupo City tinha dito, 2023 foi o ano zero, um ano de ajustes, de entender direito o futebol brasileiro. Pelo menos finalizou de uma maneira que nos deixou satisfeitos. Agora é fortalecer o time para ter um ano melhor, ter metas mais ambiciosas dentro do futebol. Eu não tenho dúvidas que em pouco tempo vai conquistar resultados, assim como fizeram no Manchester City", finalizou o presidente Tricolor.
Primeiro entrevistado do Podcast BN na Bola desta segunda-feira (22), Emerson Ferretti, presidente do Bahia, falou sobre a transição de mandato entre ele e Guilherme Bellintani, ex-presidente do clube.
"O processo é bem desgastante, mas, ao mesmo tempo é rico. A campanha, apesar de ter sido 30 dias, foi muito rica. Pois eu vivenciei situações novas na minha vida.
E agora, como presidente, também está sendo muito rico. São situações e informações novas. Porque estamos iniciando um novo trabalho dentro do clube. Houve uma cisão entre o Bahia SAF e associação, então o Esporte Clube Bahia começa comigo e com Paulo [Tavares], praticamente do zero. A gestão passada, de Guilherme [Bellintani]
e Vitor [Ferraz], construiu uma estrutura de trabalho básica", explicou Ferretti.
"Então, a gente começa nossos projetos de campanha do zero. São ideias ainda, a gente tem que construir os projetos, e depois viabiliza-los financeiramente, para poder finalizar. Então é muito trabalho sim, até porque existem muitas demandas estatutárias e temos obrigações a cumprir, então, esse primeiro mês tem sido bastante corrido de trabalho", finalizou o mandatário.
Entrevistado do Podcast BN na Bola nesta segunda-feira (22), Emerson Ferretti falou sobre diversos temas relacionados ao Bahia associação e ao Bahia SAF, comandado pelo Grupo City. De acordo com Emerson, muitos torcedores ainda confundem a função do presidente do clube.
"A ideia que se tem da presidencia do Bahia, ainda é a ideia antiga, da pré-SAF. De antes da constituição da SAF e da venda ao Grupo City. A gente tem, sempre, que o presidente é responsável por tudo que acontece dentro do clube. E, agora, no dia-a-dia a gente está entendendo na prática a situação do futebol. Então, o presidente do clube não tem mais essa obrigatoriedade de estar acompanhando o futebol diariamente, e de se responsabilizar por tudo aquilo que acontece", declarou Ferretti.
"Logicamente que a gente também é responsabilizado, mas, não é o principal responsável e também não tem a obrigação de se reportar para falar sobre futebol. Contratualmente, quem tem essa missão e essa função, é o CEO de futebol, que é o Cadu Santoro", finalizou Emerson.
A Seleção Brasileira inicia na noite desta sexta-feira (8), o novo ciclo para a Copa do Mundo de 2026. O Brasil enfrenta a Bolívia, na estreia das eliminatórias. Ex-jogador e atual comentarista do BN na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, Emerson Ferretti, analisou o início de novo ciclo do time Canarinho sob a batuta de um novo comandante, o técnico Fernando Diniz, para a Copa do Mundo de 2026.
"É um novo ciclo da Seleção Brasileira, com novo treinador e algumas modificações. A gente espera que comece bem. O futebol brasileiro e a seleção brasileira acaba sempre mobilizando muito o país de uma forma geral, a gente vê a movimentação dos torcedores em Belém. É uma das formas do povo brasileiro se alegrar quando a seleção está bem. É um início de ciclo, de trabalho", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.
A Copa de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá, terá como novidade o aumento no número de participantes para 48. Com isso, as eliminatórias da América do Sul distribuirão seis vagas diretas para o Mundial, enquanto a sétima colocada vai disputar uma repescagem continental.
"Ouvi até uma expressão interessante, pelo fato da Copa do Mundo ter mudado o número de participantes e seis seleções sul-americanas vão se classificar de forma direta, que não é uma eliminatória, é uma confirmatória. Mas são jogos que vão servir, justamente, para o novo treinador Fernando Diniz implementar seu modo de trabalho, sua filosofia de jogo, sua tática e a gente ter a percepção se vai funcionar ou não até chegar a Copa do Mundo que é o grande objetivo. O Brasil já não ganha há algum tempo a Copa do Mundo e a gente está saudoso disso. Esses jogos das eliminatórias, por mais que não haja risco do Brasil ficar de fora da Copa, servem para que a gente possa acompanhar o início de trabalho que vai ser desenvolvido por Fernando Diniz", completou.
O Brasil conquistou a Copa do Mundo pela última vez em 2002, na edição sediada na Coreia do Sul e Japão. Naquela ocasião, o time Canarinho levantou a taça pela quinta vez na sua história e segue como o maior campeão da competição. No entanto, de lá para cá, amargou eliminações nas quartas de final em 2006, 2010, 2018 e 2022, além do quarto lugar no ano de 2014, quando recebeu o Mundial.
A bola rola para Brasil e Bolívia, a partir das 21h45, no estádio do Mangueirão, pela primeira rodada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.