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embarcacoes afundadas
O mar de Salvador ganhará um novo atrativo subaquático para os turistas que planejarem realizar mergulhos. Últimos ajustes foram feitos para o afundamento de duas embarcações na Baía de Todos os Santos, para fomentar o turismo do estado.
Informações obtidas pelo Bahia Notícias dão conta que o antigo ferry-boat Juracy Magalhães e do casco do navio-varredor Anhatomirim, doado pela Marinha, devem ser afundados no mês de novembro. A empresa Engesub, especializada em naufrágios assistidos, venceu a licitação para executar o serviço, para realizar o serviço, que vai seguir um controle ambiental rigoroso. A ideia é dar origem a recifes artificiais.
Em 2020, a secretaria de Turismo da Bahia já havia realizado o afundamento do ferry Agenor Gordilho e do rebocador Vega, nas imediações do Yacht Clube da Bahia. O afundamento das embarcações estava primordialmente previsto para o ano passado, mas o naufrágio controlado acabou sendo adiado para um aprimoramento dos estudos. O secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar explicou que a medida exige cuidados ambientais, além de uma análise física para a embarcação continuar no fundo do mar.
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Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
