Artigos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
embaixadores
O convite enviado a embaixadores para a fatídica reunião em que Jair Bolsonaro atacou as urnas eletrônicas, em 2022, reforça a versão do ex-chanceler Carlos França de que o encontro foi realizado por iniciativa da Presidência da República, e não do Itamaraty.
O convite para a reunião, ao qual a coluna teve acesso, foi assinado pelo embaixador André Chermont de Lima, então chefe do cerimonial da Presidência da República, e não por Carlos França, à época ministro das Relações Exteriores de Bolsonaro. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), França afirmou diversas vezes que a reunião foi realizada “por iniciativa” da Presidência, porque “julgou-se que era papel” dela se “manifestar diretamente aos chefes de missão” de outros países no Brasil.
O conteúdo do depoimento, ocorrido em caráter sigiloso, foi revelado na quarta-feira (28/6) pelo jornal O Globo e confirmado pela coluna. Na oitiva, o ex-chanceler admitiu que a escolha do Palácio da Alvorada para a reunião “despertou” preocupação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.