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O ex-governador de Goiás Marconi Perillo é o novo presidente nacional do PSDB. Marconi será o substituto do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que optou por não continuar no cargo. O gaúcho alegou que pretende se dedicar à gestão do governo do RS e que deve se candidatar nas eleições presidenciais de 2026.
Além de Perillo, a prefeita de Palmas (TO) foi eleita para ser presidente do PSDB mulher. Marconi governou Goiás por quatro mandatos sendo adversário declarado do atual governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Ele tentou se eleger senador nas duas últimas eleições, porém não obteve sucesso. O ex-gestor estadual é aliado próximo do deputado Aécio Neves (MG), que também já presidiu o partido e foi candidato ao Palácio do Planalto em 2014.
Aécio foi um dos principais articuladores da chapa que saiu vitoriosa na eleição do partido.
Um dos objetivos de Marconi é de que a sigla tenha um candidato à presidência do Brasil em 2026. Segundo O GLOBO, o novo dirigente considerou Leite como "o candidato natural" do partido. Ele ainda analisou e indicou que o partido cometeu um erro na decisão de não ter candidato e apoiado a ministra do Planejamento, Simone Tebet, do MDB, nas eleições do ano passado.
Durante 2018 o novo presidente do PSDB chegou a ser preso por um dia por suspeita de receber propina da Odebrecht. Em 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou os efeitos da operação que resultou na prisão de Marconi por avaliar que o assunto era para ter sido julgado pela Justiça Eleitoral.
O aliado de Eduardo Leite, o ex-senador José Aníbal, que já presidiu o partido de 2001 a 2003, tentou ser eleito ao cargo de presidente do partido, mas não obteve apoio interno suficiente e retirou a candidatura.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.