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eleicoes de 2022 na bahia
O ex-prefeito de Salvador ACM Neto alegou que a conjuntura política fez com que José Ronaldo (União) não formasse a chapa dele nas eleições de 2022. Segundo Neto, o atual prefeito de Feira de Santana era a melhor opção, mas a articulação com partidos aliados, fez com que ele declinasse de José Ronaldo na ocasião.
A declaração foi dada na noite desta quinta-feira (8) quando ACM Neto recebeu o título de cidadão feirense e a comenda Maria Quitéria, na Câmara de Vereadores de Feira de Santana, informou o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias.
“José Ronaldo era o vice que eu desejava ter e eu trabalhei até o último minuto para que ele pudesse ser o vice ao meu lado e não tenho dúvida, era o melhor nome, o nome natural para ser o vice na minha chapa, entretanto, a conjuntura política de articulação com os partidos políticos impediu que isso acontecesse”, afirmou Neto.
O ex-prefeito soteropolitano considerou que na época não podia prever o que a escolha resultaria. Em 2022, Jerônimo Rodrigues quase leva a eleição no primeiro turno, tendo 49,40% dos votos válidos, contra 40,83% de Neto. O petista bateu Neto no segundo turno somando 52,54% dos votos válidos contra 47,46%.
“Ah Neto, você faria diferente? Sem dúvida, e pretendo fazer diferente. Acho que um ponto, por exemplo, é que não dá para deixar para anunciar a chapa na última hora. A gente tem que tentar antecipar essas decisões. Se depender de mim, sendo eu o não candidato, a gente vai virar o ano com um desenho pronto para, de março para abril, ter um anúncio de quem é o candidato a governador, a vice e os dois senadores. O que não aconteceu em 2022”, disse.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).