Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
eleicao em sp
Faltando cinco dias para o 2º turno das eleições na capital paulista, um novo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas apontou, nesta terça-feira (22), que o atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) aparece com 51,7% das intenções de voto no quadro estimulado. Na segunda colocação está Guilherme Boulos (PSOL) com 39,6%.
Na comparação com a última pesquisa da organização, o emedebista obteve uma oscilação negativa de 0,6 pontos percentuais e Boulos uma oscilação positiva de 0,4. A margem de erro onde a variação está dentro é de 2,6 pontos percentuais.
Já na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são revelados aos entrevistados, o gestor municipal registrou 38,3% das intenções de voto contra os 31,6% do deputado federal. Cerca de 24,5% dos entrevistados afirmaram que não sabem em quem votariam, e 5,2% disseram que irão votar em branco, nulo ou em ninguém. Foram ouvidos 1.500 eleitores entre os dias 18 e 21 de outubro.
A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. Os brancos, nulos e indecisos somam 8,7%, quantidade similar à da última pesquisa.
Nos índices de rejeição, cerca de 48,1% indicaram que não votariam no deputado do PSOL de jeito nenhum, um percentual de 0,7 pontos a menos que os 48,8% da última semana. Já Nunes subiu no ranking da rejeição, passando de 36,1% para 37,3%.
Cerca de 1.500 eleitores participaram da entrevista presencialmente, entre os dias 18 e 21 de outubro. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob nº. SP-05509/2024.

Foto: Paraná Pesquisas
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.