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eduardo requiao
O lançamento da chapa “O Trabalho não Pode Parar” na disputa pela presidência da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Camaçari teve a presença dos candidatos a presidente e vice-presidente da OAB da Bahia, Daniela Borges e Hermes Hilarião. No evento, realizado no restaurante Fulô, a chapa União pela Advocacia também teve o apoio retribuído pela advocacia camaçariense.
A chapa local, que concorre pela subseção da OAB, é encabeçada por Eduardo Requião, tendo Lívia Araújo como candidata à vice-presidente.
Para uma plateia atenta, a atual presidente da OAB-BA, Daniela Borges, defendeu o advogado dativo e a importância de sua remuneração e destacou, algumas de suas propostas, entre elas, a Procuradoria de Honorários para fortalecer a intervenção em processos com honorários aviltantes, ou que não sejam tratados como do advogado.
“Nós já temos uma atuação no campo da procuradoria, mas vamos fortalecer ainda mais porque a gente está cansado de ter juiz fixando os nossos honorários abaixo do que está no CPC (Código de Processo Civil), estamos cansados de ter magistrados querendo desrespeitar os nossos honorários contratuais. A advocacia do interior está cansada de fazer um trabalho pro bono; advocacia dativa trabalhou tem que receber a remuneração justa e o Estado da Bahia pagar voluntariamente, não é possível que se tenha que executar o Estado para receber por um trabalho que o advogado fez por uma determinação, em função da ausência de Defensoria Pública”, afirmou.

Além de Requião e Lívia, integram a chapa “O Trabalho não Pode Parar”, Vanusa Berbert, secretária-geral, Thiago Papaterra, secretário-geral adjunto e Rosangela Souza, tesoureira. O ex-presidente da subseção da OAB de Camaçari, Paulo Carneiro, é candidato a conselheiro na chapa estadual.
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Pérolas do Dia
Gabriel Galípolo
"Minha sensação é que a gente fez muito pouco. Todos nós estamos fazendo muito pouco perante aquilo que precisa ser feito para avançar na agenda de inclusão".
Disse o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo ao afirmar que o Brasil ainda faz menos do que o necessário para promover inclusão e representatividade. A declaração ocorreu durante o Fórum Internacional de Equidade Racial Empresarial 2025, realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).