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drag race
Considerada a favorita para apresentar uma versão brasileira do sucesso internacional “RuPaul’s Drag Race”, Pabllo Vittar disse que "nunca apresentaria" o programa. "Acho muita responsabilidade. Acho que a RuPaul tem que vir apresentar. RuPaul sem RuPaul não é RuPaul, é outro nome, de outra pessoa. Então eu nunca apresentaria. Nunca pegaria essa responsabilidade para mim. Para fazer uma coisa dessas, tinha que colocar alguém que fosse melhor que RuPaul, e isso não existe", explicou em entrevista à revista Época. Para ela, o fato de ter números nas redes sociais maiores do que os de Ru Paul se deve ao fato de que a drag americana nasceu em uma época que não havia streaming. "Não dá para comparar números. Vamos ser sinceras. Eu já nasci numa geração de streaming, de memes, Twitter, Instagram, Facebook, Orkut. Por tudo isso aí, eu passei. Então, não dá para comparar números. Ela é um ícone. Gente, por favor, vamos ver o tanto de coisa que ela já fez, o tanto de coisa que já representou", declarou Vittar.
Uma versão brasileira do reality norte-americano de drags, o “Drag Race”, está em fase de produção (leia aqui). Nesta manhã (23), a coluna Zapping do jornal Agora afirmou que a própria RuPaul virá ao Brasil para lançar o programa. Segundo o colunista, a presença da drag é certa pelo menos no primeiro e último episódio. Ainda de acordo com o jornal, a Endemol, produtora do reality, tem planos de fazer a edição brasileira ser comandada por uma drag americana e ter RuPaul em todos os episódios. As americanas seriam dubladas antes da exibição do programa. Algo semelhante acontece com o reality da Record “Batalha dos Cozinheiros”, comandado por Buddy Valastro. A coluna ainda indica que a Band e o Multishow manifestaram interesse em exibir a versão brasileira do reality show no ano que vem. A ideia é que o programa estreie no segundo semestre de 2018.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O dado concreto é que, do ponto de vista da quantidade de mortes, a operação foi considerada um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar a operação policial que resultou na morte de 121 pessoas no Rio de Janeiro, classificando a ação como uma “matança” e “desastrosa”.