Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
douglas
O ex-jogador Douglas dos Santos, com passagens marcantes por clubes como Grêmio, Corinthians e Vasco, é considerado foragido da Justiça após ter sua prisão civil decretada pelo não pagamento de pensão alimentícia a um dos filhos. O mandado, expedido em setembro do ano passado, ainda não foi cumprido porque o ex-meia não foi localizado.
A dívida acumulada gira em torno de R$ 137 mil. Segundo consta no processo, já havia quatro meses de atraso no pagamento quando a decisão judicial foi emitida. Desde então, foram realizadas operações para tentar prender Douglas, mas todas fracassaram.
Apesar de ter recebido salários altos no auge da carreira — no Grêmio, por exemplo, chegou a ganhar cerca de R$ 400 mil mensais —, o ex-atleta afirma atravessar dificuldades financeiras. A amigos próximos, confidenciou ter perdido dinheiro em investimentos mal sucedidos. Seus últimos trabalhos conhecidos foram como comentarista esportivo e garoto-propaganda de uma casa de apostas.
POSIÇÃO DA DEFESA
Em nota, o advogado de Douglas, Dr. Christian Walker, declarou que “todas as medidas legais cabíveis estão sendo adotadas para a adequada solução da questão judicial, a qual tramita sob segredo de justiça”. O defensor ainda pediu cautela no tratamento do caso por envolver questões sensíveis e pessoas diretamente afetadas.
O corpo de Pereira foi localizado nesta terça-feira (22), dentro de uma creche no complexo. O corpo não tinha marcas de tiros, mas moradores dizem que o rapaz, de 26 anos, foi espancado até a morte por policiais militares. Revoltados, os moradores desceram para Copacabana no final da tarde e montaram barricadas de fogo em avenidas fundamentais do bairro, como a Nossa Senhora de Copacabana. A PM reprimiu o protesto. Houve tiroteio. Edilson da Silva dos Santos, 27 anos, foi baleado na cabeça e morreu.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).