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A brasileira Luisa Stefani e a americana Peyton Stearns estrearam com vitória no torneio de duplas do WTA 1000 de Doha. Elas derrotaram a parceria formada pela húngara Timea Babos, ex-número 1 do mundo, e pela americana Nicole Melichar por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 4/6 e 10/6, após 1h28min de partida.
Com o triunfo, Stefani e Stearns aguardam as próximas adversárias, que sairão do confronto entre as cabeças de chave número 5, a taiwanesa Hao-Ching Chan e a russa Veronika Kudermetova, contra a dupla formada pela ucraniana Marta Kostyuk e a romena Elena Ruse.
Após a partida, Luisa Stefani analisou a vitória e destacou a dificuldade do confronto.
"Boa estreia em Doha. Jogo difícil, contra adversárias experientes. Há uma semana, eu estava ganhando o título de Linz com a Babos e nos enfrentamos logo na estreia aqui. Tênis é isso", disse.
A paulistana, que conta com o patrocínio do Banco BRB, BRB Seguros, Parmalat Whey Fit e Slyce, além dos apoios da Liga Tênis 10, Bolsa Atleta, Head e JFL Living, também comentou sobre a atuação da dupla e a importância do tie-break no set decisivo:
"Começamos muito bem e jogamos bem os pontos decisivos no primeiro set, que sempre é importante pra ficar com momentum e para jogar com o placar a nosso favor. No segundo, também tivemos oportunidades no meio do set, mas elas elevaram o nível e foi um jogo mais complicado, especialmente nos nossos games de saque. Conseguimos manter o foco, ser agressivas e impor o nosso jogo desde o primeiro ponto do tie-break para sair com a vitória".
Luisa Stefani busca manter o embalo após conquistar o título do WTA 500 de Linz na última semana e segue avançando no torneio em Doha ao lado da nova parceira.
Qualificar os dirigentes e promover trocas de experiências. Esse foi o objetivo do Seminário de Qualificação para dirigentes brasileiros na Copa do Mundo, realizado nesta terça-feira (29), Centro de Operações da Copa, no Doha Exhibition Center. O evento foi uma iniciativa da Fifa e CBF.
˜Este Programa de Qualificação tem o objetivo de proporcionar conhecimentos e experiências para contribuir com o aprimoramento do futebol em cada Estado do Brasil, inserindo-os neste contexto global de cooperação da CBF com a FIFA e refletindo o compromisso da CBF com o desenvolvimento do futebol brasileiro", disse Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
A organização do seminário foi feita pelo advogado e professor Pedro Trengrouse, coordenador acadêmico do programa FGV/FIFA/CIES em gestão de esportes. Em sua palestra, ele falou da organização da Copa do Mundo.
“Queria trazer a reflexão para vocês, que cada uma das federações têm muito mais representatividade e atividade no futebol que boa parte dos 211 países que fazem parte como membros da Fifa. Temos 350 brasileiros trabalhando na organização da Copa. Profissionais formados na Copa de 2014 e nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. Temos capital humano de nível internacional. Isso mostra o potencial que podemos fazer no nosso país”, destacou.
Executivo de operações da Copa do Mundo, Ricardo Trade destacou a importância da troca de experiências e enalteceu a iniciativa da CBF em promover o evento.
Foto: Rafael Ribeiro/CBF
“Em primeiro lugar, quero elogiar muito o presidente Ednaldo Rodrigues. Não é só trazermos [a comitiva] para a Copa do Mundo para ver jogos e passear de camelo. Isso tem que fazer e faz parte, mas também aproveitar para poder capacitar. Então é essa a oportunidade que ele discutiu comigo e com o Pedro [Trengrouse, coordenador acadêmico do programa FGV/FIFA/CIES em gestão de esportes] para fazermos esse evento aqui e foi muito bacana. Tentei fazer com que as áreas funcionais falassem um pouquinho não só do que ocorre aqui, mas o que pode adaptável para as federações. A iniciativa disso acontecer já é positiva e tenho certeza que os presidentes gostaram e aproveitarão bastante coisas” .
O seminário foi organizado pelo advogado e professor Pedro Trengrouse, coordenador acadêmico do programa FGV/FIFA/CIES em gestão de esportes. Ele montou o evento com uma série de palestras sobre os detalhes da organização do Mundial de 2022.
"Queria trazer a reflexão para vocês, que cada uma das federações têm muito mais representatividade e atividade no futebol que boa parte dos 211 países que fazem parte como membros da Fifa. Temos 350 brasileiros trabalhando na organização da Copa. Profissionais formados na Copa de 2014 e nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. Temos capital humano de nível internacional. Isso mostra o potencial que podemos fazer no nosso país'˜.
Gerente do Education Stadium, um dos palcos da Copa do Mundo, Daniel Robles explicou como funciona toda a operação da praça esportiva antes, durante e depois das partidas.
“Eu não preciso entender de todos os departamentos de operações do estádio e sim de ter a certeza que tudo que eles estão fazendo, vão funcionar. Que o banheiro estará limpo, que não faltará energia e nem água. Cada um dos departamentos tem total autonomia para realizar as suas operações. O que a gente faz, depois que chegamos no estádio, é integrar todas atividades que são feitas dentro do estádio por todos os departamentos. Apoiando as áreas e agregando os departamentos. A gente alinha tudo o que vai acontecer em todos jogos, pois tem disputas por espaço, tem disputa por vaga no estacionamento, tem disputa por fluxo de cliente, enfim, são várias disputas e a gente acaba arbitrando essas disputas”.
Foto: Rafael Ribeiro/CBF
Flávia Dias, gerente do projeto de tecnologia da Copa do Mundo, detalhou a complexidade de gerir o setor. “Estou trabalhando neste projeto há três anos. É um projeto muito especial, pela primeira vez que estou trabalhando em uma organização que a maioria das pessoas não é do país da organização. É a primeira vez que a gente vê isso e é muito bonito ter essa diferença multicultural no mesmo lugar e todo mundo trabalhar junto em busca do mesmo resultado. Trabalho com tecnologia há pelo menos 15 anos. Tecnologia não tem jogo e todos os serviços tem redundância. Temos uma rede superprotegida, temos uma camada de segurança que protege e age contra todas as tentativas de ataque”.
Para Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), o seminário será de grande valia para as entidades.
“É vital estarmos aqui no maior evento de futebol do mundo. Além de torcer pelo Brasil, o principal é aprender como se faz um grande evento. Nós [da FPF], já começamos a caminhar em alguns pontos aqui mostrados, mas temos muito a evoluir e isso é que a gente veio aqui. Aprender, prestar atenção e levar boas ideias. Cada um irá adaptar a sua realidade e ao seu poder de investimento, mas o querer fazer é fundamental”.
Foto: Rafael Ribeiro/ CBF
Ricardo Lima, presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), promete executar o conhecimento adquirido no seminário.
“A capacitação é um procedimento que tem que acontecer a todo momento. Linha de crescimento que precisamos sempre buscar. Participar de um programa tão importante como esse proporcionado pela Fifa nos deixa feliz e vamos tentar buscar não só o que foi mostrado aqui, mas pessoas capacitadas que possam inserir dentro de um processo na nossa realidade para que possamos levar mais conhecimento para o futebol baiano, principalmente nossos filiados e assim que possamos ter mais gestores capacitados para trabalharem no futebol”.
O técnico Tite, da Seleção Brasileira, fez um alerta durante a entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (27), no Centro de Mídia em Doha, no Catar. O comandante do time canarinho defendeu a proibição do rodízio de faltas, que ficou explícita no jogo contra a Sérvia, em que Neymar foi atingido nove vezes.
“Falar para todas as pessoas também envolvidas no futebol. Se queremos premiar o espetáculo, temos que tomar cuidado, inclusive com o rodízio de falta, principalmente contra grandes astros. Há um rodízio de faltas, isso é fato, e isso precisa ser proibido”, destacou Tite.
Por ser praticamente “caçado” em campo, Neymar sofreu uma lesão no tornozelo e vai desfalcar o Brasil por pelo menos nos dois próximos jogos.
O próximo duelo da Seleção é diante da Suíça, terça-feira (28), às 13h (de Brasília), no Estádio 974, em Doha, pela segunda rodada da fase de grupos. O Brasil tem três pontos e é o líder da chave G.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.