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doacao de alimentos
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) entregou 132 kg de alimentos não perecíveis na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), no bairro do Bonfim. A doação, arrecadada no evento do Judiciário baiano “Corrida da Justiça”, foi feita nesta terça-feira (12).
“Significa que queremos ajudar e que a nossa empatia vai além do Judiciário”, disse a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Cynthia Maria Pina Resende.
A superintendente da OSID, Maria Rita, falou sobre o significado do gesto. “O que vocês estão fazendo é justiça social. Agradeço em nome de todos”, frisou. Ela estava acompanhada do presidente do Conselho de Administração da OSID, José Carvalho Júnior; da coordenadora da Central de Relacionamento com o Doador, Fabiane Jesus; e da líder de Captação de Recursos Pessoa Jurídica, Lara Dias.
Para a secretária de Gestão de Pessoas do TJ-BA, Viviane da Anunciação, que esteve à frente do evento Corrida da Justiça, acompanhou a entrega dos itens arrecadados. “Alinhar a promoção da saúde com uma ação beneficente como essa nos deixa muito felizes”.
Fundada em 26 de maio de 1959, por Irmã Dulce, a instituição filantrópica acolhe mais de 3 milhões de pessoas na Bahia por ano. Com atendimento 100% gratuito, o trabalho humanizado atua nas áreas de saúde, assistência social, ensino e ultrapassa a sede na capital baiana.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) firmou parceria com três instituições filantrópicas, a fim de oficializar a entrega dos alimentos cultivados nas hortas do Judiciário. As doações beneficiarão o Núcleo de Apoio ao Combate do Câncer Infantil (NACCI), Organização de Auxílio Fraterno (OAF) e Lar da Valorização Individual do Deficiente Anônimo (LAR VIDA).
O projeto de hortas do TJ-BA teve início no ano de 2017, com a primeira instalação na sede da Corte baiana, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Tem como principal objetivo promover a agricultura sustentável e a qualidade de vida no ambiente de trabalho, bem como atender às instituições de caridade que amparam crianças, adolescentes e adultos carentes de apoio. O tribunal possui três hortas: CAB; Fórum Regional do Imbuí; e no Centro Logístico, no bairro de Mussurunga.
Da inauguração até a última entrega realizada ao NACCI no dia 8 de janeiro, foram efetuadas 38 colheitas, sendo 23 somente no ano de 2023, totalizando mais de 1,3 toneladas de produtos orgânicos sem o uso de agrotóxicos.
A parceria foi firmada na última segunda-feira (8), mediante a assinatura de termos de compromisso. Além do presidente do TJ-BA, desembargador Nilson Soares Castelo Branco, assinaram os documentos a desembargadora Maria de Fátima Silva Carvalho, responsável pelo Núcleo Socioambiental; a desembargadora Lisbete Maria Teixeira Almeida Cézar Santos, supervisora do Núcleo de Cooperação Judiciária; e a assessora de Ação Social, Vanessa Travessa.
Um acordo também foi firmado com a Casa Pia e o Colégio dos Órfãos de São Joaquim (CASA PIA). O objetivo é a implantação de uma horta comunitária na unidade (a primeira cultivada fora do tribunal), que vai servir para o consumo dos alunos da CASA PIA e dos membros da comunidade em seu entorno.
“É com grande satisfação que nos reunimos para a assinatura de quatro importantes parcerias interinstitucionais que ratificam o comprometimento do Poder Judiciário do Estado da Bahia com a questão socioambiental. Tal medida incentiva a agricultura sustentável e fomenta ações colaborativas entre os servidores, além de cumprir papel social fundamental”, apontou Castelo Branco.
“Este é um dia de grande alegria para nós, pois esse projeto tem como finalidade promover o bem ao próximo. A iniciativa visa promover o aumento da produção dos frutos colhidos na horta, sempre multiplicando essas práticas de maneira mais abrangente”, explicou a desembargadora Maria de Fátima Silva Carvalho.
Todas as instituições envolvidas não possuem fins lucrativos. O NACCI tem a missão de contribuir no aumento da expectativa de vida das crianças com câncer na Bahia; a OAF, uma organização da sociedade civil, tem o objetivo de acolher, educar, amparar e proteger crianças e adolescentes em situação de risco, exclusão e vulnerabilidade social; o LAR VIDA abriga e cuida de Pessoas com Deficiência (PcD), em grande maioria sem referência familiar e encaminhados pela Vara da Infância e Juventude; e a CASA PIA abriga uma escola para crianças de baixa renda e recebe eventos sociais, culturais, acadêmicos e corporativos.
O Núcleo Socioambiental entrega, mensalmente, os produtos cultivados para instituições sem fins lucrativos. “Hoje é um dia de celebração, um marco significativo que ecoa o comprometimento não apenas com o sistema judiciário, mas também com a comunidade que servimos. Cada hortaliça e fruta que, aqui, cultivamos é testemunho do cuidado e da dedicação que permeiam esse projeto”, apontou a desembargadora Lisbete Maria Teixeira Almeida Cézar Santos.
Na ocasião, o desembargador Castelo Branco ainda recebeu a medalha da OAF, que homenageia a professora Dalva Matos, das mãos do diretor da organização, Josias Sousa da Silva.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), por meio da Assessoria de Ação Social, e em parceria com a instituição SOS Sertão, promove arrecadação de alimentos entre os dias 27 de novembro e 15 de dezembro. A iniciativa integra o Projeto Natal Sem Fome, que tem o propósito de oferecer auxílio às pessoas do semiárido brasileiro.
Os alimentos arrecadados serão levados para as cidades de Seabra, Iraquara e Souto Soares. As doações podem ser depositadas na caixa localizada na entrada principal do edifício-sede do TJ-BA, no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) aderiu ao programa do governo estadual, Bahia Sem Fome. No judiciário, magistrados e servidores são convocados a doar alimentos não perecíveis. O posto de arrecadação foi montado no átrio do prédio principal do TJ-BA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador.
A campanha objetiva promover a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social, garantindo o acesso a alimentos com qualidade e na quantidade necessária.
A ideia é estimular e apoiar a produção e o acesso a alimentos saudáveis, estabelecendo estruturas de produção, abastecimento, distribuição e regulação desses produtos. Alguns dos eixos de atuação do projeto são a inclusão social e socioprodutiva, o abastecimento alimentar e doação de alimentos, o abastecimento hídrico e a participação popular junto ao controle social.
Bahia e Jacuipense entram em campo neste domingo (2), às 16h, na Arena Fonte Nova, em Salvador, para disputar o título do Campeonato Baiano 2023. Quem for até o estádio, além de curtir o jogo, poderá fazer doação de alimentos para o programa Bahia Sem Fome - iniciativa do governo estadual.
Os torcedores poderão procurar um dos dois postos de arrecadação montados na Fonte Nova, nas entradas sul e norte.
A iniciativa conta com o apoio da Arena Fonte Nova, da Federação Bahiana de Futebol (FBF), do Esporte Clube Bahia e do Esporte Clube Jacuipense.
O Bahia Sem Fome, executado por meio da Coordenação-geral das Ações Estratégicas de Combate à Fome, tem entre seus principais objetivos superar as situações de insegurança alimentar e nutricional da população baiana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.