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dj brasileira
A DJ brasileira Rebeka Episcopo foi presa nesta semana por suspeita de comandar uma rede de prostituição de luxo de mulheres oriundas do Brasil. Ao todo, cinco pessoas foram detidas pela Polícia de Segurança Pública (PSP).
As informações são do jornal português Público. Entre as pessoas detidas estaria um policial que estava afastado do trabalho por tempo prolongado. Além da prática de exploração sexual, o grupo é acusado de sonegação à Segurança Social, sistema previdenciário de Portugal.
Segundo a PSP, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão. Foram encontrados com os alvos da operação cerca de 107 mil euros em dinheiro vivo, uma arma de fogo calibre 22, carregadores e munições, duas espingardas de calibre 12, nove embalagens de gás de pimenta, 17 telefones celulares, oito computadores, três tablets, além de um sistema de videovigilância e um dispositivo portátil de comunicação por rádio. Cartões bancários, terminais de pagamento eletrônico e cheques também foram encontrados pela polícia.
Segundo o jornal, todos os presos foram levados para o Tribunal e, em seguida, para as prisões. Além de DJ, Rebeka é empresária, dona de duas unidades do Nuru Spa, localizados em Lisboa e Cascais.
A DJ esteve em fevereiro, em Arraial D'Ajuda para as celebrações do dia de Iemanjá e chegou a compartilhar com seus seguidores registros de sua visita a Reserva Pataxó Porto do Boi.
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Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.