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divina casca
Como em uma transformação, a ‘sereiona’ Rachel Reis lançou, nesta terça-feira (15), seu segundo álbum de trabalho “Divina Casca”. Em 16 faixas, a feirense mescla sonoridades com participações de artistas do rap, pagode e pop.
Entre as faixas lançadas na noite desta terça, os fãs já tiveram contato com “Ensolarada” e “Deixa Molha”, escolhidas como singles introdutórios da nova era.
Em suas redes sociais, a cantora deu ‘spoilers’ das colaborações presentes na tracklist, como “Alvoroço”, com BaianaSystem, “Tabuleiro”, com Don L, Nêssa e Ricon Sapiência, “Apavoro”, com Psirico.
Responsável pela composição de todas as 16 faixas do álbum, o disco contou com a ajuda de profissionais como Iuri Rio Branco, que já trabalhou com Marina Sena, Flora Matos e Liniker, RDD e Chibatinha, integrantes do ÀTTOOXXÁ, e Mariana Volker, que já colaborou com os Gilsons.
Escute aqui:
A baiana Rachel Reis anunciou, nesta sexta-feira (4), a data de lançamento de seu segundo álbum nomeado de ‘Divina Casca’. Em janeiro deste ano a cantora preparou o terreno com o single ‘Deixa Molhar’.
O lançamento de ‘Divina Casca’ chega quase três anos após a estreia de ‘Meu Esquema’. Em suas redes sociais, Rachel já havia se despedido do álbum, que possui hits como ‘Motinha’ e ‘Brasa’.
“Meu esquema: para sempre em nossos corações. Quase três anos rodando sem parar com esse álbum, inocente de (quase) tudo. Como eu aprendi no caminho… Como cada vez mais tenho orgulho dessa caminhada”, escreveu.
O anúncio de ‘Divina Casca’ veio acompanhado de um teaser de abertura para apresentar a nova era ao público. Confira:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).