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distrito de bravo
Com o intuito de facilitar o acesso ao poder judiciário, um ponto de inclusão digital foi instalado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) no distrito de Bravo, em Serra Preta - cidade pertencente à comarca de Feira de Santana. O equipamento está no edifício da Secretaria de Assistência Social do município.
“Se o Judiciário não dá acesso ao mais simples dos homens, ele não está cumprindo sua missão constitucional, que é, sobretudo, valer pelo princípio da dignidade humana”, declarou o presidente do TJ-BA, desembargador Nelson Soares Castelo Branco, em cerimônia de inauguração realizada nesta quinta-feira (15).
A instalação dos espaços de inclusão digital em municípios que não são sedes de comarca é feita por meio do Projeto Justiça para Todos, e faz parte da agenda da gestão para aprimorar o Primeiro Grau de Jurisdição no interior do estado. Até o momento, foram instalados 15 pontos em toda a Bahia. Outros 11 municípios estão em fase de instalação.
O prefeito Franklin Leite (União), acompanhado da primeira-dama e secretária de Assistência Social de Serra Preta, Lorena Silva de Oliveira Leite, o corregedor das Comarcas do Interior, desembargador Jatahy Júnior, o procurador-geral de Serra Preta, Geovardes Júnior, o vereador Diego Azevedo Campos, 2º secretário da Câmara Municipal, o vice-presidente da Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), juiz Eldsamir Mascarenhas, entre outras autoridades, participaram da solenidade de entrega.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).