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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Diego Brito avalia gestão a frente da Transalvador e celebra redução de acidentes fatais em Salvador

Diego Brito avalia gestão a frente da Transalvador e celebra redução de acidentes fatais em Salvador
Foto: Alana Dias / Bahia Notícias
O superintendente de Trânsito de Salvador (Transalvador), Diego Brito, fez um balanço da sua gestão à frente da pasta. Em entrevista ao Bahia Notícias, Diego, que assumiu o cargo em 10 de março de 2025, avaliou com otimismo as melhorias apresentadas no trânsito da capital.

dificuldades

Evento de Léo Santana gera congestionamento no trânsito na Paralela após fortes chuvas
Foto: Divulgação

As fortes chuvas que atingiram Salvador na madrugada deste sábado (11) causaram transtornos para quem se dirigiu ao show de Léo Santana no Wet'n Wild. O evento, que reuniu muitos fãs, contribuiu para o congestionamento no trânsito da cidade, principalmente na região da Avenida Luís Viana Filho (Paralela).

 

O intenso fluxo de veículos, aliado às condições climáticas adversas, provocou congestionamentos e lentidão em diversos pontos da cidade. A saída do evento foi ainda mais complicada, com longas filas de carros e ônibus nos arredores do Wet'n Wild.

 

O transporte público também foi afetado pelas chuvas e pelo grande volume de pessoas. Linhas de ônibus e o metrô que passam pela região apresentaram atrasos e superlotação.

Prefeitura reabre processo licitatório para censo das baianas de acarajé
Foto: Reprodução / IPAC

A prefeitura de Salvador reabriu a comparação de preços do processo licitatório que vai escolher a empresa responsável pela realização do censo socioeconômico junto às baianas de acarajé (saiba mais aqui). Com prazo final marcado para o próximo dia 19 de maio, o certame está na fase em que os interessados devem apresentar suas propostas, demonstrando cumprir, dentre outros critérios, capacidade técnica e habilitação jurídica para assumir o levantamento. 

 

A política vai nortear as ações do poder público municipal e integra o Plano de Desenvolvimento do Turismo Étnico Afro de Salvador. Intervenções nos pontos de venda de acarajé e outros pequenos reparos estão previstos como medidas a serem implementadas.

 

Segundo o secretário municipal de Cultura e Turismo, Fábio Mota, o estudo visa descobrir quais "as dificuldades e necessidades a fim de melhorar seus pontos de venda em logradouros públicos, garantindo maiores ganhos financeiros, contribuindo, ainda, com a melhoria da imagem do turismo de Salvador".

 

O censo, bem como o Plano de Desenvolvimento do Turismo Étnico Afro da capital baiana, é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em razão do  Programa Nacional de Desenvolvimento Turístico em Salvador (Prodetur Salvador).

Com dificuldade financeira, Balé Folclórico da Bahia busca apoio para não encerrar atividades
Foto: Divulgação / Vinicius Lima

De portas fechadas por causa da pandemia do novo coronavírus e com contas em atraso desde fevereiro, o premiado Balé Folclórico da Bahia (BFB) busca apoio para não encerrar suas atividades. Para arrecadar fundos, a instituição lançou uma campanha de financiamento coletivo através da internet (clique aqui para colaborar), com meta de atingir R$ 200 mil até o dia 30 de setembro.

 

Criado em 1988, o Balé Folclórico desenvolve um extenso trabalho de pesquisa, manutenção e divulgação da cultura baiana no mundo. Além disso, a instituição realiza diversos projetos sociais que atendem a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade em Salvador e Região Metropolitana, mas tudo isto está ameaçado pela falta de recursos. “O BFB apresenta-se há 25 anos no Teatro Miguel Santana, no Pelourinho, sede da companhia em Salvador. Com o fechamento do teatro em março e a liberação de seus mais de 40 componentes, a instituição e seus integrantes vêm passando por uma situação financeira extremamente delicada, inclusive correndo o risco de encerrar, definitivamente, suas atividades ainda em 2020”, diz a descrição da campanha virtual.

 

“Com os shows e turnês suspensos e sem perspectiva de volta imediata, o Balé corre o risco de encerrar suas atividades e sua história”, desabafa Vavá Botelho, fundador e diretor geral do BFB. “Esperamos conseguir mobilizar e sensibilizar a sociedade e os empresários para a manutenção da companhia neste momento tão difícil”, acrescenta. 

 

Os interessados podem doar valores a partir de R$ 25, com pagamento por boleto, cartão de crédito, Paypal, cupom ou transferência bancária. Até então foram arrecadados R$ 25.260, com contribuição de 68 apoiadores. 

Após tornar públicas suas dificuldades financeiras, Angela Ro Ro faz live nesta sexta 
Foto: Divulgação

A cantora, compositora e instrumentista Angela Ro Ro, que no mês passado veio à público para pedir ajuda diante das dificuldades financeiras e da falta de trabalho durante a pandemia do novo coronavírus (clique aqui e saiba mais), se apresenta nesta sexta-feira (17), dentro da programação do projeto Música #EmCasaComSesc.

 

O live show da artista acontece a partir das 19h, no Instagram do Sesc Ao Vivo e no Youtube do Sesc São Paulo. O repertório promete uma viagem do passado ao futuro, desde os clássicos do início da carreira de Angela Ro Ro, segundo ela, simbolizando a  "celebração à música e à vida!". Entram no setlist ainda canções de seu último álbum, “Selvagem” (2017), e sucessos como "Amor, meu Grande Amor".

Em Salvador, espaços voltados para grupos minoritários 'suam' para se manter abertos
Foto: Reprodução / Instagram

Territórios de afirmação e acolhida de pessoas que integram grupos minoritários como pessoas LGBT+ e negras, espaços da cidade de Salvador encontram dificuldades financeiras e outros empecilhos para continuarem abertos. 

 

O Bahia Notícias conversou com os responsáveis por três desses locais, que têm como propósito ir além da lógica do lucro pelo lucro.

 

Um desses espaços é o Boteco do Helder, fundado pelo então casal Helder Conceição e Tayná Benecke. Ambos negros, os dois criaram o empreendimento, localizado no bairro do Dois de Julho, com um intuito: a socialização, o lazer e a fruição de sonhos de pretos e pretas.

 


Área externa do Boteco do Helder | Foto: Reprodução / Intagram

 

"O boteco vem com essa ideia de criar um espaço para que nossa comunidade possa criar, construir, se conhecer num ambiente de afeto e segurança, para que lá a gente saiba que pode ter acesso ao consumo sem ter que passar por situações de preconceito e racismo. Esse espaço é um exemplo para que outros negros, que também são empresários, compreendam que é possível fazer isso e façam do seu modo em sua comunidade", explica Helder, elencando que o quadro funcional do seu comércio também é exclusivamente formado por pessoas negras e em situação de vulnerabilidade social.

 

Nos últimos meses, porém, uma crise financeira se instalou sobre o Boteco. O baixo movimento no fim de ano e durante o Carnaval da região central da cidade fizeram com que as contas não fechassem. Segundo o proprietário, a expectativa em torno do período momesco era alta, mas as coisas não aconteceram como o planejado e comprometeram tanto o funcionamento do estabelecimento, como a realização de projetos sociais, como as aulas de artes marciais ministradas junto à comunidade do Dois de Julho e ações como a "Cerveja e Sonhos", que reverte 50% do lucro de toda cerveja consumida na mesa da pessoa que quer ser ajudada para o objetivo dela - a iniciativa já deu uma "mãozinha" para pessoas que foram aprovadas em programas de pós-graduação em outros estados e em intercâmbios fora do país.

 


Helder, do Boteco do Helder | Foto: Reprodução / Instagram

 

A solução para a crise foi recorrer a uma "vaquinha" online. "Pensamos que se continuarmos do jeito que está não vamos conseguir nos sustentar. Para não piorar resolvemos fechar e recorremos para a nossa comunidade. Se a galera apoiar vamos conseguir voltar e equilibrar as contas", conta. Hoje a campanha, que espera arrecadar R$ 14.500, já atingiu 27% da meta (confira aqui). 

 

Com os recursos, a ideia do casal de realizadores é arcar com as pendências que têm com os fornecedores, repôr os produtos e até criar conteúdo por meio de um podcast. Além disso, há a intenção de incrementar o empreendimento e dar espaço para empreendedores através de uma loja colaborativa - sem nenhuma cobrança.

 

"A ideia é que a gente possa potencializar e ajudar de alguma forma. Fazer com que o dinheiro que a nossa comunidade investe seja convertido para potencializar dentro da nossa comunidade", complementa Helder Conceição. Fechado temporariamente, o Boteco do Helder costuma funcionar de quinta-feira a domingo.


ABRIGO E PROMOÇÃO CULTURAL
"A gente não quer só comida, a gente quer comida diversão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte". As estrofes da música dos Titãs falam muito sobre a relação entre liberdade, necessidades fisiológicas e existência. Cientes dessa relação, especificamente para a vida de pessoas LGBT+, um outro casal, João Hugo e Sellena Ramos, ambas pessoas trans, criou a Casa Aurora - o primeiro Centro de Cultura e Acolhimento LGBTQI+ da capital baiana. 

 

Na casa, pessoas de 18 a 29 anos em situação de vulnerabilidade e risco encontram um lar e atividades de formação, rodas de conversa, oficinas e até apresentações artísticas.

 

João e Sellena já abrigavam amigos e outras pessoas próximas no apartamento em que moravam, mas a Aurora veio para tentar suprir uma demanda que é muito maior do que o suporte que podiam ofertar.

 

"A gente entende que dar só o abrigamento, o acolhimento, não é a única coisa que funciona, porque as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade precisam ter acesso a cultura, acesso a arte, empoderamento e precisam ter sua autoestima refeita", justifica João Hugo, argumentando que a maioria das pessoas atendidas são negras e também são atingidas pelo racismo.

 


Atividade de formação na Casa Aurora | Foto: Reprodução / Instagram

 

Dez meses se passaram desde a fundação, em maio do ano passado. As estratégias encontradas pela gestão para que haja uma continuidade das atividades foram a captação com a cobrança de entrada em apresentações, campanhas de arrecadação de alimentos e outras alternativas, como a "caixinha" para que as pessoas possam doar quanto puder. Uma plataforma digital de contribuição financeira recorrente (veja aqui) também é usada pela Casa Aurora.

 

Dos gastos fixos, com dinheiro garantido a cada mês, a instituição só tem mesmo o aluguel, pago por um deputado federal. Mensalmente, o Centro Cultural e de Acolhimento, nas palavras de João, "baila" para não fechar no vermelho. A troca de experiências entre outras casas de acolhimento fortalece a elaboração de modos de resistência.


CATORZE PEDRADAS
"Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra" (Jo 8,1-11). E atiraram. Não uma vez ou duas, mas catorze vezes. O alvo: o centro de cultura Caras e Bocas, voltado para o público LGBT+, gerenciado por duas mulheres lésbicas e situado na Rua Carlos Gomes.

 

No entanto, não foram os sucessivos ataques (veja aqui) que fizeram com que Rosy Silva e sua esposa, Alexsandra Leitte, encerrassem as atividades, mas sim um acordo mediado pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), que apontou que o imóvel era inadequado para o funcionamento como uma casa de shows. 

 

Por isso, fundado há 16 anos e aberto no endereço atual há pouco mais de 2 anos, o Caras e Bocas só funciona até o dia 1º de abril.

 

Reticente por causa de ataques recentes a uma publicação jornalística que noticiou o fechamento, Rosy Silva falou com o BN sobre o percurso do antigo bar na Carlos Gomes.

 


Pedradas danificaram o telhado | Foto: Reprodução / Facebook

 

Com uma outra ação junto ao MP-BA, esta parada, por conta dos atos LGBTfóbicos que teriam vindo de vizinhos, a dona relatou que elas passaram por dificuldades desde a inauguração, quando aconteceu o primeiro ataque.

 

Suburbano de origem, tendo nascido na orla de Periperi, o empreendimento de Rosy e Alexsandra sempre teve o direcionamento para novos artistas e a arte drag. No início, aos risos, ela conta que a sigla utilizada era a "GLS". "Foi o primeiro bar do Subúrbio [Ferroviário], até hoje, a fazer esse tipo de inclusão", defende.

 

Segundo Rosy, como o mote do espaço é a inclusão e o produto é a arte, consequentemente não há recursos para fazer as devidas adequações que possam permitir a permanência na Carlos Gomes. 

 

"Houve [no tempo em que esteve na Carlos Gomes] o lançamento de livros, ocupações de todas as vertentes 'sapatônicas' e drags, bazares, aulas de dança e tudo que um espaço LGBT e cultural pode fazer. Nós ficamos tristes porque fomos agredidos e a Justiça não fez nada", finaliza, completando que não há perspectiva de onde vão reabrir, mas adiantou que já existem propostas.

 

Três atividades serão realizadas até o fechamento definitivo do Caras e Bocas no imóvel atual: o lançamento de uma artista lésbica que ganhou um concurso na casa; uma com drag queens; e uma "ocupação sapatônica".

‘Modo Hard’: Salvador vira cenário de GTA em clipe do grupo baiano Circo de Marvin
Foto: Divulgação
O grupo independente Circo de Marvin nasceu no ano de 2012, em Salvador. Em 2015 veio o primeiro disco, “Modo Hard”, e só depois de um ano Bruno Souri (vocais), Fabio Vilela (guitarra), Yuri Oliver (baixo) e Marcelo Estevão (bateria) lançaram o videoclipe da música que dá nome ao álbum de estreia. “A gente procura contar uma história, e essa história acontece através de todas as mídias, em todos os lugares onde você vê o Circo de Marvin. Isso vai desde o design da capa do disco. Até o próprio roteiro do clipe ou o uniforme que a gente usa no show, está tudo ligado. E a grande mensagem por trás disso tudo é uma proposta de representar essa nova geração que é muito ligada à nova cultura pop e aos games. E a gente propõe pra essa molecada que ela passe a encarar os problemas da vida que todo mundo tem e passem a vê-los como desafio”, explica o vocalista da banda, sobre a proposta do clipe que tem feito sucesso na internet, com uma paródia do jogo Grand Theft Auto (GTA), tendo como pano de fundo as ruas de Salvador.
 
Um vilão e seus comparsas, drogas, armas, carros, lanchas, dinheiro e perseguição fazem parte do cenário no qual os integrantes da banda lutam para vencer. "Quase, perdi o jogo por não saber / Que isso não ia passar de fase / E na verdade nunca é tarde pra deixar de ser um covarde / E viver a vida no modo hard”, diz trecho da canção, que segundo o cantor Bruno Souri, responsável pelo roteiro do clipe, é um convite para a superação e não à violência.  “O GTA é o game mais vendido no mundo, e é um game onde absolutamente tudo acontece, onde nada é impossível. Às vezes muito se fala da violência, mas nossa proposta está longe de ser essa, eu acho que é muito fácil perceber isso. Na verdade a mensagem é diversão mesmo”, explica o artista.  “Quando a gente fala sobre o ‘Modo Hard’, a gente quer dizer que a vida é isso aí, que só dá pra jogar no modo difícil e a gente vai fazer sempre o que for preciso para alcançar nosso objetivo, com muita alegria, com muita zueira. Olhar as coisas como uma fase ruim, difícil, mas que a gente está lá pra superar, pra melhorar, ficar mais forte e ser recompensado com a vitória no final”, conclui.

Veja o universo GTA soteropolitano criado pelo Circo de Marvin:

 
Imbuído deste mesmo espírito, o grupo reuniu as economias, convocou os amigos e contou com muita colaboração para materializar esta espécie de GTA Salvador, com passagens em pontos importantes da cidade, como Comércio, Elevador Lacerda, Rio Vermelho, Centro Histórico, Barra e Baía de Todos os Santos. Na avaliação de Bruno Souri, o clipe foi complexo de se produzir, justamente por estas características. “A gente é uma banda independente de rock, ou seja, uma banda sem grana. A gente não tem grana pra pegar uma ideia dessa e executar com facilidade. Então, o roteiro desse clipe foi todo pensado com recursos que a gente tinha. É o carro do pai de um, o carro do pai do outro, a lancha do amigo do tio de uma pessoa. O figurante é o amigo da faculdade de um, outro é funcionário da empresa do pai do outro. Foi muito colaborativo, absolutamente tudo nesse clipe. Não foi baseado na grana, mas na coisa da amizade mesmo. Muitos amigos que apostam na banda e foram se divertir muito com a gente”, conta o vocalista do Circo de Marvin.
 
Pela internet, o público já pode conferir gratuitamente o videoclipe e também todas as faixas do disco. Mas quem quiser viver uma experiência mais próxima deste universo do GTA soteropolitano, terá a oportunidade no dia 15 de janeiro, a partir das 15h, no Portela Café, durante o “Modo Hard Festival”.  “O conceito deste evento é que as pessoas vão ter a experiência do clipe”, explica Bruno, sobre o evento onde o público poderá interagir com o vilão, circular pela festa e encontrar os figurantes mal encarados, com quem poderão tirar fotos, além, claro, de curtir o rock independente do grupo baiano Circo de Marvin. O espaço terá ainda fliperama grátis, simulador de corrida e uma exposição com as armas cenográficas utilizadas no clipe, emprestadas através de parceria com uma empresa de airsoft (clique aqui e saiba mais sobre o festival).

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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