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diabetes tipo 1
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou nesta segunda-feira (13) o projeto de lei que equipara a diabetes tipo 1 a uma deficiência. O texto foi vetado integralmente. A proposição aprovada pelo Senado em dezembro do último ano, projetava que portadores de diabetes tipo 1 teriam direitos as mesmas regras previstas para pessoas com deficiência.
Entre esses termos, estão o atendimento prioritário e acesso a um sistema escolar inclusivo. Lula justificou o veto argumentando que o texto viola a Constituição por “contrariar a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que possui status de emenda constitucional e reconhece que a deficiência resulta da interação entre a pessoa e as barreiras sociais, e não de uma condição médica específica”.
Foi alegado ainda que o texto era contrário ao interesse público por classificar o diabetes tipo 1 como deficiência “sem considerar a avaliação biopsicossocial, que percebe os impedimentos da pessoa em interação com o meio”.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, no país cerca de 5% a 10% das pessoas possuem a doença. O tipo, precisa ser tratada com insulina, medicamentos e planejamento alimentar. É necessário também a prática de atividades físicas para auxiliar no controle do nível de glicose no sangue.
Em artigo publicado nesta quarta-feira (26), cientistas apontaram que O CAR-T, medida de terapia celular aplicada ao tratamento de cânceres do sangue com casos de remissão total de tumores, pode ser utilizado em outras condições do mesmo tipo.
Os pesquisadores apuraram e investigaram se a ferramenta seria eficiente para tratar asma, lúpus, diabetes tipo 1 e infecções por fungo.
Mesmo promissores, os resultados ainda são considerados experimentais. Porém, foram indicados como grande potencial no segmento, segundo os trabalhos apresentados pelos os cientistas. O artigo publicado pelos pesquisadores reúne as principais investigações iniciais já feitas sobre o CAR-T.
O método utiliza linfócitos T, células do sistema imunológico, para atacar de forma específica o que causa as enfermidades. Os linfócitos são retirados do organismo do paciente, passam por modificação genética para atacar as células associadas à doença e, depois, são implantados no indivíduo.
No Brasil, o CAR-T registrou resultados positivos em cânceres sanguíneos, a exemplo do linfoma e leucemia. Nos tumores sólidos, a tecnologia não mostrou potencialidade, porém, o quesito ainda é um ponto de investigação.
Novas pesquisas e estudos buscam maneiras de superar a barreira dos cânceres sólidos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.