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Artigos

Italo Almeida
Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos
Foto: Juan Troesch/ Divulgação

Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos

Vivemos em um tempo em que o ritmo acelerado e a sobrecarga de funções nos afastam de nós mesmos. A pressa e o excesso de informações criam uma desconexão silenciosa com o corpo e, quando percebemos, sinais que poderiam ter sido um aviso se transformam em diagnósticos tardios. O caso recente da cantora Preta Gil ilustra bem essa realidade: sintomas como constipação e sangramentos foram ignorados por meses até que se confirmasse um câncer colorretal. A história dela não é exceção. Muitas pessoas, sem perceber, acostumam-se a conviver com dores, azia, fadiga, alterações de humor ou ansiedade, tratando apenas sintomas, sem investigar a causa.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

dia do cinema brasileiro

Baiano Haroldo Borges, de ‘Saudade Fez Morada Aqui Dentro’, comenta sobre desafios para o cinema brasileiro
Foto: Divulgação

Nesta data, há 128 anos, foram projetados oito curta-metragens no Rio de Janeiro. Desde então, é celebrado no dia 5 de novembro, o Dia do Cinema Brasileiro. De oito filmes curtos, o cinema no Brasil evoluiu até produzir grandes clássicos de diferentes gêneros como “Central do Brasil” (1998), “Cidade de Deus” (2002) e “Minha Mãe é uma Peça” (2013). 


Apesar de acumular mais de um século, as produções nacionais ainda não são as favoritas do público brasileiro. Conforme dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine), dos vinte filmes mais assistidos no Brasil, nenhum era uma produção nacional. No ranking de longas-metragens com maior público em 2023, “Nosso Sonho”, de Eduardo Albergaria, amarga na 43º posição, com um público de 506.633 em 93 dias de exibição. 


A data também é especial por estar em um período de ansiedade para os amantes da sétima arte. A celebração ocorre quatro meses antes da realização da cerimônia do Oscar e bem no meio da campanha dos filmes com chances de serem indicados à premiação. O Brasil, que vem de um grande ano na produção cinematográfica segundo a crítica especializada, indicou o filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, para representar o país. O longa, brigou com outros cinco filmes: “Cidade Campo”, de Juliana Rojas, “Levante”, de Lillah Halla, “Motel Destino”, de Karim Aïnouz, “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião, e o baiano “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges. 


No Brasil, o longa-metragem gravado em Curaçá, no Sertão baiano, já acumulou uma renda de R$ 21.729, conforme dados da Ancine. Para além da renda total, o filme conquistou mais de vinte premiações, incluindo o prêmio máximo do Festival Internacional de Cinema de Mar Del Plata, na Argentina, e estreará na plataforma de Streaming, Netflix, após ganhar um prêmio na 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2023. 


Em comemoração ao Dia do Cinema Brasileiro e a repercussão da produção baiana, o Bahia Notícias conversou o diretor baiano Haroldo Borges, diretor de “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, sobre a produção cinematográfica do Brasil. O filme, que está em cartaz nos cinemas, teve seu elenco e sua produção composto “100%” por baianos. 


Para Haroldo, fazer cinema no Brasil é um desafio. “A gente nunca sabe onde a gente vai chegar dada a total instabilidade da atividade e também do país. Então é sempre uma aventura. E precisa de bastante tempo, às vezes anos, desde quando a gente começa, tem a ideia, desenvolver o projeto, conseguir levantar a grana para fazer o filme ou a série. Até a gente chegar na distribuição é um longo caminho”, explicou. 


Embora seja um desafio, esse é o segundo longa-metragem dirigido por Haroldo. Antes de ‘Saudade’, o diretor trabalhou no filme “Filho de Boi”, de 2020, que também se passa no sertão baiano. Com o coletivo Plano 3 Filmes, grupo que possui com Ermesto Molinero, Marcos Bautista e Paula Gomes, Haroldo ainda possui o filme “Jonas e o Circo sem Lona”, de 2015. 

 

O desafio na produção cinematográfica é atribuída, por ele, à instabilidade política do país e dos editais de produção, de distribuição e de formação de novas plateias. “Essa é a luta. De conquistar, de manter essas conquistas, tem também toda a questão de formar plateias”, declarou o diretor. “Saudade Fez Morada Aqui Dentro” conta a história de Bruno, um jovem de 15 anos de um vilarejo do sertão baiano que sofre de uma doença degenerativa que afeta sua visão até a cegueira o alcançar. O longa-metragem foi gravado antes da pandemia e foi inspirado por dois fatores: a história de um jovem que também sofria de perda de visão progressiva e irreversível e a atual situação do Brasil no período da produção do longa. 


“Eu acho que era necessário contar alguma história sobre a cegueira [política] e aquela história daquele garoto parecia ser uma metáfora. Muito boa para o que a gente estava vivendo naquele momento. Uma história que abordasse a cegueira, mas não que fosse uma história apocalíptica. E a gente já estava ali mergulhado naquele apocalipse. Então num filme, que uma história que apontasse uma esperança, que mesmo dentro da escuridão apontasse pra luz”, revelou. 


Ao site, Haroldo comentou sobre o Brasil necessitar de “espaços para a gente poder se ver, para gente poder contar nossas histórias” e o filme ser exemplar nesse papel. “O filme tem surpreendido muito porque é um filme muito nosso, ali do Sertão e o filme alcançou lugares que a gente não imaginava que chegaria”, contou. 

 

“É um filme que nos trouxe muitas alegrias e também feedbacks do público. As pessoas ficam muito emocionadas de se verem. As pessoas falam muito do sotaque. Acho que a gente se acostumou muito a ver o nosso sotaque feito por outros, os atores tinham que fazer o laboratório para aprender o jeito nosso de falar. Geralmente era uma mistura ali de Recife com Bahia, tudo bem misturado e as pessoas ficam muito surpresas de ver o nosso sotaque na tela, sotaque verdadeiro no telão”, prosseguiu. 


A preparação do elenco foi feita de maneira diferente da habitual, com o foco na improvisação. O protagonista do longa-metragem, Bruno Jefferson, foi um dos jovens de escolas públicas do interior da Bahia selecionados sem nenhuma experiência anterior em atuação. Com a improvisação, os atores tiveram liberdade também com o roteiro, tendo cenas não planejadas que foram incorporadas na história. 


“Eu acho que durante a preparação eles foram preparados para um improviso, para abraçar esse, para as coisas que poderiam acontecer, a gente deixa aquela porta ali aberta para o caos, daquilo que a gente considera que é o errado, mas que traz muita novidade”, compartilhou Haroldo. 


Ainda para Haroldo, o cinema é uma “ferramenta fundamental” de ser o “espelho da sociedade”, e a Bahia tem conseguido contar suas próprias histórias. “A gente tem uma concorrência enorme com a produção estrangeira, fora quando a gente fala aqui da Bahia, ainda tem a questão da produção do Rio, de São Paulo… Então a gente precisa conquistar nossas telas. Nossos espaços para a gente poder se ver, pra gente poder contar nossas histórias”, completou.


Em 2023, uma produção de uma diretora soteropolitana foi a mais assistida no estado, acumulando um público de 96.430, de acordo com dados da Ancine. O longa-metragem “Ó Pai Ó 2”, de Viviane Ferreira, e protagonizado por Lázaro Ramos, foi a produção nacional mais assistida em Salvador, em 46 dias de exibição. 


Para incentivar a produção de audiovisual no estado, o Governo do Estado apresentou um Projeto de Lei para a criação da Bahia Filmes, uma empresa estadual que buscará captar recursos federais e locais, para estimular o investimento privado através do Fundo Setorial do Audiovisual e de Leis de Incentivo.

Luz, câmera e ação! No dia do Cinema Brasileiro, relembre 5 filmes nacionais que se tornaram destaque no mercado audiovisual
Fotos: Divulgação

Neste domingo (5) é celebrado o Dia do Cinema Brasileiro, comemoração que é duplamente homenageada no calendário do país. A data representa um marco histórico referente à primeira exibição de produtos audiovisuais no Brasil, que aconteceu no Rio de Janeiro em 5 de novembro de 1896. Na ocasião, os cidadãos da elite carioca se reuniram na Rua do Ouvidor para assistir 8 curtas sobre o cotidiano das cidades europeias. A fim de celebrar este dia especial, o BN Hall separou 5 filmes nacionais que marcaram o público e o cenário cinematográfico do Brasil.

 
1. Cidade de Deus 
Dirigido por Fernando Meirelles e Katia Lund, o filme “Cidade de Deus” conta a história do jovem Buscapé, que vive em uma comunidade do Rio de Janeiro  marcada por sua violência. Por causa de sua hostil realidade, o personagem cresce temendo seguir o caminho da criminalidade, mas seu talento para a fotografia surge como uma oportunidade para garantir novos rumos em sua vida. Lançado em 2002, a obra recebeu 4 indicações ao Oscar e concorreu ao Globo de Ouro na categoria Melhor filme estrangeiro, se tornando um dos filmes brasileiros mais aclamados mundialmente, com cerca de 20 indicações e premiações ganhas. 

 

2. Ó paí, Ó
Lançado em 2007 e estrelado pelos atores baianos Lázaro Ramos e Wagner Moura, “Ó paí, Ó” é uma comédia que se passa na capital baiana e gira em torno de diversos personagens que vivem em um animado cortiço localizado no Pelourinho. Os moradores do local compartilham entre si a paixão pelo carnaval e também a antipatia pela síndica Dona Joana. O filme é baseado em uma peça do Bando Teatro Olodum e tem direção de Monique Gardenberg. Indicado ao Emmy Internacional, a obra  ganhará uma sequência prevista para estrear em novembro deste ano. 


3. Central do Brasil 
“Central do Brasil” é mais uma produção nacional aclamada pelos brasileiros.  No longa, o público é apresentado à personagem Dora, uma ex-professora amargurada que ganha a vida escrevendo cartas para pessoas analfabetas. Entretanto, mesmo recebendo o dinheiro, ela nunca envia as mensagens para seus destinatários. A sua vida sofre uma reviravolta quando ela conhece Josué, o filho de 9 anos de uma de suas clientes. Quando a mãe do garoto morre após um acidente, Dora decide acompanhar o menino em uma viagem pelo interior nordestino, em busca do pai do garoto.  Com direção de Walter Salles, o filme ganhou bastante destaque pela atuação da Fernanda Montenegro, que interpretou a protagonista. Por sua performance, a artista foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz, em 1999. A obra ainda conquistou o Globo de Ouro e o BAFTA daquele ano, tornando-se mundialmente reconhecida. 


4. Tropa de Elite 
Neste longa de 2007, ambientado no Rio de Janeiro, o ator baiano Wagner Moura dá vida ao personagem Capitão Nascimento, comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). Através da rotina do protagonista, o enredo traz para o público uma reflexão sobre a violência urbana e as ações policiais perante à população marginalizada. Dirigido por José Padilha, a obra venceu o Urso de Ouro na categoria Melhor Filme, no Festival de Berlim em 2008, tornando-se um dos representantes do cinema brasileiro internacionalmente. 


5. Que Horas Ela Volta?
Regina Casé é a grande estrela do filme “Que Horas Ela Volta?”, que participou de vários festivais no exterior e foi eleito um dos cinco melhores filmes internacionais de 2016 pela National Board of View. Além de ter participado de diversos festivais de cinema no exterior, o longa foi eleito um dos cinco melhores filmes internacionais de 2015 pela National Board of Review. O filme conta a história da Pernambucana Val, que se muda para São Paulo com o objetivo de dar uma melhor condição para a filha. Com o passar do tempo, a menina telefona para a mãe avisando que deseja ir para a cidade prestar vestibular. Apesar de ser bem recebida pelos patrões de Val, a garota possui comportamentos que vão dificultando as relações dentro da casa. Com direção de Anna Muylaert, o longa traz uma reflexão sobre as relações entre empregadas domésticas e chefes, além de fazer uma crítica sobre a desigualdade da sociedade brasileira. 

 

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Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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