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Artigos

Tadeu Paz
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Foto: Ricardo Filho/ Divulgação

O maior adversário de Lula é ele mesmo

O terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva reúne um paradoxo curioso: os principais indicadores são positivos, mas sua popularidade não segue a mesma trilha, embora tenha tido um refresco nos últimos três meses, muito por conta da contenda, e agora as pazes feitas, com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

descarbonizacao

Brasil e Reino Unido unem forças para acelerar a descarbonização da indústria
Foto: Reprodução / Ralf Vetterle / Pixabay

Os governos do Brasil e do Reino Unido iniciaram uma parceria para promover a descarbonização da indústria, ação considerada essencial para a preservação ambiental. O acordo foi revelado neste domingo (08) pela Agência Brasil após intensas negociações na COP29. 

 

O acordo visa viabilizar a transição para fontes de energia limpa, incluindo minerais estratégicos e hidrogênio de baixo carbono. A cooperação foi formalizada na COP29, realizada em Baku, no Azerbaijão, em novembro, e será discutida novamente na COP30, em Belém no próximo ano.

 

Segundo Clovis Zapata, economista e representante da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) no Brasil, um dos maiores desafios para a descarbonização no país é desenvolver modelos de negócios que difundam tecnologias de baixo carbono, sem comprometer o crescimento econômico. Ele destaca que setores como aço, cimento e petroquímicos, cujos processos industriais são mais difíceis de descarbonizar, exigem atenção especial.

 

A parceria entre os dois países busca atrair investimentos técnicos e financeiros nacionais e internacionais para apoiar projetos e políticas públicas de descarbonização. O Reino Unido, com sua experiência em tecnologias inovadoras e políticas públicas de descarbonização, contribuirá com financiamento climático.

 

De acordo com Zapata, essa colaboração complementa iniciativas já reconhecidas do Brasil, que se destaca no uso de energias renováveis e biocombustíveis. Ele acredita que a cooperação entre os dois países pode servir como um modelo para outras nações do Sul Global, que enfrentam desafios semelhantes aos do Brasil.

 

O "Hub de Descarbonização Industrial", já em funcionamento, foi criado para promover projetos e estudos estratégicos, com chamadas públicas abertas pela UNIDO. Além disso, um dos desafios é o descarte de tecnologias usadas para gerar energia limpa, como solar e eólica. O representante da UNIDO ressaltou que, em 2025, o Brasil deverá implementar um projeto de cooperação para melhorar o sistema de tratamento e reciclagem de materiais e metais críticos, com base em práticas já adotadas pelo Reino Unido e pela União Europeia

Rui Costa aponta transição energética como pauta de integração entre Brasil e Arábia Saudita
Foto: Ricardo Stuckert / PR

Durante o último dia da missão internacional do governo brasileiro na Arábia Saudita, o presidente Luiz Inácio Lula  da Silva alertou quanto a responsabilidade para descarbonizar o planeta e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, destacou a transição energética como ponto de partida para a nova parceria entre o Brasil e o país árabe. As declarações foram feitas durante discursos o no evento ‘Mesa Redonda Brasil - Arábia Saudita’, nesta quarta-feira (29).


Ao coordenar os esforços do governo brasileiro na consolidação desta parceria, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, pontuou prioridades. “Queremos sinalizar como a primeira grande área de oportunidades de integração a área da transição energética. Uma transição que precisa ser construída de forma equilibrada, sem abrirmos mão das nossas riquezas, construindo o futuro através de energias renováveis”, disse Rui. 


O presidente Lula voltou a reforçar o compromisso do Brasil com a pauta ambiental. “Precisamos todos trabalhar para que a gente possa viver de forma mais digna, com melhor qualidade de vida e sem medo de que nós estamos destruindo a casa onde nós moramos. Nós temos alguns compromissos firmados. Primeiro, nós vamos diminuir o desmatamento até 2030. Nós queremos chegar a desmatamento zero na Amazônia. Nós vamos fazer, como disse o Rui Costa, como disse Fernando Haddad e outros ministros, tudo possível para que a gente faça do Brasil o centro do mundo na produção de energia alternativa”, disse o presidente Lula.


O ministro da Casa Civil adiantou que a Petrobras e a petroleira saudita Aramco vão atuar conjuntamente em projetos financiadores da transição energética, além de juntas desenvolverem “novos projetos, novas tecnologias para preencher um grande déficit da balança comercial brasileira com o mundo que é a área de químicos petroquímicos e plásticos, que chega perto, esse ano, de US$ 90 bilhões. Rui explicou que o Brasil tem desenvolvido pesquisas, projetos e produção na área da inovação da energia, com bioquímicos, biodiesel, bioplástico, gás e fertilizantes. Estas iniciativas corroboram com o objetivo do governo saudita, de acordo com o ministro Costa: “descabonizar a sua produção de petróleo”. 


“Essa parceria vai além da produção atual, com as novas produções energéticas. E, neste ponto, o Brasil se apresenta como um parceiro que tem no nordeste brasileiro a grande oportunidade e a grande produtividade da geração de energia eólica e solar. Temos uma carteira de renováveis da ordem R$ 150 bilhões disponíveis, seja projeto já consolidado, seja projetos greenfield que vão ser construídos”, assinalou o ministro.


Outra área anunciada em destaque foi a segurança alimentar. Os sauditas querem a expertise brasileira para avançar nesse segmento. “Aqui tem vários representantes do empresariado brasileiro, alguns, inclusive, já investindo na produção de alimentos na Arábia Saudita. Mas podemos aumentar a integração, seja trazendo empresas brasileiras para produzir aqui ou a presença de investimentos da Arábia Saudita em empresas que produzem no Brasil”, adiantou o ministro.


Os projetos prioritários para o Brasil na área de infraestrutura foram apresentados pelo ministro como mais um ponto-chave das parcerias. Ele explicou que estes projetos compõem o plano do Brasil para ampliar o desenvolvimento econômico e social de modo sustentável, o Novo PAC, que prevê R$1,7 trilhão em investimentos. “Mais de dois terços do total de investimentos previstos são projetados para iniciativa privada, seja no modelo de concessões públicas de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos (algumas delas já contam com a participação de fundos árabes),  seja também em parceria público privada”, afirmou Rui ao convidar os investidores a visitarem o Brasil e conhecerem de perto cada projeto.


COP30

Ás vésperas da COP28, que será realizada nos Emirados Árabes Unidos, na cidade de Dubai, a partir de quinta-feira (30), o ministro antecipou na Arábia Saudita que as ações para a COP30, no Brasil, em 2025, estão em andamento e os sauditas podem se unir nesta ampla defesa pela Amazônia.  “Faremos a COP na Amazônia, que é o grande símbolo da sustentabilidade global. Que nós possamos ter a presença de várias nações para manter esse patrimônio mundial”, destacou. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jaques Wagner

Jaques Wagner
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo". 


Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida
Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, e deputado estadual licenciado, Angelo Almeida (PSB) é o entrevistado Projeto Prisma nesta segunda-feira (3). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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