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Artigos

Augusto Vasconcelos
Bahia registra menor taxa de desocupação dos últimos 12 anos
Foto: Feijão Almeida/ GOVBA

Bahia registra menor taxa de desocupação dos últimos 12 anos

Além de liderar a geração de empregos no Nordeste, a Bahia obteve a menor taxa de desocupação dos últimos 12 anos. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada recentemente, confirmou o bom momento da Bahia na geração de empregos.

Multimídia

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, explicou o imbróglio envolvendo a vaga de conselheiro aberta após a morte de Pedro Lino, em setembro de 2024. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o presidente comentou sobre o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a cadeira deixada por Lino seja ocupada por um auditor substituto.

Entrevistas

Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo

Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
Foto: Edu Mota / Brasília
O governo da Bahia anunciou recentemente a expansão do programa de cooperação que possui junto ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), com objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, a inclusão produtiva e a geração de renda em diferentes biomas do estado. A parceria entre o governo e o órgão da ONU conta com investimentos que ultrapassam o patamar de R$ 1,5 bilhão.

desastres naturais

Com rombo de R$ 46 bi, Bahia registra 5° maior prejuízo financeiro do país devido a desastres naturais
Foto: Tânia Rego / Agência Brasil

A Bahia acumulou um prejuízo de R$ 46,7 bilhões de reais devido ao impacto dos desastres naturais no país. Os valores registrados pelo Atlas Digital de Desastres, painel atualizado anualmente pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), colocam o estado na 5° colocação entre os maiores rombos financeiros do país em decorrência dos desastres, ficando atrás apenas do Rio Grande Sul, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraíba. 

 

As informações do Painel foram atualizados na última terça-feira (20), considerando os anos entre 1990 e 2024. Os dados foram segmentadas no Atlas entre prejuízos de recursos humanos e econômicos. Nesta reportagem, serão abordados os dados relacionados aos prejuízos econômicos e financeiros dos desastres, estes que estão divididos entre danos materiais, prejuízos públicos e prejuízos privados. 

 

Conforme a metodologia aplicada aos dados, os prejuízos públicos são aqueles que afetam o patrimônio ou as finanças do Estado, ou órgãos públicos; os prejuízos privados são aqueles vinculados a pessoas ou entidades não governamentais; e danos materiais é a estimativa dos danos patrimoniais. 

 

O chefe de projetos da Defesa Civil Nacional, Lucas Mikosz, explica que “os danos humanos e materiais, bem como prejuízos públicos e privados, são todos informados pela Defesa Civil dos municípios, com apoio das Defesas Civis dos respectivos estados". "O ente municipal possui fé pública para informar os danos, porém a Sedec eventualmente pode solicitar correção em caso de inconsistências ou equívocos no preenchimento. Posteriormente, os valores monetários são atualizados conforme o IGP-DI”, disse ao Bahia Notícias. 

 


Foto: Rafa Neddermeyer / Agência Brasil 

 

DETALHES DO PREJUÍZO 
Entre os três tipos analisados, o prejuízo nas contas públicas são os menores. Conforme o levantamento, os desastres naturais geraram um prejuízo de R$ 4,6 bilhões aos cofres públicos estaduais. O ano com maior déficit foi em 2009, quando o rombo chegou a mais de R$ 546,8 milhões, sendo R$ 148 milhões apenas no município de Anagé, no sudoeste baiano. 

 

Analisando todos os anos, os municípios com maiores prejuízos públicos foram Cansanção, no sisal baiano, com um prejuízo que chega a R$ 300 milhões; Euclides da Cunha, no semiárido nordeste II, com mais de R$ 225 milhões em prejuízo; Anagé, com um rombo de R$ 168 milhões de reais; e Abaré, com prejuízo de 144 milhões de reais. 

 

Em seguida, os prejuízos no formato de danos materiais foram orçados em mais de R$ 7 bilhões de reais em toda Bahia. Neste cenário, o ano com maior impacto foi 2021, especialmente no mês de dezembro. Como um geral, as cidades mais prejudicadas no ano em questão foram das regiões do Baixo e Extremo sul e Costa do Descobrimento, sendo a principal delas Itamaraju, com prejuízo de cerca de R$ 100 milhões apenas naquele ano. 

 

Considerando os danos gerais, as quatro cidades mais afetadas foram Salvador, com um rombo de R$ 580 milhões de reais; Ilhéus, no sul, com um prejuízo total de R$ 410 milhões; Candeias, na região metropolitana de Salvador, com cerca de R$ 350 milhões perdidos em danos materiais; e Itabuna, também no sul, com R$ 280 milhões. 

 

Dos três, o prejuízo privado é o mais robusto, chegando a mais de R$ 42 bilhões em prejuízo. Neste cenário, os municípios mais afetados, considerando todos os anos, são: Livramento de Nossa Senhora, no sertão produtivo, com um prejuízo de R$ 1,2 bilhões para os entes privados; Feira de Santana, com um rombo de R$ 1,18 bilhão; Dom Basílio, também no sertão produtivo, com um prejuízo de R$ 1,17 bilhão; e Euclides da Cunha, com um rombo total de R$ 937 milhões. 

 

O ano com maior impacto de prejuízos privados foi 2013, onde mais de R$ 5,3 bilhões foram gastos para conter desastres naturais. O Painel registra ainda quais desastres provocam mais prejuízos no estado da Bahia. 

 

Para os danos materiais, as chuvas intensas e enxurradas provocam a maioria do prejuízo. Juntos, estes desastres contabilizaram R$ 4 bilhões em danos materiais nos últimos 34 anos. No que diz respeito ao patrimônio público, mais de R$ 2,6 bilhões foram despendidos apenas em decorrência da estiagem e da seca, o equivalente a 62% dos gastos totais. Para o prejuízo privado, a estiagem e a seca representaram 94% dos prejuízos privados, o equivalente a R$ 39,9 bilhões de reais. 

 

As informações sobre os danos humanos dos desastres na Bahia podem ser conferidas na reportagem a seguir. (veja aqui.)

Debate sobre respostas a desastres naturais é prioridade do governo, diz ministro de Lula em Salvador
Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias

O ministro de Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, esteve em Salvador nesta terça-feira (6) na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), para um debate sobre ações e políticas de combate à seca na Bahia, promovido pela Comissão Especial sobre Prevenção e Auxílio a Desastres e Calamidades Naturais (Cedesnat) da Câmara dos Deputados. 


De acordo com o ministro, o governo Lula vê como prioridade iniciativas que tenham respostas rápidas e prevenção a desastres naturais.


“Resposta às comunidades que sofrem diante desses eventos, estruturas resilientes, mitigar problemas que desafiam essas comunidades, fazem parte hoje da agenda do dia permanentemente do governo federal e do Congresso Nacional. Portanto, vir aqui a Salvador, dando continuidade a esse debate, é primordial. Primeiro porque é prioridade para o Congresso, é prioridade para o governo do presidente Lula e é prioridade para a sociedade brasileira”, destacou Waldez Góes.  

 

De acordo com o ministro, mais de 10 milhões de pessoas no Brasil vivem em áreas de alto e altíssimo risco e que 95% dos eventos que acontecem no país estão relacionados com falta ou excesso de água. Ele acredita que a implantação do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil será uma medida importante para o enfrentamento ao problema.


“No Nordeste brasileiro é mais comum a questão da escassez hídrica, e por isso que a infraestrutura hídrica, o abastecimento, as tecnologias sociais, a boa gestão das bacias é fundamental, mas ao mesmo tempo também a preparação para quando chegar o problema, e ele tem sido cada vez mais recorrente e mais intenso no Brasil. Por isso que o primeiro Plano Nacional está vindo com essa conformação, enxergando bem o que é prevenção, o que é mitigação, a preparação, resposta e reconstrução diante dos problemas”, acrescentou o ministro.

CIDADÃO BAIANO

Na ocasião, Waldez Góes também recebeu o Título de Cidadão Soteropolitano durante o evento realizado na Sala da Comissões da Alba, no Palácio Dep. Luis Eduardo Magalhães. A honraria foi proposta pelo vereador Claudio Tinoco (União Brasil). 


“A responsabilidade aumenta realmente, enquanto cidadão brasileiro, cidadão amapaense, cidadão da Amazônia e agora cidadão de Salvador, e tenho a certeza que nós faremos tudo para honrar esta confiança. Tenho certeza que muito ainda tenho que fazer, enquanto ministro, que sim, o presidente Lula quer entender que devo continuar contribuindo, sei da missão que a gente tem”, agradeceu o ministro.

Bahia tem apenas 16 municípios com planos de contingência no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres; saiba mais
Foto: Reprodução / Michelle Matos / Ascom SEINFRA

O estado da Bahia possui apenas 16 municípios com planos de contingência de desastres inseridos no Sistema Integrado de Informações. Ao todo são apenas 3,8% dos 417 municípios baianos que atuam com em parceria com o sistema integrado. 

 

Apenas as cidades de Alagoinhas, Anguera, Boa Nova, Caculé, Itapetinga, Jacobina, Lauro de Freitas, Maetinga, Malhada de Pedras, Manoel Vitorino, Nazaré, Nordestina, Nova Itarana, Remanso, Salvador e Simões Filho possuem um plano. A inscrição no sistema é uma ferramenta da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) para apoiar os municípios na elaboração de estratégias e ações de resposta a desastres.

 

O documento é de competência municipal, conforme a lei federal 12.608 de 2012. O ordenamento institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC, além de autorizar a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres. 

 

Obtida pela Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, a planilha fornecida pelo órgão contém 606 municípios - onde pouco mais de 10% do total de cidades existentes no país - utilizaram a ferramenta para formular seus documentos. Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina têm mais cidades com planos registrados. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O For All vai desbancar a Overclean. E os detalhes já estão no STF. Mas esse não é o único esquema circulando em terras baianas, então fiquem de olho! Mas por enquanto, o assunto mesmo é o encontro do Cacique e do Ferragamo. E teve mais gente preocupada do que feliz. Enquanto isso, a reforma no TCA deu holofotes para Bruno de Wagner e RUIndade. Só que às vezes é melhor evitar aparecer do que mandar a mensagem errada. Não é, Bob Filho? Saiba mais!

Pérolas do Dia

Silvio Humberto

Silvio Humberto
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"A situação ganhou maiores proporções: fui surpreendido com os gritos dessa pessoa em minha direção, na porta da Câmara de Vereadores. Lá, fui atacado, ofendido e até chamado de moleque. Tudo premeditado, filmado e divulgado nas redes sociais como um grande espetáculo". 

 

Disse o vereador Sílvio Humberto (PSB) ao registrar, na noite de quarta-feira (3), um boletim de ocorrência na 1ª Delegacia Territorial dos Barris, em Salvador, contra o ativista da causa animal Roberto Marinho. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista Marcus Presidio, presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia

Projeto Prisma entrevista Marcus Presidio, presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presidio, é o entrevistado do Projeto Prisma nesta próxima segunda-feira (1º). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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