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demissao em massa
A empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, a Meta, começou um processo de demissão em massa, nesta segunda-feira (10), que pode afetar mais de 3 mil pessoas ao redor do mundo. As informações são do site norte-americano Business Insider.
O dono da Meta, Mark Zuckerberg, já havia dito, em janeiro de 2025, que iria cortar 5% dos trabalhadores que tivessem "menor desempenho." Essa mesma porcentagem chega a cerca de quase 4 mil funcionários espalhados por diversos países.
A chefe de pessoal da Meta, Janelle Gale, havia assinado um documento interno, confirmando as demissões e apontou que elas aconteceriam com base no desempenho das pessoas dentro da empresa.
Ainda segundo informações, Janelle havia informado que demissões seriam vetadas na Alemanha, Itália, Holanda e França, devido a regulamentações locais.
O vice-presidente de Engenharia para Monetização, Peng Fan, indicou que a Meta tem como alvo a contratação de engenheiros especialistas em aprendizado de máquina (Machine Learning).
Ainda segundo Peng Fan, as novas contratações aconteceriam entre 11 de fevereiro e 13 de março, segundo a Reuters.
Uma edição do Diário Oficial de Juazeiro, no Sertão do São Francisco, divulgada na noite desta segunda-feira (16), anunciou a demissão de cerca de 120 servidores da prefeitura. As exonerações atingem funcionários comissionados de diversas secretarias.
Segundo o Rede GN, parceiro do Bahia Notícias, a pasta mais impactada foi a de Saúde, com 41 demissões. A secretaria de Administração teve 18 demitidos, a de Educação e Juventude 14, e a de Desenvolvimento Social da Mulher 11.
As demissões ainda atingem as pastas de Cultura e Esportes, Fazenda, Finanças, Serviços Públicos, Meio Ambiente e Ordenamento Urbano, Gestão de Pessoas, entre outras. Devido às demissões, há o risco de comprometimento dos serviços para a população, já que apenas servidores concursados devem atuar nas repartições.
A decisão liminar da juíza Maira Guimarães Araújo de la Cruz, substituta da Vara do Trabalho de Valença, no baixo sul baiano, bloqueou cerca de R$ 500 mil do frigorífico Chico do Galeto Abatedouro de Aves Ltda. O posicionamento da Justiça procede à denúncia do Ministério Público do Trabalho (MPT), que entrou com uma ação civil pública na Justiça contra o estabelecimento, para garantir o pagamento de verbas rescisórias de seus ex-empregados.
Ação do MPT foi movida após inquérito do órgão constatar que a empresa teria fechado as portas e demitido cerca de 110 trabalhadores sem prévia negociação ou mesmo comunicação ao sindicato que representa a categoria profissional. Além disso, a apuração do MPT identificou a exigência do empregador da devolução do valor da multa de 40% sobre o saldo do FGTS de cada demitido.
O caso foi denunciado pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Abate Animal (Sindicarne) em setembro de 2022. A entidade informava que o frigorífico teria condicionado o pagamento das verbas rescisórias dos trabalhadores demitidos em junho à devolução dos valores depositados pela empresa na conta do FGTS de cada um deles a título de multa. Só assim, o Chico do Galeto liberaria as guias do seguro-desemprego. Ao investigar o caso, o MPT identificou que o sindicato dos trabalhadores sequer foi comunicado da decisão de encerrar as atividades e promover a dispensa em massa.
Para a procuradora do MPT Verena Borges, autora da ação civil pública, o valor bloqueado foi pedido em razão de cálculo que aponta a responsabilidade da empresa e seus sócios pelo pagamento de cerca de R$310 mil aos demitidos, além de valor estipulado em R$200 mil pelos danos morais coletivos. “O bloqueio dos bens e valores depositados foi o meio encontrado para que o fechamento da empresa não provoque a perda dos direitos adquiridos pelos trabalhadores, que estão tendo que recorrer ao Judiciário para reaver valores a que têm direito”, explicou. Ela relata que há pelo menos 26 processos individuais nas Varas do Trabalho de Valença e Alagoinhas referentes ao mesmo caso.
Conforme a decisão, o bloqueio deverá ser feito mediante a busca de depósitos no sistema bancário e bens registrados em nome dos sócios. Até o julgamento das ações, os valores deverão ficar indisponíveis.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.