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demetrio magnoli
Uma discussão entre os apresentadores Sandra Coutinho e Demétrio Magnoli tem gerado repercussão nas redes sociais. A situação ocorreu durante o programa “Em Pauta” desta sexta-feira (1°) da Globonews.
Apresentadores da Globonews discutem sobre "lugar de fala" durante programa pic.twitter.com/4osXjaJ9uE
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) November 2, 2024
Coutinho opinava sobre a dificuldade de a candidata democrata a presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, de conquistar votos, sobretudo pelo fato de ser mulher. Ao que Magnoli reagiu, interrompendo a colega e afirmando que teria também o “lugar de fala” mesmo não sendo mulher, o que foi também ironizado por Sandra Coutinho.
A comentarista segue no comentário, Demétrio volta a interromper, e Sandra cita que o colega comete mansplaining, termo em inglês derivado da junção das palavras ‘man’ (homem) e ‘explaining’ (o ato de explicar). A prática consiste quando um homem faz uma argumentação a uma mulher, supondo que ela não entenda do assunto abordado.
O âncora Marcelo Cosme e Demétrio Magnoli causaram climão durante apresentação do “Em Pauta” da última segunda-feira (26). O desentendimento se deu pois, após receber a fala, Demétrio resolveu falar sobre a Bolívia e a coivara, técnica agrícola utilizada em comunidades tradicionais do país, e o apresentador pediu para que ele respondesse pertinentemente ao tema.
O jornalista e sociólogo acusou o colega de não ouvi-lo, e o respondeu de maneira ríspida ao vivo. Logo depois de uma fala do correspondente Ariel Palacios, Cosme convidou Demétrio Magnoli para se manifestar. Ao entrar em outro assunto, o comunicador o interrompeu. "Eu queria que você respondesse o que você queria falar naquela hora, que eu pedi para ouvir o Ariel antes", disse ele.
"É disso que eu estou falando, não posso?", retrucou o comentarista. "Ah, sim. Mas é que o Ariel falou sobre outro assunto, sobre a Bolívia, e você levantou o dedo. Eu pensei que você queria respondê-lo", ponderou o âncora.
"É, exatamente", afirmou de maneira grosseira. "Então vai, meu querido. Não precisa ficar assim, não. Pode falar tranquilamente. Você ficou bravo comigo?", disparou o apresentador, depois que o clima pesado já estava instaurado entre os dois.
"Não, eu estou tentando falar tranquilamente, mas você não está deixando, Marcelo", acusou Magnoli. "Demétrio, vamos manter aqui a cordialidade? Eu sou cordial com você, por favor, seja cordial comigo. Por favor", pediu o jornalista da GloboNews.
"Ouça, Marcelo. Ouça. Faça um esforço e ouça", rebateu o comentarista. "Então, fale, porque a palavra está com você, senhor", afirmou Cosme. Magnoli seguiu sua manifestação normalmente após a breve troca insultante.
Confira o momento:
Sorte do dia: não ter o Demétrio como colega de trabalho. Minha solidariedade ao @cosmemarcelo https://t.co/wn4qj1znqh pic.twitter.com/aHpo3GWEEI
— Jeff Nascimento (@jnascim) August 27, 2024
Seu livro “O Corpo da Pátria: imaginação geográfica e política externa no Brasil 1808-1912” inscreve-se numa tendência de estudos recentes que tomam a formação do território como um importante eixo estruturador da história brasileira. Enfoca a formação nacional como profundamente condicionada pelos processos de conquista e apropriação de espaços, onde a própria construção material do país é alçada a condição de projeto nacional básico e recorrente. Junto com Maria Hilda Baqueiro Paraíso, tendo em vista o tema da mesa, o autor tratará, para além de contextos históricos, dos conflitos entre indivíduos autoidentificados como indígenas e pequenos agricultores em diversos pontos do país, sem se furtar às polêmicas envolvendo os casos de Roraima e Sul da Bahia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
