Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
delegacia de castro alves
Uma ação integrada, deflagrada nesta terça-feira (23) em Castro Alves, no Recôncavo, prendeu cinco pessoas em flagrante e apreendeu armas de fogo, drogas, dinheiro, celulares e veículos. As ações fazem parte da Operação Pax Nocturna, que tem como foco o combate ao tráfico de drogas e a redução de homicídios, os chamados Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI).
Segundo a Polícia Civil, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, além da detenção de suspeitos investigados por envolvimento em crimes ocorridos ao longo de 2025.
Durante a ofensiva policial, foram apreendidas quatro armas de fogo, sendo uma espingarda calibre 12 e três revólveres calibre .38. Também foram apreendidas drogas de diferentes tipos, incluindo 543 gramas de maconha, 132 gramas de cocaína, 8,4 gramas de crack e 46 comprimidos de substância análoga ao êxtase, além de quase R$ 12 mil em dinheiro, valor que pode estar relacionado ao tráfico de drogas.
A polícia recolheu ainda dez aparelhos celulares, que devem ser analisados nas investigações, além de três veículos, sendo dois de duas rodas e um de quatro rodas.
A Operação Pax Nocturna foi coordenada pela Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar (PM-BA), envolvendo equipes das delegacias de Castro Alves, Amargosa e Mutuípe, além da 4ª Coorpin e unidades especializadas da PM.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).