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A Diretoria de Competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou que realizará na próxima sexta-feira (30), na sede da entidade, no Rio de Janeiro, os sorteios das oitavas de final da Copa do Brasil masculina e da segunda fase da Copa do Brasil feminina.
O sorteio da competição masculina será às 13h30, enquanto o da feminina ocorrerá às 15h30. Segundo nota divulgada pela entidade, esta será a primeira vez que as duas cerimônias ocorrerão no mesmo dia.
COPA DO BRASIL MASCULINA
Na Copa do Brasil masculina, 16 equipes seguem na disputa: Fluminense, Bahia, Atlético-MG, Flamengo, Corinthians, Retrô-PE, Vasco, Athletico Paranaense, São Paulo, CSA, CRB, Botafogo, Cruzeiro, Palmeiras, Internacional e Red Bull Bragantino. As partidas de ida e volta das oitavas de final estão previstas para os dias 30 de julho e 6 de agosto.
COPA DO BRASIL FEMININA
Já a Copa do Brasil feminina definirá os 32 classificados para a segunda fase nos jogos programados para quarta (28) e quinta-feira (29). A próxima etapa tem como data-base o dia 11 de junho.
Em sorteio realizado nesta quinta-feira (30), a Federação Bahiana de Futebol (FBF) definiu a arbitragem da edição de número 500 do Ba-Vi. No evento ficou acertado que Bruno Pereira Vasconcelos vai ser o árbitro da partida.
Ao lado dele, estarão Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Daniella Coutinho Pinto como auxiliares, além de Bruno Nogueira Prado como quarto árbitro.
O primeiro clássico entre Bahia e Vitória no ano vai acontecer no próximo sábado (1), às 16h, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, pela 6ª rodada do Campeonato Baiano.
Como o Esquadrão de Aço tem o mando de campo da partida, apenas a torcida tricolor terá acesso ao estádio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.