Artigos
Proteção de Comunidades Tradicionais e Reforma Agrária: Ineficiência e Ineficácia do Regime Vigente no Brasil
Multimídia
Vicente Neto, diretor-geral da Sudesb, justifica recusa de sistema de biometria em Pituaçu
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
david miranda
O ex-deputado federal David Miranda morreu na madrugada desta terça-feira (9), aos 37 anos. Ele era casado com o jornalista norte-americano Glenn Greenwald. David Miranda estava internado desde agosto de 2022 em decorrência de uma infecção gastrointestinal que virou uma sepse.
Em março deste ano, Greenwald escreveu em seu site um relato sobre os meses em que David ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro.
A informação foi confirmada pelo próprio jornalista nas redes sociais.
It is with the most profound sadness that I announce the passing away of my husband, @DavidMirandaRio. He would have turned 38 tomorrow.
— Glenn Greenwald (@ggreenwald) May 9, 2023
His death, early this morning, came after a 9-month battle in ICU. He died in full peace, surrounded by our children and family and friends. pic.twitter.com/wtRvGyJyGl
“Só podemos chamar de censura”, afirmou o deputado David Miranda (Psol-RJ), sobre a proibição do uso da palavra “ditatura” em um painel exposto no Centro Cultural da Câmara dos Deputados.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a obra em questão integrava uma homenagem aos 50 anos de Stonewall, um marco na luta LGBTI+.
Em entrevista à publicação, o deputado atribuiu o veto à diretora do espaço, Isabel Flecha de Lima. David disse ainda que ela teria proibido também o uso da frase “tempos obscuros e de mentiras que vivemos”.
Procurada, Flecha de Lima afirmou que a Casa “evita que polêmicas políticas e juízo de valor façam parte de exposições promovidas pelo Centro Cultural”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Dr Gabriel Almeida
"Lei brasileira permite a manipulação da Tirzepatida".
Disse o médico baiano Gabriel Almeida ao rebater as acusações de envolvimento em um suposto esquema de produção e venda irregular de medicamentos para emagrecimento.