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daniel noboa
O presidente do Equador, Daniel Noboa, foi alvo de um atentado nesta terça-feira (7), na província de Cañar, na região central do país. Segundo informações divulgadas por integrantes do governo, o veículo que transportava o presidente foi “atacado” por um grupo de aproximadamente 500 pessoas, a caminho de um evento.
O grupo também teria atirado pedras. Pelo menos cinco pessoas foram presas, segundo o relato da ministra de Energia, Inés María Manzano. Manzano disse que o carro em que estava o presidente ficou com marcas de bala, indicando que o veículo foi alvejado.
Segundo a ministra, Daniel Noboa não se feriu, mas os governistas classificaram o ataque como uma "tentativa de assassinato". Noboa enfrenta uma onda de protestos de povos indígenas contra o aumento do preço do diesel. No sábado (5), ele declarou estado de emergência em 10 das 24 províncias do país.
O presidente do Equador, Daniel Noboa, anunciou nesta sexta-feira (11) que enviará à Assembleia Nacional uma proposta de emenda constitucional para autorizar a castração química de condenados por estupro. A iniciativa ocorre em meio à repercussão do caso envolvendo o deputado Santiago Díaz Asque, acusado de abusar sexualmente de uma menina de 12 anos.
Pelas redes sociais, Noboa afirmou que "estupradores merecem castração química e pena de prisão" e reforçou a urgência da medida, cujo texto completo ainda não foi divulgado. O presidente também pressionou o Legislativo a se posicionar: “Agora será a vez da Assembleia. O país precisa saber quem realmente apoia as vítimas e quem está disposto a proteger os agressores”.
Santiago Díaz, que nega as acusações, foi expulso do partido Revolução Cidadã e é investigado pelo Ministério Público.
A castração química consiste no uso de medicamentos para reduzir o impulso sexual e é adotada em diversos países como forma de punição e prevenção a crimes sexuais — entre eles, Rússia, Polônia, Indonésia, Coreia do Sul, Moldávia e alguns estados dos Estados Unidos. Com maioria no Parlamento, Noboa tem caminho favorável para avançar com a proposta.
O presidente do Equador, Daniel Noboa, afirmou nesta quarta-feira (10) que o Estado começará a deportar prisioneiros estrangeiros, em especial colombianos, a fim de reduzir a população carcerária e os gastos, em meio a onda de violência e guerra civil no país. Ele disse que o país vive um estado de guerra. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
De acordo com Noboa, atualmente há cerca de 1.500 colombianos presos. Desses, somados com detentos do Peru e da Venezuela, representam 90% de toda população carcerária do Equador.
A declaração acontece um dia depois do político assinar um decreto declarando um “conflito armado interno” no país – uma guerra civil. A medida veio como resposta a uma onda de criminalidade que sucedeu a fuga de Fito, líder de uma das principais organizações de narcotraficantes do Equador, os Choneros, da prisão, no último domingo (7).
Tanques militares foram registrados em patrulhamento nas ruas de Quito, capital do Equador, horas após o decreto de guerra contra o narcotráfico.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.