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O atacante francês Kylian Mbappé tornou-se alvo de uma investigação pelo Ministério Público da Suécia após uma denúncia de estupro em uma visita à capital sueca na semana passada.
A notícia foi divulgada pelos portais suecos Aftonbladet e Expressen. Segundo as informações, uma mulher teria registrado um boletim de ocorrência no último sábado (12), alegando ter sido violentada no dia 10 de outubro no hotel onde Mbappé estava hospedado com amigos. Peças de vestuário, como uma calcinha e uma calça, foram apresentadas como provas.
O Ministério Público sueco classificou Kylian Mbappé como "suspeito razoável", o menor nível de suspeita no sistema jurídico do país.
Em suas redes sociais, Mbappé negou veementemente as acusações, classificando-as como "fake news". O jogador francês, que não foi convocado para a Seleção Francesa devido a uma lesão, foi visto em bares e boates de Estocolmo.
FAKE NEWS !!!! ???
— Kylian Mbappé (@KMbappe) October 14, 2024
Ça en devient tellement prévisible, veille d’audience comme par hasard ???? https://t.co/nQN98mtyzR
"FAKE NEWS!!!! Torna-se tão previsível, ouvir assistir como se fosse por acaso", publicou em seu X (antigo Twitter).
Os representantes de Mbappé informaram à Agência France Press que a história não passa de um "boato calunioso". Em nota oficial, afirmaram:
"Um novo boato calunioso começa a inflamar a rede depois de ser publicado na mídia sueca Aftonbladet. Essas acusações são totalmente falsas e irresponsáveis. Sua propagação é inaceitável. Para pôr fim a esta destruição metódica da imagem, serão tomadas todas as ações legais necessárias para restaurar a verdade e processar qualquer pessoa ou meio de comunicação envolvido no assédio moral e no tratamento difamatório que Kylian Mbappé sofre repetidamente."
Rana Reider, treinador do atleta canadense Andre de Grasse, teve a sua credencial removida pelo Comitê Olímpico Canadense (COC) na última segunda-feira (5). Segundo informações reveladas na última semana, Reider possui acusações de assédio sexual após denúncias de três atletas mulheres.
De acordo com o jornal The Times, três mulheres entraram com ações judiciais contra o norte-americano em um tribunal localizado na Flórida, nos Estados Unidos. Ainda de acordo com uma das denúncias, o técnico teria realizado abuso e assédio sexual e emocional; outra vítima denuncia assédio sexual e verbal.
Rana chegou a cumprir um período de liberdade condicional com duração de um ano e vencida em maio de 2024 - sem qualquer tipo suspensão ou sanção - de acordo com o COC. Mesmo ficando livre para atuar, as novas acusações vieram e o treinador, que ainda não se pronunciou, teve sua credencial retirada.
Deste modo, o atleta campeão mundial não poderá contar com seu técnico para a participação nos 200m rasos. Confira abaixo a nota oficial divulgada pelo Comitê Olímpico Canadense:
"Rana Reider foi credenciado como treinador pessoal, com acesso apenas à área de aquecimento de atletismo e aos locais de treinamento. A decisão de fornecer a ele esse acesso foi baseada no entendimento de que seu período de liberdade condicional no US Center for Safe Sport terminou em maio deste ano, que ele não tinha outras suspensões ou sanções e, de outra forma, atendia aos nossos requisitos de elegibilidade. No domingo, 4 de agosto, soubemos de novas informações sobre a adequação do Sr. Reider permanecer credenciado pela Equipe Canadá nos Jogos de Paris 2024. Em discussão com o Athletics Canada, foi acordado que o credenciamento do Sr. Reider fosse revogado"
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.