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Com a ascensão das canetas emagrecedoras (Ozempic, Wegovy, Mounjaro e Godzilla), parte da população passou a adquirir de forma mais desenfreada os produtos. Porém, sem o conhecimento de onde e como surgiu a criação do medicamento, inicialmente indicada para tratar diabetes tipo 2 e posteriormente para o tratamento da perda de peso.
Em entrevista à rádio Antena 1 Salvador, o coordenador médico do Hospital da Obesidade, Cristiano Gidi explicou o ponto de partida para o surgimento dessas marcas. De acordo com o especialista, uma enzima presente no veneno de lagarto deu origem à criação dessas canetas.
Conforme o especialista, a substância presente no veneno do animal é similar a ação de um hormônio que inibe a fome e regula níveis de açúcar no sangue.
“Existe um lagarto no deserto americano e esse lagarto, que era chamado monstro-de-gila, que causava em sua saliva, a queda de açúcar nas vítimas, nas presas dele. E aí foi se estudar e se descobriu essa primeira molécula, que é essa exenatida e depois foi sendo melhorada”, revelou Gidi no Bahia Notícias no Ar, apresentado por Maurício Leiro e Rebeca Menezes.
O médico explanou também acerca dos hormônios que são produzidos no corpo humano e são imitados nas canetas emagrecedoras.
“Esses medicamentos imitam esse hormônio que é produzido na parte final do nosso intestino, que são chamados peptídeos intestinais, que a gente tem dois, o GIP e o GLP-1. A semaglutida age só no GLP-1 e a Tirzepatida, que é o Mounjaro, age no GIP e no GLP-1.
O profissional destacou ainda que o medicamento age fazendo com que os pacientes tenham uma sensação de saciedade mais rápida para consumir alimentos.
“Essas medicações, eu costumo explicar assim para o paciente, é como se ela enganasse o cérebro para ele pensar que já comeu demais.São hormônios que geralmente são liberados quando o paciente já está saciado e com isso, a pessoa sente uma saciedade precoce, o estômago esvazia de forma mais lenta”, apontou.
O coordenador contou que os remédios atuam com ações em diferentes partes do corpo. “Existe uma regulação, uma melhor regulação do pâncreas, por isso ele tem uma ação também no controle do diabetes. Basicamente assim, tem várias ações, mas essas são as mais importantes no cérebro, no estômago e no pâncreas”, complementou.
A Fifa anunciou nesta quarta-feira (15) a criação do Mundial de Clubes Feminino. O novo torneio será disputado a cada quatro anos a partir de 2026. A reunião do Conselho da entidade que controla o futebol no mundo está acontecendo em Bangkok, na Tailândia.
O Mundial de Clubes Feminino terá 16 times e a tendência é que a primeira edição aconteça em janeiro ou fevereiro. O local ainda será definido, assim como a distribuição de vagas. A Conmebol pede quatro representantes.
Além da competição a cada quatro anos, a Fifa também decidiu criar outro torneio feminino anual entre clubes. No entanto, ainda não foram definidos a duração da disputa, a quantidade de participantes e nem o formato de classificação.
Outra mudança anunciada pela Fifa no futebol feminino é a redução do número das datas Fifa de seis para cinco. Os períodos acontecerão sempre em fevereiro-março, abril, maio-junho, outubro e novembro-dezembro, com no mínimo quatro semanas de espaço entre eles. As janelas chamadas Tipo 1, que são maio/junho e outubro, terão nove dias de duração e as seleções farão até dois jogos. Já as Tipo 2, fevereiro-março, abril e novembro-dezembro, vão 12 dias com até três partidas.
Nesta sexta (17), o Congresso da Fifa definir a sede da Copa do Mundo Feminina de 2027. O páreo está entre a candidatura única do Brasil e a aliança formada entre Holanda, Bélgica e Alemanha. De acordo com um relatório técnico da entidade, a proposta brasileira largou na frente ao receber a melhor nota do que a concorrente, 4 a 3.7.
O Legislativo municipal da capital baiana publicou a resolução que cria a Festa Literária Nacional e Internacional da Câmara Municipal de Salvador (Flicâmara).
O evento, pensado para acontecer de maneira paralela à Festa Lieterária Internacional do Pelourinho (Flipelô), será mais um dos eventos literários que acontecem na Bahia.
Ainda de acordo com o texto da resolução, a Flicâmera deverá ser realizada nas dependências da Câmara Municipal de Salvador e será coordenada pela gestão de cultura do Centro Cultural da Casa.
A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, junto a 25 outros órgãos estaduais de cultura do Brasil, assina a Carta aberta de apoio à criação da Lei Nacional de Emergência Cultural, lançada pelo Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura.
Através do documento, o Fórum destaca a fundamental importância da votação pelo congresso nacional de um Projeto de Lei, em caráter de urgência, sobre a concessão de benefícios emergenciais aos trabalhadores do setor e equipamentos culturais, a serem adotados durante o Estado de Emergência de Saúde Pública, de que trata a Lei Nº 13.979, de 06 de fevereiro de 2020.
“Este é um momento importante em que nós, Fórum Nacional de Secretários de Cultura, nos unimos com o propósito de, através do descontigenciamento do Fundo Nacional de Cultura e sua execução, que conta com um montante da ordem de R$ 900 milhões, fortalecendo a execução de políticas públicas, cumprindo nosso compromisso federativo, de chegar até a ponta, ou seja, aos realizadores, fazedores e trabalhadores da cadeia produtiva da Cultura”, ressaltou a secretária de Cultura do Estado da Bahia, Arany Santana.
Conforme a carta, “o setor cultural, em sua grandeza e diversidade, precisa ser assistido por políticas do tamanho da sua importância para a constituição da identidade brasileira. Neste contexto, se torna imperativo o descontingenciamento e a obrigatória execução do Fundo Nacional de Cultura”.
A íntegra da carta aberta pode ser conferida abaixo:
Carta aberta de apoio à criação da Lei Nacional de Emergência Cultural
O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura manifesta total apoio à criação da Lei Nacional de Emergência Cultural, como um instrumento essencial para garantir proteção mínima necessária ao setor da cultura.
Os Projetos de Lei (PLs) em tramitação no Congresso Nacional dispõem sobre a concessão de benefícios emergenciais aos trabalhadores do setor e aos espaços e equipamentos culturais, a serem adotados durante o Estado de Emergência em Saúde Pública, de que trata a Lei Nº 13.979, de 06 de fevereiro de 2020.
Sendo assim, o Fórum vem hipotecar a votação de um PL, em caráter de urgência.
O setor cultural, em sua grandeza e diversidade, precisa ser assistido por políticas do tamanho da sua importância para a constituição da identidade brasileira. Neste contexto, se torna imperativo o descontingenciamento e a obrigatória execução do Fundo Nacional de Cultura, detentor dos recursos que serão acessados com o amparo da lei instituída, beneficiando a complexa rede que sustenta a Cultura Brasileira.
Os Estados, por nós aqui representados, cumprindo o seu papel no Pacto Federativo, devem se aliar a essa tarefa na execução das políticas, garantindo a capilaridade da distribuição dos recursos em todo território nacional.
Em um período onde a paralisação da economia criativa se apresenta como uma das mais longas entre diversos setores, cujos trabalhadores serão os últimos a terem condições de retomarem suas atividades, são imprescindíveis medidas de preservação e cuidado com aqueles que desempenham papel fundamental no desenvolvimento do nosso país.
Neste momento de grandes dificuldades proclamamos a união de todos e todas por uma causa comum, que é nobre e vital. Concluímos com o poeta Ezra Pound, que nos deixou esta mensagem, em 1934: “os artistas são a antena da raça.”
Assinaram a carta as Secretarias envolvidas com tema dos estados do: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Com o objetivo de fomentar políticas culturais voltadas para terceira idade, foi criada, nesta terça-feira (30), a Casa da Cultura do Idoso, situada no Pelourinho. O novo espaço vai oferecer atividades como oficinas de dança, teatro e artesanato para idosos, além de proporcionar a participação em manifestações populares como o Terno de Reis e o Samba de Roda.
A iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), por meio do Centro de Cultura Populares e Identitárias (CCPI) e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (IPAC), cumpre a Política estadual de cultura e Política Nacional do Idoso.
A criação do espaço foi marcada por um ato simbólico no gabinete da Secult, com assinatura do termo de compromisso pela secretária estadual de Cultura, Arany Santana, pelo diretor do CCPI, André Reis, e o chefe de gabinete do IPAC, Ackermann Leal.
A inauguração oficial da Casa da Cultura do Idoso, na Casa 28, imóvel do IPAC localizado no Largo Quincas Berro d’Água, está prevista para outubro.
Depois de cinco temporadas, "Orphan Black" chegou ao fim em agosto deste ano. Mas isso não significa que o público não verá mais a trama de ação e ficção científica que envolveu o “Clone Club”. Um dos criadores da série, Graeme Manson, confirmou que produções derivadas serão produzidas. "Nossos produtores estão trabalhando em ideias de spin-offs para a televisão. Seria algo menos focado nos personagens de "Orphan Black", mas que esteja dentro daquele universo", revelou Manson, em entrevista a O Globo. O diretor esteve no RioMarket, setor de negócios do Festival do Rio na semana passada. De acordo com Manson, os produtores já pensam em roteiros para serem concretizados a partir de 2018.
Trailer da 1ª temporada
Estrelada por Tatiana Maslany, a trama original foi exibida pela BBC América e conta com os 50 episódios disponíveis na Netflix. Com cinco personagens regulares e simultâneas e ainda outras diversas aparições, a atriz canadense chegou a ganhar o Emmy de "Melhor Atriz" em 2016.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.