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corrupcao no futebol
O meia Lucas Paquetá, do West Ham, seguiu programação normal e viajou nesta quarta-feira (29), aos Estados Unidos, para atuar pela Seleção Brasileira nos amistosos de junho e para a disputa da Copa América. O brasileiro é alvo de investigação após acusação da Federação Inglesa (FA), por suposto envolvimento em esquema de apostas esportivas. O camisa 8 do Brasil embarcou junto a Bruno Guimarães, Douglas Luiz e João Gomes, meias que também atuam pela Premier League.
Os jogadores viajaram por volta das 23h (horário de Brasília), em um voo para Miami, pegando um trem na chegada até a base onde ficará alocada a Seleção no período da Data Fifa. Parte da delegação já chegou na cidade da Flórida, em Orlando, com membros da comissão técnica, dirigentes e staff. A estimativa é de que 19 dos 26 convocados estejam apresentados até esta sexta-feira (31).
A decisão da Federação Inglesa pegou todos os membros da CBF, inclusive o próprio atleta, de surpresa. O caso de Paquetá será levado a um Comitê Independente, que vai investigar a acusação feita ao camisa 10 do West Ham. A escolha pela permanência do jogador cabe ao presidente Ednaldo Rodrigues.
''Na terça-feira (28) que a CBF irá tratar (sobre o caso) junto aos diretores jurídicos e de compliance, mas, a princípio, não há uma condenação contra o atleta, só indícios. Vamos ouvir todas as possibilidades'', comentou Ednaldo em entrevista no jogo solidário em prol do Rio Grande do Sul, realizado no último domingo (26), no estádio do Maracanã
O tema parece ter sido por hora encerrado e o meia já se apresentou ao técnico Dorival Júnior, após assistir o jogo do Flamengo na última quarta-feira, pela Copa Libertadores, quando seu ex-clube venceu o Millionarios, da Colômbia, por 3 a 0.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.