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coronel paulo coutinho
Diante do aumento no número de Processos Administrativos Disciplinares (PAD) no âmbito da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), o comandante-geral da corporação, coronel Paulo Coutinho, foi questionado diretamente sobre a prisão do “Soldado Corrêa”, militar influencer com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais.
Em entrevista nesta semana, o militar chegou a alegar que a motivação seria uma declaração dada durante um podcast. Ele teria afirmado que “se mexer com a minha família, que se f*da a lei”.
O PM agora vai ficar 30 dias detido no Batalhão de Choque, localizado em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.
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“Uma apuração normal, ele teve direito de defesa e houve uma decisão do comando da corporação, com base nos elementos que estavam no processo administrativo disciplinar. Eu acho que não cabe nada de falar, nem justificar ou disciplinar onde legislação prevê algumas normas que foram desobedecidas”, disse Paulo Coutinho na manhã desta sexta-feira (18).
“Nós não queremos simplesmente punir. Muito pelo contrário, a minha determinação desde o início foi orientada, no sentido que fiquem como incompatíveis os exercícios da função pública com determinados comportamentos da rede. E é isso que nós estamos fazendo. Na verdade, primeiro, conscientizando que os que não atenderem a orientação, acho que temos que adotar a medida disciplinar”, acrescentou.
O comandante-geral também comentou sobre as ações recentes organizadas pelo Ministério Público que tem militares como alvos.
“Não é determinação nossa. Agora também esqueceram de dizer que eu sou o que mais elogiei na história da Polícia Militar. Então eu gostaria de deixar bem claro que nós orientamos os desavisados e punimos os incorrigíveis. E, às vezes, ou na maioria das vezes, essas operações não passam nem pela gestão da Polícia Militar. São órgãos externos que estão feitos no Ministério Público, e que, infelizmente, encontram agentes de Estado, em desvio de conduta”, finalizou.
O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia (PMBA), Coronel Paulo Coutinho celebrou seu aniversário com uma festa surpresa na casa de um amigo próximo. Ocupando o cargo de presidente do Conselho Nacional de Comandantes Gerais (CNCG), o aniversariante da última quinta-feira (21) completou 60 anos.
A festa contou com a presença de familiares, amigos e colegas de profissão, que se reuniram para festejar a data e a trajetória de liderança do Coronel na instituição militar.
Confira as fotos:
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O comandante geral da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), coronel Paulo Coutinho é o entrevistado do Projeto Prisma nesta terça-feira (11), em edição especial. O programa é exibido a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.
Paulo José Reis de Azevedo Coutinho é bacharel em Direito e pós-graduado em Gestão Governamental. Possui os cursos de bacharelado em Segurança Pública e Gestão Estratégica em Segurança Pública, ministrados pela Academia de Polícia Militar da Bahia.
Durante a trajetória profissional, Coutinho já assumiu funções na corporação como Oficial de Guerra Química do Batalhão de Choque, Comandante do 3º Pelotão da Companhia de Ronda Tática Móvel (ROTAMO); Subcomandante da Companhia de Operações Especiais; Subcomandante do Esquadrão de Motociclistas Águia, Subcomandante do 14º BPM/SAJ; Chefe da Unidade de Planejamento Operacional do 1º GBM; Comandante do Corpo de Alunos do CFAP; Assistente Militar do Vice-Governador; Comandante do Esquadrão de Motociclistas Águia; Comandante do Batalhão de Polícia de Choque; Fundador e Comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), Diretor de Ensino do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da PMBA (CFAP) por último foi Comandante do Policiamento Regional da Capital Central (CPRCC). Atualmente é Comandante Geral da PMBA e Presidente do Conselho Nacional dos Comandantes-Gerais das Policiais Militares (CNCG-PM).
Acompanhe a entrevista abaixo:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.